Pets
Teste QI para cachorro pode ser feito facilmente em casa; aprenda
Como bons pais de pet, é natural que os tutores achem que os próprios cachorros sejam superinteligentes por fazerem truques engraçados – ou mesmo algumas travessuras – e, de fato, eles são.
É comum que se veja sobre raças que são potencialmente mais inteligentes para determinadas funções, como ser um cão de caça , de guarda ou pastoreio, por exemplo. Algumas raças são categorizadas como “mais inteligentes”, como é o caso dos cães do tipo Collie, sendo o Border Collie o mais popular. Porém, cada cão é um indivíduo e não necessariamente um cão pastor criado na cidade saberá guiar um rebanho da mesma forma que o cão criado em uma fazenda, por mais que isso seja parte do instinto dele.
Existem duas categorias básicas de inteligência, sendo elas a “instintiva” e a “adotiva”. No primeiro caso, é considerada a habilidade inerente a uma raça ou tipo de cão (caça, guarda ou pastor, por exemplo). Esse é o tipo de inteligência que torna os Terrier mais utilizados para a caça, ou os Border Collie para o pastoreio, assim como cães que costumam ser mais utilizados para funções policiais.
No segundo tipo é considerado todo o tipo de habilidade que os cães podem aprender a realizar, seja por conta própria ou instruídos por um ser humano, por meio de socialização e treinamento.
Alguns cães podem aprender determinados truques com mais facilidade do que outros, mas isso não significa que um cão é mais ou menos inteligente – assim como uma pessoa de humanas não é mais inteligente que uma de exatas e vice-versa. Não existem pontos fortes melhores ou piores do que outros, são apenas tipos diferentes de inteligência.
O teste de QI
Existem diversas maneiras de examinar o QI (Quociente de Inteligência) de um cachorro, os mais conhecidos foram elaborados por Stanley Coren, autor do livro “A Inteligência dos Cachorros”. O teste é feito inicialmente para medir a habilidade dos cães de lidarem com soluções de problemas e questões lógicas, além de estudar a ligação entre a inteligência e a saúde.
Ao realizar o teste com o cachorro, o tutor deve ter em mente que, independente da pontuação final, não significa que o cachorro é um gênio da ciência ou alguém que ele compartilharia notícias sem checar a fonte. Os testes podem ser feitos novamente e, assim, os cães apresentarem resultados melhores. O importante é que a atividade seja divertida para ambos.
O ideal é que o pet tenha ao menos um ano de idade e já tenha ao menos seis meses de convivência com o tutor. Também não é recomendado que todos os testes sejam feitos em um único dia, é uma atividade incomum para o pet e pode sobrecarrega-lo – o cansaço também pode interferir nos resultados.
Testando o meu cachorro
Os testes não precisam ser feitos na ordem apresentada e, de preferência, devem ser usados recompensas (petiscos) que os cães mais gostam. É importante também ter em mãos um cronômetro para medir o tempo de cada teste. Independentemente do tempo gasto e do resultado, o pet deve ser elogiado ao concluir cada objetivo.
1 – O teste da toalha
Pegue uma toalha ou um cobertor pequeno e deixe o cachorro cheirar para ele se familiarizar com o objeto. Jogue por cima da cabeça do animal, de forma que fique totalmente coberta. Esta tarefa fornecerá informações sobre a capacidade do seu cão de resolver problemas.
- Se o cão se descobrir em até 10 segundos: 5 pontos
- Até 15 segundos: 4 pontos
- Até 30 segundos: 3 pontos
- Até 60 segundos: 2 pontos
- Se o cão demorar mais de 60 segundos: 1 ponto
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2 – Descobrindo o petisco
A uma distância de ao menos 1 metro do cachorro, peça para que fique parado e mostre a ele um petisco. Coloque o petisco no chão e o cubra com um pano. Libere o cachorro e veja quanto tempo ele demora para pegar.
- Se o pet comer a recompensa em até 15 segundos: 5 pontos.
- Em até 30 segundos: 4 pontos.
- Em até 60 segundos: 3 pontos.
- Se ele tentar, mas desistir: 2 pontos.
- Se o cão apenas cheirar e não tentar pegar em até 2 minutos: 1 ponto.
3 – Capturando o petisco
Em um móvel ou objeto que seja baixo o suficiente para o cachorro colocar as patas, mas não o focinho, coloque um petisco que fique ao alcance do pet. É importante que o cachorro veja o petisco antes de ser colocado no local. Esta tarefa irá testar as habilidades de raciocínio e resolução de problemas do cachorro.
- Se o cachorro pegar o petisco em até 60 segundos: 5 pontos.
- Até 3 minutos: 4 pontos.
- Se o cachorro tentar usar o focinho, ou não conseguir pegar com a pata em até 3 minutos: 3 pontos.
- Se o cão não usar as patas, somente cheirar e persistir a tentativa com o focinho: 2 pontos.
- Se o cachorro sequer tentar pegar o petisco em até 3 minutos: 1 ponto.
4 – Teste de memória
Use três potes ou copos de cabeça para baixo e enfileirados com uma distância de 30 centímetros entre cada um. Com o cachorro observando, esconda um petisco em um dos copos, depois saia com o cachorro por cerca de 30 segundos e volte. Este teste ajudará a determinar o quão bem seu cão pode aprender e reter informações.
- Se o cachorro for direto ao copo certo: 5 pontos.
- Se ele acertar na segunda tentativa: 4 pontos.
- Se ele for no copo certo por último: 3 pontos.
- Se ele demorar mais de 60 segundos para encontrar o petisco: 2 pontos.
- Se ele não tentar procurar: 1 ponto.
5 – Pega o petisco
Usando uma lata, pode ser de achocolatado ou leite condensado, faça o cachorro sentar e ficar parado, deixe que ele veja o petisco, coloque lentamente no chão e cubra com a lata, a uma distância de ao menos 2 metros do cachorro.
- Se o cão retirar a lata do lugar para comer o petisco em 5 segundos: 5 pontos.
- Se ele demorar até 15 segundos: 4 pontos.
- Se ele demorar até 30 segundos: 3 pontos.
- Se ele demorar até 60 segundos: 2 pontos.
- Se ele apenas cheirar a lata, mas não pegar o petisco: 1 ponto.
6 – O valor de um sorriso
Em um momento aleatório em que o cachorro esteja próximo, a pelo menos 2 metros de distância. Sente-se ao lado do pet e olhe fixamente para ele. Quando o cachorro olhar de volta, aguarde três segundos e dê um sorriso.
- Se o cão corresponder e vier até você abanando o rabo: 5 pontos.
- Se ele se aproximar parte do caminho, ou vier lentamente sem abanar o rabo: 4 pontos.
- Se ele se levantar, mas permanecer parado: 3 pontos.
- Se o cão se afastar: 2 pontos.
- Se o cachorro não der nenhuma atenção: 1 ponto.
O resultado
Somando a pontuação conquistada pelo cachorro nos seis testes, é possível saber o nível de QI do pet:
- 25 pontos ou mais: o cachorro é muito inteligente!
- De 15 a 25 pontos: é um cachorro esperto, tem potencial.
- De 5 a14: o cachorro não é o mais inteligente, mas tem um carisma e tanto.
- 5 pontos ou menos: não desista dos seus sonhos.
Os testes são apenas alguns dos que podem ser realizados para medir o QI dos cães. Reforçando que um QI mais alto ou mais baixo não significa exatamente que o cachorro é mais ou menos inteligente – ao realizar o mesmo teste outras vezes em lugares e situações diferentes, os resultados podem mudar, para mais ou para menos. O objetivo maior aqui é trazer momentos de diversão para pet e tutor.
Pets
Abrigo de animais é atingido por deslizamento em São Paulo
Abrigo para animais abandonados é atingido por deslizamento de terra após as fortes chuvas na última sexta-feira (11), as imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que a terra invade a rua e para a poucos centímetros das casinhas que ficam na calçada em frente, disponíveis para abrigar cães em situação de rua.
Câmeras de segurança registraram o momento do deslizamento.
Segundo Liliane Lima, dona do Pancinha Feliz, alguns moradores da região se uniram para ajuda a limpar o local, que foi invadido pela água. A prefeitura, de acordo com ela, apenas limpou parte da via obstruída.
“A prefeitura veio, retirou um pouco da sujeira, mas ainda não terminou de limpar a via. Graças a Deus, alguns amigos me ajudaram a fazer a limpeza do Pancinha Feliz, mas enquanto a prefeitura não dá um posicionamento, nós ficamos com o medo e a insegurança”, diz Liliane ao Canal do Pet.
O Pancinha Feliz funciona como um hotel para animais de rua, com casas, comedouros e bebedouros disponíveis para que animais de ruam tenham onde passar a noite e se alimentarem, além de fazer diversos resgates de animais abandonados e em situações graves de maus-tratos.
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Liliane conta com a colaboração de doações de rações para cães e gatos, produtos de limpeza, cobertores, medicamentos, e consultas ao veterinário. Por meio do Instagram é possível acompanhar o trabalho e a evolução de muitos animais resgatados.
Interessados em ajudar, podem entrar em contato por meio por telefone ou via WhatsApp. Além de acompanhar o andamento do trabalho e prestações de conta (destino das doações arrecadadas) pela rede social.
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Pets
Gatos escondem sinais de dor e o tutor precisa entender os detalhes
Vivendo na natureza os gatos ficam vulneráveis aos predadores e, por isso, precisam mostrar agilidades e força para não se tornarem alvos fáceis. Mascarar sinais que indicam dor faz parte do instinto de defesa desses felinos, para não demonstrarem fraqueza. Mesmo já domesticados há cerca de 10 mil anos, os gatos domésticos ainda preservam esse instinto, tornando mais difícil para os tutores perceberem quando os pets estão com algum problema.
Ainda assim, com atenção ao comportamento do bichinho, é possível perceber quando ele está sentindo dor ou algum tipo de desconforto, um dos sinais mais comuns é a falta de apetite. Além disso, ficar quieto, se isolar, alterar hábitos alimentares e de higiene também podem ser indícios de desconforto.
Como diz a médica veterinária Alessandra Farias, quando um gatinho que normalmente é amoroso mostra incômodo ao receber carinho, chegando a ficar agressivo ou até mesmo perdendo o interesse de brincar, é um sinal de alerta de que algo de errado está acontecendo com o pet.
Dificuldades de locomoção, muitas vezes, estão relacionadas a doenças que causam inflamação nas articulações do gato e provocam dor. Um claro sinal de que o animal pode estar sentindo um incômodo é a dificuldade de saltar, como em subir e descer de móveis – algo que gatos fazem naturalmente no dia a dia.
Por isso é fundamental que o tutor preste atenção na rotina do gato e observe se os movimentos do pet estão diferentes, como andar curvado ou até mudança na posição de dormir.
“A doença articular degenerativa (DAD), caracterizada pela degeneração e inflamação nas articulações, é a causa mais comum de dor crônica em gatos, prejudicando muito a qualidade de vida dele”, explica a veterinária.
Também é importante ficar atento ao ato de urinar do felino, caso haja alguma mudança, pode indicar que o gato não está bem. Quando o pet vai até a caixa de areia tem dificuldade para urinar, não conseguindo ou fazendo em pouca quantidade, ou até fazendo em locais inapropriados, são indícios de uma possível cistite, inflamação na bexiga que pode causar obstrução da uretra e micção dolorosa.
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Alteração de apetite e aumento da sede também podem estar relacionados a outros problemas renais, que geralmente provocam dor conforme o avanço da doença, mas que precisam de um diagnóstico mais precoce possível para o devido tratamento e acompanhamento.
Alessandra explica ainda que, ao sentir dor, o felino também pode apresentar depressão, perda de peso, se lamber excessivamente e ter sensibilidade ao ser tocado em determinada região do corpo e alerta que apenas um médico veterinário é capacitado para fazer um diagnóstico, por meio de uma análise clínica e exames e, assim direcionar o pet para o tratamento mais adequado e seguro.
“O gatinho pode sentir dor ou desconforto por vários motivos e cada caso é um caso. Como nós, seres humanos, os pets precisam passar por consultas de forma periódica, porque também podem ser acometidos por doenças infecciosas, degenerativas, articulares, distúrbios gastrointestinais, doenças de pele, entre outras”, comenta.
Mais conforto ao medicar os pets
Identificar o problema é apenas o começo, outro desafio para os tutores costuma ser a hora de dar o medicamento ao bichano. Uma dica é recorrer aos medicamentos manipulados, como um meio de facilitar o tratamento.
“Formas farmacêuticas diferenciadas e manipuladas com sabores mais agradáveis para o gato reduzem o estresse do animal, que geralmente não aceita comprimidos e tenta se defender no momento de ingerir a medicação”, diz a veterinária, que sugere três opções de medicamentos.
- Filme oral: pode ser colocado no céu da boca, onde o medicamento é absorvido rapidamente.
- Pasta oral: pode ser colocada na boca ou na pata do pet para ele lamber.
- Caldas e molhos: soluções ideais para colocar sobre a ração ou alimento úmido.
“Mas é importante ressaltar que qualquer diagnóstico e tratamento só podem ser indicados por um médico veterinário”, completa.
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Pets
Cachorro do presidente do Chile se torna o ‘Primeiro Cão da República’
Brownie Boric Font, o famoso animal de estimação de Gabriel Boric, presidente do Chile, se tornou uma sensação nas redes sociais, ganhando centenas de milhares de seguidores em poucas horas, logo que ganhou suas próprias contas nas redes sociais.
Durante a semana, a conta oficial do cão anunciou que ele estava em viagem, ao lado do tutor importante por algumas regiões do Chile. “Disseram-me que a capital não é o lugar ideal para mim e chegar lá seria uma missão difícil para um filhote como eu”, dizia o post.
A importância do cãozinho presidencial vai muito além da popularidade que ganhou com o povo chileno (e de outros países). Como anunciado nas redes sociais de Brownie nesta sexta-feira (11), o pet se tornou o Primeiro Cão da República.
“Eu me encontro aqui diante de vocês, no que é uma das grandes surpresas do destino, eu, um cão quiltro, me torno, por eleição popular, o Primeiro Cão da República. “, escreveram na conta do Twitter do pet da família de Gabriel Boric. O título “oficial”, claro, não passa de uma brincadeira.
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