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As dores do amor não correspondido: por que isso acontece?
Ano novo e amor velho é uma condição de entender a boa sorte em aprender o que a vida nos propõe . Você é a pessoa que ama alguém que nem abre suas mensagens ? O quê é que tem aprendido com esta situação? Chorar, deitar numa cama de lamento não vai te ajudar a entender como é que a vida se apresenta. O doce amor não correspondido não pode ser um fel em sua alma.
O amor não correspondido é doloroso e limitante, vai tirando o brilho do olho e uma das primeiras fatalidades é a remoção da fé em si e na espiritualidade.
Não tenha na espiritualidade uma arma para forçar o outro a entender que você é alguém que vale a pena. Isto é fugaz. Se entender que tudo é energia, até o mais ínfimo pensamento positivo que for capaz de nutrir ao longo do teu dia, poderá fazer a diferença na estrutura do que se espera do outro ser tão amado.
Quanto de lamento e negligência sobre si tem feito você arrastar os teus dias?
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A bendita boa sorte pode abrir seus caminhos para este amor, se acreditar que tudo de bom pode ser colhido se a semente for generosamente abençoada pela boa intenção.
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A cura diária do que eu acredito ser e merecer, faz pontes invisíveis serem construídas daqui do lado em que você está, até lá do outro lado, na qual a pessoa que é alvo do seu amor existe.
Ninguém quer o breu, ninguém caminha para a escuridão. Se o Deus que habita em mim, saúda o Deus que habita em você, só pode ser na luz, na paz e no amor abençoado ao próximo.
O amor romântico pode ser muito egoísta, exigente e com uma insistência no tempo do outro de forma a não entender que esta pessoa quer ter com você, mas de um jeito que precise de espaço para maturar.
Se o meu tempo não é o do outro, naturalmente, que a pressa também não será.
Dar espaço para o outro ser quem quiser e estar feliz perto da gente, é para entender que a busca ansiosa pelo que não temos ou por quem não temos, merece delicadeza no grau da ansiedade aplicada. Afinal, como sabemos, tudo é energia e se ela é leve, a chance de vingar, criar raízes, florir e frutificar é bem maior, na paz e bem!
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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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