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O grande problema por trás do “penso, sinto e materializo”


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O grande problema por trás do “penso, sinto e materializo”
Redação João Bidu

O grande problema por trás do “penso, sinto e materializo”

É crescente o número de pessoas que se conectam com a ideia de usar o poder da mente para a materialização de desejos.

Não é de hoje que a humanidade conhece esse processo. Ele faz parte de uma sabedoria antiga, que se popularizou ainda mais com o lançamento do livro e filme “O Segredo”, no ano de 2006.

O que não é tão divulgado é que utilizar essa ferramenta de maneira equivocada pode levar a situações bem diferentes daquelas desejadas, construindo verdadeiros problemas. 

Criando massinhas

O ser humano não é aquilo que se vê no espelho, mas é constituído de várias dimensões : física, energética, mental, emocional e espiritual.

Quando, por meio de pensamentos, construímos algo em nossa mente e emitimos uma emoção em relação a isso, emitimos uma vibração que cria o equivalente a “massinhas”.

Com o tempo e a repetição desse padrão de pensamentos e emoções, essas massinhas vão crescendo, sendo potencializadas e acabam por se manifestar no mundo material.

O bom e o não tão bom

Acontece que esse processo não tem filtro, ou seja, ele pode manifestar coisas que são positivas em sua vida e coisas que não são tão desejadas assim.

Além disso, ele ocorre não apenas de maneira consciente. Por isso, é muito importante se observar e prestar atenção no que pensa e no que sente (o famoso orai e vigiai), pois pode você estar encurralado em um padrão autodestrutivo .

Quem faz uso dessa técnica de maneira intencional pode imaginar que, por conhecer o processo, sempre irá construir o que deseja e ficará feliz quando acontecer, do tipo: “se eu estou pensando propositalmente nisso, é claro que terei satisfação quanto se materializar!”.  

Entretanto, será que a concretização desse desejo realmente é algo bom para você?

Resposta na profundidade

O universo é perfeito e não há nada no mundo que não tenha uma razão de existir. Dessa forma, tudo o que existe possui um projeto de vida. 

O projeto de vida é o “espírito da coisa”. De maneira didática, podemos exemplificar: o projeto de vida da cadeira é servir de apoio para sentar, o projeto de vida da escada é ser uma ferramenta para alguém subir… E cada um de nós também temos um projeto de vida.

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Sobre o processo de pensar, sentir e materializar, será benéfico se estiver alinhado ao projeto de vida de cada um, se for coerente com o que o espírito da pessoa precisa viver .

Quando a massinha criada não faz parte do projeto de vida do indivíduo ou pode atrapalhar seu processo evolutivo, ela não se materializa no mundo físico e vira um bloco energético. 

Esse bloco fica vinculado ao seu criador, como “orbitando” a pessoa e, por não ter função, precisa voltar à Terra como energia livre. 

Para isso, é necessário um processo de “expurgo”, que pode ocorrer de diversas maneiras, como uma doença no corpo ou um processo de explosão, como batida de carro, um tombo, um surto, um tapa… situações, no mínimo, desagradáveis, né?

Dá pra amenizar

Por meio de trabalhos energéticos específicos, é possível desfazer esses blocos antes que eles cheguem ao ponto de precisar serem expurgados no campo físico. Mas, é necessário ir bem fundo.

Uma harmonização de chakras, por exemplo, não resolve essas questões, agindo apenas como um “analgésico”, pois os chakras são como um escapamento desses processos energéticos. O mais eficiente é ir na causa, no que está provocando o desequilíbrio dos chakras.

É muito importante também o ganho de consciência sobre o mundo espiritual e o conceito de projeto de vida.

Por estarem tão desconectadas desses aspectos e de si mesmas , as pessoas estão vivendo da maneira como alguém falou que deveria ser, do que o outro falou que é o melhor, do tem que ser de determinada forma. E isso faz com que criem cada vez mais massinhas desalinhadas a seu projeto pessoal e, consequentemente, blocos energéticos.

Um terapeuta pode ser um grande colaborador para desfazer essas massas que não tem nada a ver com você e ainda acompanhar seu processo de ganho de consciência e encontro com você mesmo.

Texto: Bia Albuquerque ( @biaaterapeuta ), humanoterapeuta, psicanalista espiritualista, facilitadora do Círculo da Vida e ledora de baralho terapêutico

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Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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