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Deborah Evelyn: “Me sinto mais livre sexualmente hoje do que aos 25 anos”


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Deborah Evelyn
Reprodução/Instagram

Deborah Evelyn

Deborah Evelyn, 57 anos, revelou uma questão sobre a sua sexualidade ao falar das vantagens da idade madura e afirmou que atualmente sente-se melhor sexualmente.

Atualmente, a atriz está interpretando Betty, uma ex-modelo e estilista de Verdades Secretas 2, disponível no Globoplay. Na trama, ela dá vida a uma mulher segura de si e traça esse paralelo entre sua vida pessoal e profissional.

Em entrevista ao O Globo, a atriz falou sobre o tabu da vida sexual feminina, em que 19% das mulheres brasileiras não se masturbarem: “É algo tão parte da vida, né? As próprias mulheres têm tabu com isso, então, é importante falar. É uma maneira de a gente ir se libertando, tomar as rédeas da nossa vida sexual e não ficar só à mercê do desejo do homem”, explica.

Ainda sobre o tema, ela disse que o amadurecimento foi um importante aliado na sua libertação e no meio, ainda disse que faz reposição hormonal em razão da menopausa.

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“São centenas de anos com a mulher tendo que ficar quieta no canto dela. Essa é uma das vantagens da idade madura: a gente vai se libertando. Acho que melhorei muito em relação à minha vida sexual porque fui me conhecendo, questionando, falando sobre, acabando com meus pudores. Me sinto melhor sexualmente, mais livre hoje do que quando tinha 20, 25 anos. Muito mais! Sei do que gosto, como gosto, do que não gosto. Se a gente não falar o que é bom pra gente, como o cara vai saber? Consigo falar numa boa, gosto de falar de sexo, nunca foi um problema para mim. Mas a gente vai amadurecendo”.

A atriz comentou a importância de interpretar uma mulher segura de si em Verdades Secretas 2: “Além do aspecto feminista, de a gente estar conseguindo cada vez mais se colocar, é a de entender que nosso desejo é importante, que precisamos falar dele sem vergonha. Por que, para a mulher, orgasmo, gozo e masturbação são tabus? Homens começam a aprender a se masturbar meninos, o pai ensina. Junto com isso, entra a questão da idade, de a mulher mais velha não só ter uma vida sexual ativa, como proativa”, completou ela.

A questão do casamento também aparece em suas falas. Atualmente, ela é casada com o arquiteto alemão Detlev Schneider.

“Quando a gente é mais jovem, é mais ciumento. Pelo menos eu. E aí a gente vai entendendo que não precisa ser tudo tão a ferro e fogo. Não estou dizendo que temos um casamento aberto. Não vou achar ok se ele tiver algo com outra pessoa. Nem ele, eu. Mas a gente não fica mais tão paranoica com essas coisas. Quando se tem 25 anos, ser traído é o pior dos mundos. Aos 50… Claro que vai ser bem ruim, mas não é a pior coisa do mundo. A gente sabe que não morre disso, que não arranca pedaço. Então, fica mais fácil”, finalizou.

Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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