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Prefeito Márcio participa de Audiência Pública sobre o Centro de Valorização da Vida

O prefeito Márcio participou, na noite de quinta-feira (15), de audiência pública promovida pela Câmara Municipal que debateu o Centro de Valorização da Vida, instituição criada em 1962, em São Paulo, que presta serviço voluntário e gratuito à pessoas que precisam de apoio emocional.

O encontro foi presidido pelo vereador Cléo Trindade e contou com a presença do coordenador Nacional do Centro de Valorização da Vida (CVV), João Régis da Silva; da incentivadora do CVV em Alegrete, Salete Jacques Grande; Nádia Mileto, diretora da Saúde Mental em Alegrete e representando a secretária da saúde, Bianca Casarotto, empresários, diretoras de escolas e representantes de segmentos comunitários.

Em sua manifestação, o prefeito Márcio destacou o trabalho em favor das pessoas que precisam de apoio. “Um serviço ao encontro de uma necessidade muito grande da nossa sociedade, fustigada pela chaga da depressão, ” acrescentou. O prefeito concluiu com um registro sobre o trabalho da Saúde Mental que completa 30 anos em Alegrete. Sobre o CVV, seu objetivo é humano e vai ao encontro de vidas que precisam de uma palavra de conforto e carinho, definiu Márcio Amaral.

O CVV é um trabalho voluntário para pessoas comuns de qualquer formação, que tenham acima de 18 anos, e que se disponibilizem a conversar e a ouvir pessoas que buscam um ombro amigo.

Para ser voluntário, devem passar por uma capacitação de 32 horas e que poderá ou não classificar o pretendente. O CVV não é uma terapia, mas a conversa tem efeito terapêutico, relatou o coordenador João Régis. O acesso é através do telefone 188.
Em Alegrete, o Núcleo de Apoio à Vida (Naviale), foi criado este ano, tendo como presidente Salete Jaques Arnoud; vice presidente, Tanise Motta de Quadros e secretária, Gabriela Jaques Arnoud Grande.
Quanto ao espaço físico para funcionamento do Núcleo de Valorização da Vida, deverá ser nas dependências da UPA, o melhor local e que foi confirmado pelo prefeito Márcio.
A preparação dos voluntários ocorrerá em outubro com escala de plantonistas de 4 h e o início das atividades deverá ocorrer até o fim do ano.
DPCom PMA
Alair Almeida
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FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE

Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

 

Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS. 

No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.

“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.

As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.

O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).

📸 Cristiano Guerra

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Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.

Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada

Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.

A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.

Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.

A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.

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MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete

Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.

Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.

A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.

O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).

“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.

O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.

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