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Jessie J sofre aborto espontâneo e desabafa: “A tristeza é avassaladora”
A cantora Jessie J, 33 anos, surpreendeu seus fãs nesta tarde (24) ao contar que sofreu um aborto espontâneo. Ela começa falando que sua intenção era justamente chocar as pessoas que vão assistir seu show em Los Angeles com a novidade de que estava grávida: “Hoje de manhã, eu estava rindo com um amigo dizendo ‘sério, como vou passar por meu show em LA amanhã à noite sem contar a todo o público que estou grávida’.”
Jessie escolheu engravidar e ter um filho sozinha “porque é tudo que eu sempre quis e a vida é curta”. Entretanto, a cantora passou pelo seu terceiro ultrassom e ao invés de ouvir os batimentos cardíacos, ela escutou o silêncio. Jessie diz que sabe que milhões de mulheres já passaram por isso no mundo, inclusive sentindo a mesma dor e tristeza que ela, e, por isso, sente-se conectada com todas.
Leia o desabafo completo da cantora:
“Hoje de manhã, eu estava rindo com um amigo dizendo “sério, como vou passar por meu show em LA amanhã à noite sem contar a todo o público que estou grávida”.
Na tarde de ontem, eu estava com medo de pensar em passar pelo show sem quebrar … Depois de fazer minha terceira varredura e ser informado de que não havia mais batimento cardíaco.
Esta manhã. Eu sinto que não tenho controle de minhas emoções. Posso me arrepender de postar isso. Eu não posso. Na verdade eu não sei. O que eu sei é que quero cantar esta noite. Não porque estou evitando a dor ou o processo, mas porque sei que cantar esta noite vai me ajudar.
Eu fiz 2 shows em 2 anos e minha alma precisa disso. Ainda mais hoje. Sei que algumas pessoas vão pensar que ela deveria simplesmente cancelar. Mas, neste momento, tenho clareza de uma coisa. Comecei a cantar quando era jovem de alegria, para preencher minha alma e terapia de amor próprio, isso nunca mudou e tenho que processar isso do meu jeito.
Eu quero ser honesto e verdadeiro e não esconder o que estou sentindo. Eu mereço isso. Eu quero ser o mais eu mesmo possível neste momento. Não apenas para o público, mas para mim e meu bebezinho que fez o melhor.
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Eu me conheço e sei que falaria sobre isso no palco porque sou assim. Então, em vez de um discurso emocional choroso tentando explicar minha energia. Isso parece mais seguro.
Decidi ter um filho sozinha. Porque é tudo que eu sempre quis e a vida é curta. Ficar grávida foi um milagre por si só e uma experiência que nunca esquecerei e sei que terei novamente.
Ainda estou em choque, a tristeza é avassaladora. Mas eu sei que sou forte e sei que vou ficar bem.
Também sei que milhões de mulheres em todo o mundo já sentiram essa dor e muito pior. Sinto-me conectado a vocês que conheço e àqueles que não conheço.
É a sensação mais solitária do mundo.
Então, vejo você hoje à noite em LA. Posso contar menos piadas, mas meu coração estará na sala.”
Mulher
Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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