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Rio encerra a vacinação contra a influenza; imunização volta em abril


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A quantidade de casos tem sido reduzida. Os casos, na última semana foi 75% menor, se comparado a dezembro
Ascom/SMS

A quantidade de casos tem sido reduzida. Os casos, na última semana foi 75% menor, se comparado a dezembro

A Prefeitura do Rio anunciou, nesta segunda, o encerramento da vacinação contra a influenza no município. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o índice de pacientes que buscaram assistência na rede de urgência e emergência na última semana foi 75% menor, se comparado a dezembro, e a quantidade de casos tem sido reduzida. A aplicação do imunizante será retomada na campanha de 2022, que está prevista para começar no mês de abril.

A população do Rio foi convocada para receber a vacina no mês de novembro. O objetivo inicial era aliviar os efeitos do surto de influenza que a cidade enfrentava. Em dezembro, quando houve o último repasse de vacinas contra a gripe à capital, o aumento do número de casos passou a configurar uma epidemia . A SMS declarou que esse estoque foi finalizado na manhã desta segunda-feira.

Segundo a SMS, mais de 2,8 milhões de doses foram aplicadas no município desde o início da campanha. No fim de novembro, o número de casos de síndrome respiratória aguda grave (SRAG) causados por influenza no município do Rio ultrapassou a quantidade de casos com gravidade provocados pela Covid-19 , de acordo com dados da prefeitura.

Nesta segunda-feira, a cidade retomou o calendário de vacinação contra a Covid-19 nesta segunda-feira (3), com aplicação de dose de reforço destinada às pessoas com 55 anos ou mais que tenham recebido a segunda dose há no mínimo três meses. Pessoas com 18 anos ou mais também podem receber a terceira dose, desde que a segunda dose tenha sido aplicada há no mínimo quatro meses. Pacientes com alto grau de imunossupressão com 12 anos ou mais também podem se imunizar com o reforço vacinal.

Em caso de viagem, problemas de saúde ou questões pessoais, a dose de reforço pode ser antecipada até o intervalo mínimo de três meses. A Secretaria Municipal de Saúde orienta que, em caso de dúvidas, uma Unidade de Atenção Primária — Clínicas da Família ou Centros Municipais de Saúde (CMS) — seja procurada.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Alegrete enfrenta desafio com nova onda de covid-19

 Com mais de 520 casos confirmados em 2024, a cidade intensifica testagem e vacinação para conter a pandemia

Em Alegrete a situação da covid-19 tem gerado preocupações, conforme dados atualizados até 14 de novembro de 2024. A cidade, com uma população estimada de 73.589 habitantes, registrou um aumento no número de casos positivos da doença, alcançando mais de 520 casos confirmados neste ano.

Este cenário ocorre apesar de uma expressiva campanha de vacinação, que já aplicou 190.385 das 206.315 doses recebidas, representando uma cobertura de 92,3%. A secretaria de saúde local tem acompanhado de perto a evolução da pandemia, especialmente no mês de outubro, quando foram registrados 45 novos casos.

Segundo informações da Vigilância Epidemiológica de Alegrete, destacou o aumento de casos positivos, com 211 pacientes diagnosticados com a doença entre 1º de outubro e 4 de novembro.

Nesta semana tivemos 5 internados com covid, porém foram internações por outros motivos além da doença viral. A covid nestes casos não é a principal causa da internação, segundo informações daquele setor.

A estratégia da Secretaria de Saúde para conter o avanço da doença inclui a ampliação da testagem e a continuidade da vacinação conforme o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde e orientado pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Até o final de outubro, o município contabilizou 28 hospitalizações, sendo uma em UTI, o que reforça a importância da vacinação. A população precisa completar o esquema vacinal, principalmente grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. A vacinação é essencial para garantir que não haja um aumento significativo de internações e complicações graves, pontua a Vigilância Epidemiilógica.

Nos últimos dois meses, o aumento dos casos de covid-19 em Alegrete exigiu um cuidado redobrado dos agentes de saúde, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização das mãos.

A colaboração da comunidade é fundamental para manter os cuidados básicos e buscar a imunização nas unidades de saúde. 

 

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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