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Condenado homem que deu golpe de venda de terreno “frio” no cemitério

 
A Justiça local condenou um homem por ter aplicado o golpe da venda de terrenos no cemitério municipal. A vítima foi uma viúva. Ela ingressou com uma ação e o caso foi rápido. Houve duas audiências para tentar um acordo. O réu não compareceu na primeira e agora, recentemente, foi dada a sentença definitiva pelo Juizado Especial Cível.
A vítima é moradora no bairro Vila Nova, e terá seu nome mantido em sigilo. O autor não foi localizado pela reportagem para dar sua versão. O que foi decidido é que nesta ação que pediu reparação de danos.
 
A senhora adquiriu um terreno no Cemitério a fim de construir um jazigo para sua família, logo que ficou viúva. Porém, ao tentar o licenciamento para a construção do Jazigo, a autora recebeu informação da Prefeitura que o terreno negociado com o corretor, simplesmente não existia.
 
A vítima tentou várias vezes que o autor do negócio resolvesse o problema, ou devolvesse o dinheiro pago, nada foi feito. Até mesmo da audiência no Fôro ele não compareceu e, por isso, foi julgado à revelia.
 
O homem cobrou R$ 780,00 para um suposto registro no Município. Como estava emocionalmente abalada, delegou ao corretor que resolvesse esta situação do terreno. Depois houve uma certa prestação. O certo é que o golpista foi condenado a pagar R$ 4.000,00 pelo terreno que nunca foi entregue.
 
Além do mais tem o valor de R$ 700,00 pelo projeto de elaboração e execução do jazigo, tudo pago com muito sacrifício pela vítima. Ela ficou com os recibos de um negócio que pensou que descansaria, mas que só trouxe mais dor-de-cabeça. O problema agora, é encontrar o réu, de local ignorado e não sabido. Outras vítimas também registraram B.O no início do ano devido ao mesmo tipo de golpe.
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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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