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Em Guarulhos, passageiros desembarcam sem passaporte da vacina


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Em Guarulhos, passageiros desembarcam sem passaporte da vacina
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Em Guarulhos, passageiros desembarcam sem passaporte da vacina

Nem todos os passageiros que chegaram ao Brasil pelo Aeroporto de Guarulhos nesta terça-feira precisaram apresentar o passaporte da vacinação, como determinou o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal (STF), no último sábado.

A cobrança teve início já na segunda, mas sem regras claras. Isso porque ainda falta a edição de uma portaria Interministerial detalhando quais os documentos válidos e protocolos a serem seguidos em cada caso

Na prática, a ausência de regras fez com que alguns viajantes não tenham apresentado a carteira de vacinação ao entrar no país, sendo apenas necessário o preenchimento da Declaração de Saúde do Viajante (DSV). Os casos, no entanto, não são maioria.

Florencia Muratori veio de Buenos Aires a trabalho e conta que, ao desembarcar no Brasil, não precisou apresentar nenhum comprovante de vacinação. Ela apenas preencheu um documento da Anvisa e entregou o teste PCR mostrando que não está com a Covid-19.

O caso é parecido com o de Leonardo Santiago, de 33 anos, que também veio de Buenos Aires em um voo que pousou por volta das 15h.

“Não me pediram nenhum comprovante de vacina, mal olharam meu teste de antígeno”, relatou ele, que é estudante de medicina.

Já o empresário Francisco Calcanite, de 59 anos, disse que até solicitaram o seu comprovante, mas como havia outros tantos documentos, os dados sobre a sua vacinação acabaram sem checagem.

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“Não vai funcionar. Quando 300 descerem do avião, a funcionária vai se perder”, disse ele ao GLOBO.

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Apesar de algumas exceções, a maioria dos passageiros afirmou à reportagem que houve, sim, exigência do comprovante. Também negaram que a nova regra tenha causado aglomerações.

Estudante de medicina em Cochabamba, na Bolívia, Bruna Couto de Azevedo, de 24 anos, desembarcou no Aeroporto de Guarulhos nesta terça-feira para passar os próximos meses com a família. Além da DSV, ela também apresentou o passaporte da vacinação.

“Logo no desembarque, antes de apresentar o passaporte, me pediram o comprovante, que é carteira de vacinação digital boliviana”, disse a estudante.

O advogado Rafael Prado, de 40 anos, chegou de Barcelona para também visitar a família e conta que apresentou o passaporte Covid europeu voluntariamente, antes mesmo de ser exigido. Segundo ele, os outros passageiros fizeram o mesmo.

“Não houve aglomeração e tudo ocorreu dentro da normalidade da cultura brasileira”, afirmou.

Em nota, a Anvisa disse que, para a implantação da cobrança, a agência utiliza dados da Declaração de Saúde do Viajante, o que permite às equipes dos aeroportos realizar análise de inteligência, voltada para os voos e viajantes de maior preocupação. “Além da verificação desses casos, a Agência realiza, de forma amostral, a abordagem de passageiros para verificação da comprovação de vacinação e demais documentos necessários.” A Agência também aguarda a edição da portaria Interministerial para realizar adequações operacionais.

Fonte: IG SAÚDE

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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Saúde

Afonso garante mutirão de perícia do INSS em Alegrete

Importante demanda dos alegretenses está para ser solucionada, se não, na totalidade, pelo menos parcialmente. No último dia 14, na capital federal, aconteceu uma importante reunião de várias representantes rio-grandenses com o ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT, articulada pelo deputado federal .

A demanda da falta dos peritos médicos, que tanto tem prejudicado os munícipes alegretenses, é um pleito que há anos se arrasta e causa grande dificuldade a quem precisa fazer perícias por estar doente.

São anos de espera por concurso público, afinal o último aconteceu ainda em 2011 e de lá para cá o posto do INSS de Alegrete que atende, também, Manoel Viana e São Francisco de Assis, acabou ficando sem o profissional de saúde para cuidar da vida laboral dos contribuintes desses municípios.

Hoje, 15, após várias articulações do gabinete de Motta, segundo Lino Furtado, chefe de gabinete do parlamentar alegretense, ficou definido que haverá um mutirão de 17 a 28 de julho, com trabalho em dois turnos, para sanar as demandas reprimidas dos municípios atendidos pelo posto do INSS de Alegrete.

O ex-vereador e hoje, assessor de Motta na Câmara federal, Rudi Pinto, participou da reunião e lembra que esta, também, é uma solicitação do vereador Moisés Fontoura, PDT, que esteve este mês em reunião com o ministro Lupi e da vereadora Firmina Fuca, PDT, que o tem como uma de suas principais bandeiras de seu mandato.

Pinto está há 45 dias em Brasília, sendo um elo entre os alegretenses e o deputado federal Afonso Motta. Recebe lideranças alegretenses e regionais, ouve demandas e busca soluções junto aos órgãos pertinentes, auxiliando Motta na efetivação dos pleitos.

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Importante demanda dos alegretenses está para ser solucionada, se não, na totalidade, pelo menos parcialmente. No último dia 14, na capital federal, aconteceu uma importante reunião de várias representantes rio-grandenses com o ministro da Previdência, Carlos Lupi, PDT, articulada pelo deputado federal Afonso Motta, PDT.

A demanda da falta dos peritos médicos, que tanto tem prejudicado os munícipes alegretenses, é um pleito que há anos se arrasta e causa grande dificuldade. 

São anos de espera por concurso público, afinal, o último aconteceu ainda em 2011 e de lá para cá o posto do INSS de Alegrete que atende, também, Manoel Viana e São Francisco de Assis, acabou ficando sem o profissional de saúde para cuidar da vida laboral dos contribuintes desses municípios.

Hoje, 15, após várias articulações do gabinete de Motta, segundo Lino Furtado, chefe de gabinete do parlamentar alegretense, ficou definido que haverá um mutirão de 17 a 28 de julho, com trabalho em dois turnos, para sanar as demandas reprimidas dos municípios atendidos pelo posto do INSS de Alegrete.

O ex-vereador e hoje, assessor de Motta na Câmara federal, Rudi Pinto, participou da reunião e lembra que esta, também, é uma solicitação do vereador Moisés Fontoura, PDT, que esteve este mês em reunião com o ministro Lupi e da vereadora Firmina Fuca, PDT, que o tem como uma de suas principais bandeiras de seu mandato.

Pinto está há 45 dias em Brasília, sendo um elo entre os alegretenses e o deputado federal Afonso Motta. Recebe lideranças alegretenses e regionais, ouve demandas e busca soluções junto aos órgãos pertinentes, auxiliando Motta na efetivação dos pleitos.

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