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Deputada de Londres é advertida por levar filho de 3 meses ao Parlamento


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Parlamentar britânica Stella Creasy
Reprodução/Instagram

Parlamentar britânica Stella Creasy

A parlamentar britânica Stella Creasy recebeu uma advertência por comparecer à Câmara dos Comuns, na Inglaterra, com seu bebê de apenas três meses – pois ela  amamenta. O caso levantou, novamente, discussões sobre os direitos dos parlamentares ao redor do país. 

A advertência se tornou pública pela rede social da própria parlamentar, que compartilhou o e-mail recebido no Twitter. Na mensagem está escrito que Creasy não pode mais comparecer “com uma criança”. Ela escreveu: “Aparentemente o Parlamento escreveu uma lei que diz que eu não posso levar meu comportado, 3 meses de idade, bebê dorminhoco enquanto eu falo na câmara (ainda não tem nenhuma regra sobre o uso de máscaras, aliás). As mães na mãe de todos os parlamentos não devem ser vistas ou ouvidas, ao que parece….”

No e-mail enviado pelo secretário particular do presidente das formas e meios, diz que ela violou o parágrafo 42 das regras de comportamento e educação da Câmara dos Comuns. Também é falado que a questão está aberta ao debate e pergunta se ela quer discutir isso futuramente.


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A aparição aconteceu em setembro deste ano, quando Stella foi até à Câmara para exigir do presidente, Jacob Rees-Mogg, que as mães fossem apoiadas em vez de repreendidas quando retornassem ao Parlamento, pois elas não têm direito a uma real licença-maternidade.

Somente em fevereiro as Ministras do Reino Unido conseguiram o direito a seis meses de licença-maternidade remunerada e substituição. Antes disso, o único caminho era a renúncia. 

Já as deputadas – como Creasy – que não são membros do governo não podem ser substituídas. Elas podem votar por procuração desde 2019, quando a parlamentar trabalhista Tulip Siddiq adiou uma cesariana e compareceu à votação em uma cadeira de rodas. 

Questionado sobre o assunto pela BBC, o vice-primeiro-ministro Dominic Raab disse: “Devemos garantir que nossa profissão se enquadre ao século 21 e permita que os pais conciliem trabalho e tempo para a família. A decisão final cabe às autoridades da Câmara”. Em sua opinião, a presença de um bebê “não a impedia,” a título pessoal, “de fazer (o seu) trabalho”.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Mulher

Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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