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Entidades condenam agressão contra profissional da comunicação em São Borja

A Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj), o Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (Sindjors) e a Associação Riograndense de Imprensa (ARI), repudiam as agressões sofridas por profissionais de comunicação, sobretudo durante o exercício de seu ofício, a exemplo do que vem ocorrendo no interior do Estado do Rio Grande do Sul. Imagens de um vídeo, que popularizou na internet, mostram um profissional sendo agredido verbalmente e fisicamente na porta de uma delegacia de São Borja. A crítica aos veículos de comunicação não deve ser argumento para impedir a divulgação dos fatos.
A Fenaj, o Sindjors e ARI, lamentam que agressões semelhantes estejam se reproduzindo cotidianamente, e se tornando um risco para o desempenho profissional dos jornalistas e comunicadores dos mais diferentes meios. Respeitando o direito de todos à opinião, e o princípio da liberdade de expressão, as entidades acreditam que o comportamento adotado contra o profissional, além de obviamente condenável, não vai redundar em qualquer avanço na melhoria da informação.
Vale ainda ressaltar que as entidades, na pessoa do presidente da ARI e vice-sul da Fenaj, José Maria Rodrigues Nunes, fez contato com o vice-governador e secretário de Segurança do Estado do Rio Grande do Sul, Ranolfo Vieira Júnior, que externou o seguinte: “Tomei conhecimento desse fato por volta das 23 horas de segunda-feira (09), mensagem recebida da própria pessoa que se apresenta como vítima. Imediatamente acionei a Chefia da Polícia determinando a instauração de procedimento para apurar o fato. A COGEPOL seria a responsável por essa apuração. Como não tenho conhecimento do fato em sí, como já disse, não saberia se pode se enquadrar nos casos de afastamento imediato’’, encerrou.
Em face a essas declarações do secretário de Segurança a Fenaj, o Sindjors e a ARI esperam uma rápida solução dos fatos e que as medidas sejam tomadas para a garantia da liberdade de imprensa no Estado do Rio Grande do Sul.
Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj)
Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Sul (Sindjors)
Associação Riograndense de Imprensa (ARI)

Informações: SB News RS

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Polícia

Segunda fase de operação contra o abigeato prende suspeito na Fronteira Oeste

Polícia Civil do RS desarticula esquema de furto e receptação de gado em nova fase da Operação “Carga Viva”, mas não especifica a localidade

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, através da 2ª Delegacia Especializada na Repressão aos Crimes Rurais e Abigeato (2ª DECRAB) de Alegrete, realizou nesta sexta-feira a segunda fase da Operação “Carga Viva”, intensificando o combate ao furto e à receptação de gado na região da Fronteira Oeste.

A ação resultou na prisão em flagrante de um suspeito e em significativas apreensões.

Durante a operação, um caminhão avaliado em cerca de R$ 120 mil foi apreendido, representando um duro golpe na logística utilizada pelos criminosos. Além disso, seis armas de fogo, diversas munições e aproximadamente R$ 2.100 em dinheiro foram confiscados.

A Operação “Carga Viva” também contou com o apoio de fiscais da SEAPI, que localizaram 40 cabeças de gado em situação irregular, aplicando uma multa de R$ 50 mil e outras medidas administrativas.

A Operação “Carga Viva” faz parte de um esforço contínuo para desmantelar associações criminosas envolvidas no abigeato e na receptação de gado, protegendo a cadeia produtiva agropecuária e a saúde pública.

A atuação incisiva das DECRABs tem demonstrado resultados positivos, com uma queda de 40% nos furtos de gado no Rio Grande do Sul nos últimos anos.
Coordenada pelo delegado Jair Francisco dos Anjos, a operação teve o apoio da DECRAB de Bagé, da equipe da Operação Protetor das Divisas e Fronteiras, de policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia de Alegrete e de fiscais sanitários da Inspetoria Veterinária da SEAPI de Alegrete.

As investigações prosseguem para identificar e responsabilizar outros envolvidos nos crimes.

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Polícia

POLÍCIA CIVIL PRENDE INVESTIGADO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM MANOEL VIANA

A Polícia Civil, no início da manhã desta quinta-feira (12/6), por meio da Delegacia de Polícia de Manoel Viana, com o apoio da 4ª DPRI – Delegacia Regional de Alegrete e Delegacia de São Francisco de Assis, sob a coordenação da Delegada Daniela Barbosa de Borba, efetuou a prisão preventiva de um indivíduo investigado por crime de ameaça contra sua ex-companheira.

Deferida medida protetiva de urgência em favor da vítima e instalada tornozeleira de monitoramento do agressor, sobreveio novo registro de ocorrência policial, noticiando descumprimento da ordem de proibição de aproximação da vítima.

Diante disso e das alegações da vítima, a referida Autoridade Policial representou ao Poder Judiciário pela decretação da prisão cautelar do agressor, o que foi acolhido, sendo o respectivo mandado cumprido na data de hoje, na zona rural do município.

Após as diligências de praxe, o preso foi encaminhado ao Presídio Estadual de São Francisco de Assis.

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Polícia

Assassino estuprador é condenado a 45 anos em Alegrete

A sessão foi presidida pelo Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, que também determinou a execução provisória da pena. O réu permanecerá preso.

O Tribunal do Júri da Comarca de Alegrete condenou, nesta quinta-feira (12/6), um homem a 45 anos de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado contra uma mulher de 25 anos.

De acordo com a denúncia, em dezembro de 2022, o homem, de 40 anos, violentou sexualmente a vítima enquanto ela estava sob efeito de álcool e entorpecentes. Em seguida, desferiu 40 golpes de faca, levando-a à morte.

Os jurados reconheceram as qualificadoras de meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Também foram considerados para a aplicação da pena os maus antecedentes e a personalidade perversa.

Na sentença, o magistrado destacou a gravidade concreta dos crimes e fixou o valor mínimo de 30 salários mínimos como reparação por danos morais à família da vítima.

O histórico criminal do réu também foi levado em consideração. Ele já havia sido condenado por homicídio qualificado cometido em 2014, além de dois casos de estupro de vulnerável contra sua filha e enteada, e por coação no curso do processo.

Também foi sentenciado por favorecer a prostituição da enteada, menor de 14 anos. Somadas, as penas anteriores a 77 anos de reclusão — todas aplicadas em julgamentos conduzidos pelo mesmo magistrado.

 

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