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Nanda Costa celebra um mês das filhas com texto emocionado: ‘Nasci mãe no susto’


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Nanda Costa e Lan Lanh com as gêmeas no dia do nascimento
Reprodução/Instagram

Nanda Costa e Lan Lanh com as gêmeas no dia do nascimento

Kim e Tiê, filhas das atriz  Nanda Costa e da percussionista Lan Lanh , comemoram, neste sábado (20), um mês de vida. Nanda usou suas redes sociais para  publicar uma imagem do parto e relembrar, por meio de um relato emocionado, o difícil nascimento da prole, em instantes marcados por muita tensão, como ela conta.

“Ontem fez um mês que nascemos! Sem dúvida é o momento mais desafiador e intenso da minha vida. Tive uma gravidez tranquila, nunca me senti tão bem em toda minha vida. Mas, de repente, minha pressão subiu, meus rins começaram a parar e, com 35 semanas e 3 dias de gestação, precisamos antecipar o parto”, escreveu a atriz na publicação.

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No mesmo post, Nanda conta que foi o trabalho preciso de sua obstreta que “salvou” sua vida. “Kim foi a primeira a nascer e, para nossa surpresa, pesando menos do que imaginávamos: 1.815 Kg. Nasceu lindamente, respirando sozinha e com a mãozinha esquerda erguida…”, Nanda recorda-se, ao falar sobre a filha que logo precisou ser internada na UTI para ganhar peso.

“Quanto a mim, fiquei internada uma semana para controlar a pressão e me recuperar. Nasci mãe no susto e ‘padecer no paraíso’ nunca fez tanto sentido. Tive que me dividir entre quarto, UTI e passagens pelo Lactário para tirar leite e alimentar a pequena Kim, que chegou a 1,600kg”, rememorou.

“O hospital/maternidade estava em obra e, dois dias depois do parto, entre essas idas e vindas, fiquei presa no elevador, o que aumentou ainda mais a minha pressão e potencializou meu puerpério. Tiê e eu recebemos alta 5 dias após o parto. Kim só receberia alta quando alcançasse pelo menos 2kg”, relembrou a atriz.


Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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