Mulher
Ambulante que faz bronzeamento na Praia de Copacabana viraliza nas redes sociais
“Quer fazer um bronze hoje, chama a Rose. Olha a parafina! Faz magrinha, faz gordinha, preta, loira e ruivinha. Não precisa ter vergonha, vem fazer sua marquinha”. É com esses versos de um funk que Rose da Parafina, a moradora do Complexo do Alemão Roseane Conceição, de 40 anos, faz sucesso nas areias de Copacabana e na internet. Rose do Bronze (ou da Parafina) já acumula mais de 280 mil seguidores no TikTok, e em uma semana viu crescer para mais de 92 mil o número de seguidores do seu Instagram. O sucesso é tanto que até a funkeira Tati Quebra Barraco gravou um vídeo cantando o funk “Chama a Rose”.
Rose do Bronze trabalha todos os dias pelas areias de Copacabana vendendo um produto bronzeador que ela mesma prepara, e cuja fórmula ela guarda a sete chaves. O bronzeador é vendido a 10 reais, e pode ser aplicado por ela mesma ou a cliente pode levar o frasco para usar quando quiser. Ela chega a atender mais de 30 pessoas por dia.
“Isso é segredo. Eu que faço. Não posso contar. Vou levar para o caixão junto comigo”, diz a vendedora.
As recomendações que Rose faz sobre cuidados com o produto é de não usar por mais de 40 minutos, nem passar no rosto. Há aproximadamente três meses, a vendedora tem bombado nas redes sociais com o funk preparado por um de seus sobrinhos, que anuncia o serviço de bronzeamento e que ela divulga com uma caixa de som na praia de Copacabana e também no metrô.
“Meu sobrinho é DJ, é MC. Eu falei pra ele “faz um funk pra mim com ‘chama a Rose’. Ele fez tem uns meses já. As clientes começam a dançar se bronzeando, elas já vêm dançando “chama a Rose”. Eu bronzeando e elas dançando. É muito bom”, conta.
A repercussão nas redes é tanta que até famosos como Tati Quebra Barraco, Jojo Toddynho e MC TH já fizeram referência ao bronze da Rose.
“Eu estou amando que as pessoas estão felizes com a minha música, estão se divertindo. Não é uma música de apologia, não é de palavrão. Até criança dança, as vovózinhas também”, diz a vendedora.
Ela diz que quando chega no metrô, o sucesso é instantâneo, e seus vídeos confirmam isso:
“Quando eu entro, o pessoal já pega o celular e ‘vamos botar a novidade no Facebook’.”
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O carisma e a alegria contagiante, ela diz, sempre fizeram parte da sua vida. O resultado é o sucesso das suas páginas nas redes sociais e os comentários do público se divertindo com as tiradas da ambulante.
“Eu sou um tipo de mulher muito boba, pareço uma criança. Sempre fui assim, é meu jeito. Não tenho como mudar. Sempre fui espontânea”, diz.
Antes do funk, Rose gritava “Olha a parafina” para anunciar o produto que vende desde fevereiro de 2021. Ela sustenta a família de cinco filhos e três sobrinhos com a venda do bronzeador, e nos dias de chuva trabalha como camelô vendendo bala em Madureira. Os filhos também ajudam a vender o bronzeador em Copacabana. Rose diz que trabalha assim para realizar o sonho de comprar uma casa em Santa Cruz da Serra, em Duque de Caxias, onde mora seu pai, ou em Arraial do Cabo, que tem o sonho de conhecer.
“Tenho o sonho de ir para a praia de lá. É que eu já vi na televisão e achei linda. Me apaixonei. Tenho medo de mar, essa é a verdade, e aquela praia de Arraial do Cabo é igual piscina. Imagina Rose em Arraial do Cabo metendo o bronze lá.”
A vendedora confessa que mesmo trabalhando na praia tem medo do mar, e que não se aventura a entrar na água. Fica só no chuveirinho mesmo.
O dermatologista Marcelo Brollo alerta que os bronzeadores podem ter em sua fórmula substâncias que podem reagir mal em algumas pessoas e causar queimaduras.
“Eles podem conter substâncias, como óleo de bergamota, por exemplo, que tem algumas plantas, e que em algumas pessoas a pele fica sensibilizada e no sol, dependendo do tempo de exposição, pode fazer um bronzeado ou queimaduras intensas até com bolhas”, diz.
O especialista afirma que a exposição irresponsável ao sol pode causar envelhecimento precoce e câncer de pele, e recomenda que o melhor horário para tomar sol é antes das 9h da manhã e após às 16h.
Mulher
Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
Mulher
Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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