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Guia de Raças: conheça o Akita Americano, um cachorro leal e protetor
A origem do Akita Americano é semelhante à do Akita japonês, mais conhecido como Akita Inu. A história conhecida conta que no início do século 17, o imperador japonês baniu um nobre rebelde, que ficou exilado na região da província de Akita.
O rebelde passou a encorajar os barões da região a criarem uma nova raça de cães de grande porte e versáteis para a caça. Inicialmente chamados de Matagi Akitas, eram cães usados para a caça de grandes animais, como ursos e javalis, posteriormente sendo usados também como cães de briga.
Ter um Akita já foi restrito para a nobreza, mas com o passar do tempo a raça por perdendo popularidade e passou a ser cão de companhia para pessoas comuns da sociedade.
A distinção entre as duas raças começou durante o período da Segunda Guerra Mundial, quando os cães da raça Akita passaram a ser capturados por oficiais da polícia japonesa – o que quase levou a raça à extinção. Alguns cães remanescentes foram cruzados com cachorros da raça Pastor Alemão, dando traços únicos ao que viria a ser chamado de Akita Americano.
O primeiro Akita foi levado para os Estados Unidos pela escritora e ativista Helen Keller, após o fim da Segunda Guerra Mundial. A raça foi reconhecida pelo American Kennel Club em 1972. Com o passar dos anos, a raça foi recebendo aprimoramentos, sendo hoje bem diferente do Akita Inu, embora o Akita Americano seja também conhecido como “Grande Cão Japonês”.
A personalidade do Akita Americano
Este é um cachorro bastante inteligente e muito apegado aos tutores, leal, carinhoso e protetor. Assim como é protetor com os membros da família, ele é também com o território, sendo um cão bastante desconfiado e alerta com pessoas e animais estranhos.
Ter um Akita Americano é uma ótima opção para quem deseja ter um pet amigável e companheiro, mas é preciso socializa-lo bem desde cedo, ou pode se tornar um problema para ter um novo animal no futuro, caso ele venha a entender o novo membro como uma possível ameaça, se bem socializado, não haverá problemas e conviverá bem com outros animais. Com crianças ele se dará muito bem, sendo muito paciente e brincalhão.
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O Akita Americano não é de latir com muita frequência, apenas quando percebe reais motivos para isso, o que o torna também um ótimo cão de guarda para a casa. Este cão cheio de energia precisa de um ambiente com espaço amplo e bastante atividade física para gastar energia, por isso, ao pensar em ter um cachorro da raça, o tutor deve ter em mente que precisará de tempo disponível para passear com ele ao menos uma vez ao dia.
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A raça pode ter também um perfil um pouco destruidor. Brincadeiras e atividades ao ar livre também vão ajudar a gastar a energia acumulada e evitar que o cão fique entediado. É importante oferecer brinquedos e mordedores para o pet, isso ajudará a evitar que ele mordisque os móveis da casa.
Uma característica interessante é que, assim como os gatos, o Akita Americano tem o habito de esconder as fezes. Um cãozinho preocupado com a limpeza do ambiente, algo que na natureza dificulta que presas (ou predadores) consigam detectar a presença do animal.
Higiene e saúde
O Akita Americano tem uma pelagem longa, macia e de camada dupla. A camada inferior sendo densa e macia, um pouco mais curta, e a camada externa de comprimento médio e reta. É importante escová-los ao menos uma vez por semana, para a eliminação dos pelos mortos e para evitar a formação de nós.
Duas vezes ao ano o Akita Americano passa pelo processo de troca de pelagem, sendo necessário intensificar os cuidados durante o período, tosas ocasionais são uma opção para facilitar.
Banhos precisam ser dados ao menos uma vez ao mês ou em eventuais necessidades, tendo cuidados com os produtos utilizados no banho, evitando que o pet tenha possíveis reações alérgicas – é válido consultar um médico veterinário.
Como é comum em cães de grande porte, o Akita Americano pode ser afetado pela displasia coxofemoral, outros problemas de saúde também podem atingir a raça, como o hipotireoidismo e a atrofia progressiva da retina, principalmente em cães com idade mais avançada.
Visitas regulares ao médico veterinário são fundamentais para prevenir que doenças mais sérias possam atingir o animal.
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Abrigo de animais é atingido por deslizamento em São Paulo
Abrigo para animais abandonados é atingido por deslizamento de terra após as fortes chuvas na última sexta-feira (11), as imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que a terra invade a rua e para a poucos centímetros das casinhas que ficam na calçada em frente, disponíveis para abrigar cães em situação de rua.
Câmeras de segurança registraram o momento do deslizamento.
Segundo Liliane Lima, dona do Pancinha Feliz, alguns moradores da região se uniram para ajuda a limpar o local, que foi invadido pela água. A prefeitura, de acordo com ela, apenas limpou parte da via obstruída.
“A prefeitura veio, retirou um pouco da sujeira, mas ainda não terminou de limpar a via. Graças a Deus, alguns amigos me ajudaram a fazer a limpeza do Pancinha Feliz, mas enquanto a prefeitura não dá um posicionamento, nós ficamos com o medo e a insegurança”, diz Liliane ao Canal do Pet.
O Pancinha Feliz funciona como um hotel para animais de rua, com casas, comedouros e bebedouros disponíveis para que animais de ruam tenham onde passar a noite e se alimentarem, além de fazer diversos resgates de animais abandonados e em situações graves de maus-tratos.
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Liliane conta com a colaboração de doações de rações para cães e gatos, produtos de limpeza, cobertores, medicamentos, e consultas ao veterinário. Por meio do Instagram é possível acompanhar o trabalho e a evolução de muitos animais resgatados.
Interessados em ajudar, podem entrar em contato por meio por telefone ou via WhatsApp. Além de acompanhar o andamento do trabalho e prestações de conta (destino das doações arrecadadas) pela rede social.
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Gatos escondem sinais de dor e o tutor precisa entender os detalhes
Vivendo na natureza os gatos ficam vulneráveis aos predadores e, por isso, precisam mostrar agilidades e força para não se tornarem alvos fáceis. Mascarar sinais que indicam dor faz parte do instinto de defesa desses felinos, para não demonstrarem fraqueza. Mesmo já domesticados há cerca de 10 mil anos, os gatos domésticos ainda preservam esse instinto, tornando mais difícil para os tutores perceberem quando os pets estão com algum problema.
Ainda assim, com atenção ao comportamento do bichinho, é possível perceber quando ele está sentindo dor ou algum tipo de desconforto, um dos sinais mais comuns é a falta de apetite. Além disso, ficar quieto, se isolar, alterar hábitos alimentares e de higiene também podem ser indícios de desconforto.
Como diz a médica veterinária Alessandra Farias, quando um gatinho que normalmente é amoroso mostra incômodo ao receber carinho, chegando a ficar agressivo ou até mesmo perdendo o interesse de brincar, é um sinal de alerta de que algo de errado está acontecendo com o pet.
Dificuldades de locomoção, muitas vezes, estão relacionadas a doenças que causam inflamação nas articulações do gato e provocam dor. Um claro sinal de que o animal pode estar sentindo um incômodo é a dificuldade de saltar, como em subir e descer de móveis – algo que gatos fazem naturalmente no dia a dia.
Por isso é fundamental que o tutor preste atenção na rotina do gato e observe se os movimentos do pet estão diferentes, como andar curvado ou até mudança na posição de dormir.
“A doença articular degenerativa (DAD), caracterizada pela degeneração e inflamação nas articulações, é a causa mais comum de dor crônica em gatos, prejudicando muito a qualidade de vida dele”, explica a veterinária.
Também é importante ficar atento ao ato de urinar do felino, caso haja alguma mudança, pode indicar que o gato não está bem. Quando o pet vai até a caixa de areia tem dificuldade para urinar, não conseguindo ou fazendo em pouca quantidade, ou até fazendo em locais inapropriados, são indícios de uma possível cistite, inflamação na bexiga que pode causar obstrução da uretra e micção dolorosa.
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Alteração de apetite e aumento da sede também podem estar relacionados a outros problemas renais, que geralmente provocam dor conforme o avanço da doença, mas que precisam de um diagnóstico mais precoce possível para o devido tratamento e acompanhamento.
Alessandra explica ainda que, ao sentir dor, o felino também pode apresentar depressão, perda de peso, se lamber excessivamente e ter sensibilidade ao ser tocado em determinada região do corpo e alerta que apenas um médico veterinário é capacitado para fazer um diagnóstico, por meio de uma análise clínica e exames e, assim direcionar o pet para o tratamento mais adequado e seguro.
“O gatinho pode sentir dor ou desconforto por vários motivos e cada caso é um caso. Como nós, seres humanos, os pets precisam passar por consultas de forma periódica, porque também podem ser acometidos por doenças infecciosas, degenerativas, articulares, distúrbios gastrointestinais, doenças de pele, entre outras”, comenta.
Mais conforto ao medicar os pets
Identificar o problema é apenas o começo, outro desafio para os tutores costuma ser a hora de dar o medicamento ao bichano. Uma dica é recorrer aos medicamentos manipulados, como um meio de facilitar o tratamento.
“Formas farmacêuticas diferenciadas e manipuladas com sabores mais agradáveis para o gato reduzem o estresse do animal, que geralmente não aceita comprimidos e tenta se defender no momento de ingerir a medicação”, diz a veterinária, que sugere três opções de medicamentos.
- Filme oral: pode ser colocado no céu da boca, onde o medicamento é absorvido rapidamente.
- Pasta oral: pode ser colocada na boca ou na pata do pet para ele lamber.
- Caldas e molhos: soluções ideais para colocar sobre a ração ou alimento úmido.
“Mas é importante ressaltar que qualquer diagnóstico e tratamento só podem ser indicados por um médico veterinário”, completa.
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Cachorro do presidente do Chile se torna o ‘Primeiro Cão da República’
Brownie Boric Font, o famoso animal de estimação de Gabriel Boric, presidente do Chile, se tornou uma sensação nas redes sociais, ganhando centenas de milhares de seguidores em poucas horas, logo que ganhou suas próprias contas nas redes sociais.
Durante a semana, a conta oficial do cão anunciou que ele estava em viagem, ao lado do tutor importante por algumas regiões do Chile. “Disseram-me que a capital não é o lugar ideal para mim e chegar lá seria uma missão difícil para um filhote como eu”, dizia o post.
A importância do cãozinho presidencial vai muito além da popularidade que ganhou com o povo chileno (e de outros países). Como anunciado nas redes sociais de Brownie nesta sexta-feira (11), o pet se tornou o Primeiro Cão da República.
“Eu me encontro aqui diante de vocês, no que é uma das grandes surpresas do destino, eu, um cão quiltro, me torno, por eleição popular, o Primeiro Cão da República. “, escreveram na conta do Twitter do pet da família de Gabriel Boric. O título “oficial”, claro, não passa de uma brincadeira.
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