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Após pedir por “Dia da Consciência Branca”, relembre polêmicas de Regina Duarte
A atriz Regina Duarte, ex-secretária especial de Cultura do governo Bolsonaro, vem se envolvendo em polêmicas nos últimos anos, mais ainda quando começou a flertar com a política.
Neste fim de semana, ela se pronunciou em seu perfil nas redes sociais e isso foi o suficiente para ter seu nome nos Trending Topics do Twitter. No domingo, ela postou um vídeo com imagens de Morgan Freeman e o texto: “Ontem foi comemorado o Dia da Consciência Negra. Quando teremos o Dia da Consciência Branca, Amarela, Parda…? Quanto tempo vamos ainda nos vitimizar ao peso de anos, de séculos de dor por culpas antepassadas ? Quando vamos parar de olhar pra trás e enfrentar o hoje e nos olharmos com a coragem da cara limpa? Maduros, evoluídos, conscientes de nossa luta, irmanados em nossa capacidade, de sermos…humanos? Simplesmente irmãos?”.
Um dia antes, ela criticou o isolamento social feito durante os momentos mais críticos da pandemia para evitar o contágio pelo coronavírus. Fazia tempo que ela não se manifestava sobre sua posição contrária à defendida por médicos e cientistas. O texto de Regina acompanha uma postagem que ironiza a realização do carnaval.
Segundo a atriz, o protocolo, muito criticado pelo governo federal, privou as pessoas da “maior arma de defesa da nossa imunidade, ou seja, o Sol , a nossa vitamina D gratuita … complexo, né ? E a economia, agora, quem assume…?”. Em seu texto, Regina falou ainda “isso sem falar nos teatros, cinemas, parques, botecos, sextadas… Isolados naquele “fique em casa” maligno”. Não foram poucas as polêmicas envolvendo Regina Duarte. Conheça algumas delas:
Lula: indenização
Em abril deste ano, a Jutiça determinou um prazo de 15 dias para que Regina se retratasse em sua conta no Instagram, sob pena de multa diária de R$ 150, até o máximo de R$ 50 mil. Em sua argumentação, o magistrado diz que a atriz “propalou fake news a respeito do patrimônio da falecida Marisa Letícia”. Em abril do ano passado, quando ocupava o cargo de secretária nacional de Cultura do governo de Jair Bolsonaro, ela publicou afirmação de que foram encontrados R$ 256 milhões em uma conta da ex-primeira-dama. O valor correto era de R$ 26.281,74. Cabe recurso da decisão.
Secretaria de Cultura
Ao longo dos dois meses e meio em que foi secretária especial da Cultura, Regina Duarte oscilou entre a coadjuvante apagada e a mocinha perseguida. Isso até assumir o papel de vilã ao defender a ditadura militar em recente entrevista à CNN Brasil. Nesta quarta-feira, encerrando semanas de fritura dentro do governo, tentou um “final feliz”. Surgiu sorridente ao lado do presidente Jair Bolsonaro, comemorando sua saída de Brasília para assumir uma Cinemateca Brasileira em crise. Acabou sendo uma saída melancólica para uma novela que já começou com problemas.
Durante sua passagem no governo, Regina não assinou nenhum despacho da pasta da Cultura. As únicas medidas articuladas por sua equipe foram portarias que flexibilizaram as regras da Lei Rouanet para projetos atingidos pela crise da pandemia da Covid-19.
Começo pouco promissor
A primeira saia-justa da atriz no governo veio já na cerimônia de posse, no dia 4 de março. Ao discursar, ela tentou arrancar do presidente uma confirmação de que teria autonomia para trabalhar, como ele lhe prometera ao chamá-la para o cargo. Porém,acabou ouvindo do chefe que a tal “carta branca” prometida para montar sua equipe não seria bem do jeito que ela imaginava.
O caso Mantovani
Logo na sequência, Regina já virou alvo de militantes bolsonaristas nas redes sociais, após demitir uma série de nomeados por Roberto Alvim, exonerado por plagiar um discurso do ministro da propaganda nazista, Joseph Goebbels. Entre os afastados pela atriz estavam integrantes da ala ideológica do governo seguidores do escritor Olavo de Carvalho. Um deles o maestro Dante Mantovani, então presidente da Funarte.
Em uma das últimas crises de Regina no governo, no início de maio. Mantovani foi renomeado para o cargo, pegando a secretária de supresa. Porém, a nomeação foi cancelada pelo presidente Bolsonaro no mesmo dia.
Ainda assim, desde que afastou Mantovani e outros olavistas em sua posse, a atriz passou a sofrer sucessivos ataques públicos em redes sociais e começou a ser minada dentro do governo. A perseguição a levou a afirmar, em sua primeira entrevista como secretária especial da Cultura, que tinha virado alvo de “uma facção” que queria ocupar seu lugar no governo. Falando ao “Fantástico”, da TV Globo, no dia 8 de março, ela disse esses grupos estavam fazendo pressão por sua demissão.
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As declarações repercutiram como uma bomba entre integrantes do governo. O ministro da Secretaria de Governo, Luiz Eduardo Ramos, comentou o caso afirmando que “são seus ministros e secretários que devem se moldar aos princípios publicamente defendidos por Bolsonaro, não o contrário”.
Choque com presidente da Palmares
Na mesma entrevista dada ao “Fantástico”, Regina se referiu ao presidente da Fundação Palmares, Sérgio Camargo, como “um problema”. Ele havia sido afastado do cargo pela Justiça por suas declarações negando a existência de racismo, defendendo que a escravidão foi benéfica e pedindo o fim do movimento negro. A Advocacia Geral da União recorreu da decisão, e o Superior Tribunal de Justiça (STJ) acabou derrubando a liminar que impedia a nomeação. Com o apoio de Bolsonaro, Camargo voltou ao cargo.
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Regina havia pedido sua exoneração, porém o governo optou por mantê-lo na entidade que é vinculada à Secretaria Especial da Cultura. O episódio iniciou uma série de ataques públcos de Camargo desafiando sua superior.
Chá de cadeira de Paulo Guedes
Desde o início da paralisação da Cultura por causa do coronavírus, Regina recebeu uma enxurrada de demandas da classe artística para amenizar a crise econômica do setor. Ainda em março, ela pediu para ser recebida pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, para apresentar as necessidades do segmento cultural. Porém, nunca chegou a ser recebida por ele.
Rompimento de aliados
Tradicional defensor do governo e cotado para integrar a equipe da Secretaria Especial da Cultura, o ator Carlos Vereza não apoia mais Jair Bolsonaro. Ele era cotado para asumir um cargo na equipe de Regina. O rompimento ocorreu após o presidente demitir o ministro Luiz Henrique Mandetta da Saúde, em meio à pandemia do novo coronavírus. Em um publicação na internet, Vereza resumiu seu sentimento em relação ao governo “não dá mais: tirei o time”.
Diretor demitido após campanha difamatória
Doutor em Literatura Brasileira pela Universidade de Londres, o psicólogo e historiador Aquiles Brayner teve sua nomeação para o cargo de diretor do Departamento de Livro, Literatura e Bibliotecas anulada três dias após ter sido feita. Apesar de ter trabalhado no gabinete pessoal do presidente Jair Bolsonaro anteriormente, sua nomeação na Cultura deu início a uma campanha difamatória movida por perfis bolsonaristas. Brayner foi alvo de ataques homofóbicos e acusações de que seria um “esquedista infiltrado” no governo.
Limbo entre dois ministérios
Desde que assumiu a secretaria, Regina se viu em condições adversas para tocar seu plano de gestão. A pasta da Cultura segue com sua operação dividida entre os ministérios da Cidadania e do Turismo, apesar de ter sido transferida para este último em novembro do ano passado. Com a divisão entre as duas estruturas, a tramitação dos projetos de Regina precisam passar por todas etapas burocráticas dos dois ministérios. A divisão resultou na perda total de autonomia da secretária, que não assinou nenhum despacho desde que foi empossada.
Recado de Bolsonaro
No início de maio, o presidente Jair Bolsonaro reclamou da ausência da secretária em Brasília. Em entrevista na porta do Palácio da Alvorada, ele afirmou ainda que ela tem tido problemas em lidar com questões que desagradam ao governo dentro da pasta
“(A Secretaria tem) muita gente de esquerda pregando ideologia de gênero, essas coisas todas que a sociedade, a massa da população não admite. E ela tem dificuldade nesse sentido”, justificou.
‘Eu acho que ele está me dispensando’
Após a surpresa da renomeação de Dante Mantovani no início de amio, áudio registrado pela revista “Crusóe” trouxe um diálogo entre Regina e uma assessora não identificada, no qual a atriz conta que achava que estava sendo dispensada e que Edir Macedo já teria indicado seu substituto. O “Jornal Nacional” reproduziu o áudio e procurou o bispo da Igreja Universal do Reino de Deus, que negou a indicação.
‘Chilique’ em entrevista
Uma das últimas aparições de Regina antes de sua saída do governo foi numa conturbada entrevista à CNN Brasil. A atriz deu declarações minimizando a censura e a tortura durante a ditadura, relativizou o impacto do coronavírus e defendeu que não era seu papel homenagear artistas mortos durante a pandemia.
Além disso, encerrou a entrevista em meio a um bate-boca: ela ficou irritada quando jornalistas da emissora pediram que ouvisse e comentasse um vídeo enviado à produção por Maitê Proença, no qual a atriz questionava seu silêncio diante do falecimento recente de colegas, citando Moraes Moreira e Aldir Blanc. Após a entrevista, foi divulgado um manifesto com assinaturas de 512 artistas contra as declarações da atriz.
Número 2 exonerado
O advogado Pedro Horta, um dos poucos nomes que Regina Duarte conseguiu emplacar na secretaria especial da Cultura, foi exonerado do cargo de secretário especial adjunto na semana passada. Nomeado no fim de abril para o segundo posto da hierarquia da pasta comanda por Regina, Horta estava há pouco mais de duas semanas no cargo. Antes, ele atuava como chefe de gabinete da atriz no órgão.
Ex-assessor de Carlos Bolsonaro na Funarte
Contrariando os planos de Regina de indicar o produtor Humberto Braga para a Funarte, o governo nomeou ex-assessor do vereador Carlos Bolsonaro para a diretoria executiva da fundação. Luciano da Silva Barbosa Querido já havia sido indicado para um cargo comissionado do órgão no início de abril. Como a Funarte segue sem presidência definida, Querido ocupa a presidência interina do órgão atualmente.
O flerte do governo com Mario Frias
O capítulo final veio nesta semana, quando o presidente Bolsonaro compartilhou em redes sociais entrevista do ator Mario Frias à CNN Brasil, em que o ex-expoente de “Malhação” elogiava Regina, mas dizia que receberia com entusiasmo um convite para assumir a Cultura. A postagem esquentou o clima de fritura da atriz em Brasília. E, em vez de minimizar o constrangimento causado a ela, o presidente ainda o aumentou, recebendo Frias para um almoço ontem.
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Você já parou para pensar o que acontece quando se faz uma Amarração Amorosa?
O Espiritualista Maicon Paiva do Espaço Recomeçar conta todos os detalhes desse Trabalho Espiritual e se Amarração Amorosa
Maicon Paiva é confiável e uma das pessoas mais qualificadas para falar sobre Amarração Amorosa. Afinal de contas, ele é especialista nesse Trabalho Espiritual, além de auxiliar as pessoas com outros Trabalhos para o amor e ter um bom entendimento de relacionamentos amorosos.
Ele já ajudou mais de 35 mil pessoas com seus diversos problemas amorosos ao longo de mais de 20 anos de atendimento em sua Casa de Apoio Espiritual. Veja a seguir o que diz o Espiritualista sobre esse Trabalho Espiritual tão procurado por aqueles que precisam de ajuda na vida amorosa!
O que sente uma pessoa que foi amarrada?
Maicon Paiva inicia contando o que a pessoa amarrada sente com a realização de uma Amarração Amorosa. “Essa é uma dúvida muito comum, pois as pessoas não querem manipular uma pessoa para ter o amor dela, mas ao mesmo tempo, querem a ajuda de um Trabalho Espiritual.
A verdade é que a Amarração Amorosa não interfere no livre arbítrio, a sua ação se limita às sugestões e influências espirituais”, conta o Espiritualista.
Segundo o Espiritualista, a Amarração Amorosa não cria o sentimento de amor, mas dá todas as condições ideais para que esse sentimento surja.
“Quando a pessoa é amarrada, ela pode se sentir insegura por não saber assimilar o que está sentindo, como também pode desfrutar de toda a positividade desse Trabalho e se sentir muito feliz, por exemplo”, explica Maicon Paiva.
Quais são os tipos de Amarração Amorosa?
Perguntamos ao Maicon sobre os tipos de Amarração Amorosa que existem, considerando as diversas variações que são encontradas na internet, como Amarração Amorosa definitiva, Amarração forte, Amarração com Oxum, Amarração Amorosa em 24 horas e tantas outras.
“Na verdade, só existe um Trabalho de Amarração Amorosa, as variações nos termos usados não impactam na realização do Trabalho. A única coisa que é importante lembrar é que não podemos garantir em quanto tempo o resultado virá, afinal de contas, cada caso é diferente e não tem como saber em quanto tempo o amarrado se renderá aos efeitos da Amarração”, explica o Espiritualista.
Ele ainda completa: “esse é um Trabalho Espiritual muito poderoso, por isso as pessoas usam os termos como forte e definitivo para se referir à Amarração. E é claro, esse Trabalho Espiritual pode ser realizado com a ajuda de várias Entidades de Luz, como Oxum, que é a Orixá do amor, e Pombas-giras como Maria Padilha, que é tão conhecida em religiões como a Umbanda”.
Quando fazer Amarração Amorosa?
Maicon também orienta sobre quando fazer uma Amarração Amorosa. Ele conta se existe um momento certo para isso. “A Amarração Amorosa deve ser realizada quando houver indicação para isso. Nesse caso, é preciso fazer uma Consulta Espiritual antes de qualquer coisa para saber se a Amarração Amorosa é realmente indicada, pois quem dará essa informação são as Entidades Espirituais consultadas”, conta o Espiritualista.
Ele continua: “esse Trabalho Espiritual é usado para auxiliar em problemas amorosos bastante específicos. Ele serve para trazer a pessoa amada de volta, para auxiliar um relacionamento que está em crise e também para conquistar um amor não correspondido”.
Como funciona o Trabalho de União Amorosa?
Outro termo usado para encontrar uma Amarração é o de União Amorosa. Maicon conta alguns detalhes de como funciona a União ou Amarração Amorosa: “para que esse Trabalho Espiritual alcance os resultados desejados, as Entidades Espirituais trabalham a favor do objetivo do consulente, ou seja, criando oportunidades para uma aproximação, facilitando a interação entre o casal e criando um ambiente favorável para a união”.
De acordo com o Espiritualista, para que esse Trabalho dê certo mesmo é importante buscar por um Espiritualista de confiança e que tenha experiência em auxiliar na vida amorosa através de Trabalho Espirituais para o amor. Ele também orienta que o consulente siga todas as recomendações do Espiritualista para garantir bons resultados.
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Alegrete e região alinhavam ações para um turismo sustentável
A Prefeitura de Alegrete, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), junto às demais instituições trabalha para viabilizar o trecho alegretense da trilha Caminho do Pampa, um projeto de turismo sustentável que levará renda e desenvolvimento ao meio rural.
Na última quarta-feira, 18, diferentes instituições somaram esforços para iniciar a organização da etapa Alegrete. Representantes das Instituições Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Sedetur, EMEB Silvestre Gonçalves (Polo do 28), Instituto Federal Farroupilha campus Alegrete, Secretaria Estadual de Agricultura, Fundação Maronna e Associação dos Produtores do Rincão do 28 se reuniram para organizar o percurso.
Também participaram o turismólogo Amir Saleh, um entusiasta e idealizador desse projeto, assim como a bióloga Letícia Freitas, representante da Prefeitura de Rosário do Sul, além dos engenheiros agrônomos uruguaios, Aler Donadio e Fábio Lara, representantes do Departamento de Ambiente de Rivera.
A Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso é uma iniciativa apoiada pelo Ministério do Turismo e Ministério do Meio Ambiente e visa conectar, por meio de trilhas para caminhadas, ciclismo e cavalgadas, as unidades de conservação ambiental do Brasil, além de gerar um maior desenvolvimento das atividades de turismo e lazer.
No bioma Pampa está prevista a criação da trilha Caminho do Pampa, uma iniciativa do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã (CONAPA), coordenada pelo Eng. Agr. Raul Coelho.
Através do projeto, será viabilizada uma trilha internacional, com um trecho binacional, localizado na fronteira Brasil-Uruguai, adentrando o território brasileiro por cerca de 170 km, entre os municípios de Santana do Livramento, Rosário do Sul, Quaraí e Alegrete, inteiramente na Área de Proteção Ambiental (APA) do Ibirapuitã.
Após concluídas as etapas iniciais de avaliação dos trechos, com a inclusão dos moradores e proprietários rurais interessados, a expectativa é de que a trilha seja reconhecida pelo Governo Federal e incluída na rede nacional.
Além do desenvolvimento de pousadas, serviços de guias e oferta de produtos da região, outra meta é a integração binacional, pois a trilha fará a conexão ao sul com a área protegida uruguaia do Valle del Lunarejo, uma importante área conservada e com intenso uso turístico internacional.
Em 2021, foram realizadas pré-estreias de trechos brasileiros da trilha nos municípios de Rosário do Sul e Santana do Livramento. Chegou a vez do trecho contemplar Alegrete, inicialmente passando pelo Rincão dos Vinte e Oito.
As trilhas de longo curso são corredores ecológicos que ampliam a conectividade entre áreas conservadas, sendo assim, garantindo a manutenção da flora e fauna nativas e a melhoria de indicadores ecológicos, considerados também importantes aparelhos de recreação e de qualidade de vida com potencial turístico, esportivo e de contemplação da natureza.
Conforme o diretor de Turismo de Alegrete, Leonardo Cera, o projeto impactará a comunidade local com a geração de empregos e renda familiar para produtores rurais, que poderão desenvolver atrações turísticas, fornecer produtos e serviços de apoio para os visitantes e trilheiros.
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Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles: “Escroto”
Luísa Sonza se mostrou incomodada com os comentários do humorista Maurício Meirelles. No último domingo (13), o comediante teria comentado no Twitter sobre a cantora ousar da sexualidade nas músicas, insinuando que a artista “transa muito”.
A cantora Luísa Sonza vem sendo frequentemente alvo de comentários sobre sua performance artística, já que se apresenta ao público com muita sensualidade. Quem notou isso, foi o humorista Maurício Meirelles que fez um comentário debochado no perfil do Twitter.
“Já entendemos que a Luiza Sonza transa muito ou precisa de mais uma música?”, questionou ironicamente o comediante.
No entanto, a ‘piada’ não agradou a cantora, que rebateu o comentário detonando o humorista.
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“Já entendemos que esse cara é sem graça e precisa falar mal de mim pra ver se o engajamento melhora, tô te respondendo pra dar a atenção que você tanto precisa, dica: me responde sendo mais escroto ainda, tenta me humilhar etc que garanto que sai em todos os sites e aí você consegue o que você quer”
Nós cometários da publicação, os fãs de Luísa apontaram uma atitude machista vinda de Maurício Meirelles.
“Enfim a mulher que é julgada por fazer igual homem faz. como se só homem pudesse transar e fazer música falando disso. e isso porque as músicas das mulheres são bem mais subjetivas do que as dos homens e mesmo assim elas são mais julgadas por isso. mulheres livres incomodam 😴”, escreveu a internauta @paulinhabs_.
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