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Mais um policial civil morto em ação

O policial e escrivão Edler Gomes dos Santos morreu enquanto cumpria ordem judicial numa operação policial em Montenegro. O policial civil foi alvejado com disparo de arma de fogo na ação, um segundo policial ficou ferido.

O suspeito de assassinar o policial morreu no local e foi identificado pela corporação. A informação foi dada pela chefe da Polícia Civil, Nadine Anflor, em entrevista ao Gaúcha Atualidade.

Edler tinha 54 anos, se formou em 2010 e estava atuando pelo DENARC. A ida até o Vale do Caí deu-se a uma convocação para participar da ação contra crimes rurais, que conta com mais de 350 integrantes da corporação em 37 cidades — são cumpridos 84 mandados de busca e apreensão.

A Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul manifestou seu mais profundo pesar pelo falecimento do escrivão de polícia Edler Gomes dos Santos e se solidariza com a dor dos familiares, policiais e amigos, diante desta perda irreparável.

“NOTA DE PESAR

A Polícia Civil do Estado do Rio Grande do Sul manifesta seu mais profundo pesar pelo falecimento do escrivão de polícia Edler Gomes dos Santos.

Edler faleceu nesta manhã, 16 de julho de 2019, durante cumprimento do seu dever como policial e defensor da sociedade, enquanto cumpria ordem judicial durante operação policial em Montenegro. O policial civil foi alvejado com disparo de arma de fogo durante a ação.

Edler, 54 anos, se formou em 2010 e estava lotado na Delegacia de Lavagem de Dinheiro do Departamento Estadual de Investigações do Narcotráfico (Denarc).

A Polícia Civil se solidariza com a dor dos familiares, policiais e amigos, diante desta perda irreparável.

Nadine Farias Anflor
Chefe de Polícia”

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Bailarina de Alegrete brilha em concurso internacional

Luísa Silveira Marques conquista prata no DANZALMA e é nomeada “Estrela do Mercosul 2024”

Luísa Silveira Marques, uma jovem bailarina de 16 anos de Alegrete, vem se destacando no cenário internacional da dança clássica. A bailarina conquistou prêmios importantes, incluindo a medalha de prata no Concurso Internacional de Dança DANZALMA, realizado em Itaqui.

 

Este evento ocorreu recentemente, onde Luísa interpretou a variação do Cisne Negro. Além do prêmio, ela recebeu o título de “Estrela do Mercosul 2024”. O reconhecimento veio após sua performance no concurso, que aconteceu em 22 de novembro de 2024, em Alegrete.

O sucesso de Luísa no DANZALMA abriu portas para novas oportunidades. Ela foi convidada para o concurso Dancers Argentina, em Corrientes, Argentina.

Lá, apresentou duas variações: Esmeralda e Cisne Negro, conquistando medalhas de bronze e prata, respectivamente. Essas conquistas resultaram em um convite especial para competir no DANZALMA Corrientes em 2025, em La Cruz, Argentina.

 

Luísa é a primeira bailarina da Escola de Dança Ballet Coppélia. Seu trabalho é fruto de uma parceria com a diretora e coreógrafa Elza Goulart, que lidera a escola há 26 anos. A colaboração entre Luísa e Elza tem sido fundamental para o reconhecimento alcançado pela jovem bailarina.

Além das premiações, Luísa recebeu convites para participar de eventos importantes, como o Dança Comigo, em Itaqui. Esses convites reafirmam sua posição como uma promessa da dança clássica.

 

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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