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Energia alternativa tem linha de crédito na Sicredi

 

Desde abril do ano passado, já foram liberados cerca de R$ 14 milhões para projetos de energia solar

Com o intuito de fomentar a consciência sustentável nas comunidades em que atua, a Sicredi Pampa Gaúcho tem à disposição dos associados, uma linha de investimentos voltados as energias renováveis, que visam reduzir a emissão de gases poluentes, aumentar a qualidade de vida, valorizar a estética de bens imobiliários, investir na construção sustentável, além de obter economia financeira.

Muitos associados, de diversos segmentos, têm buscado junto a Sicredi Pampa Gaúcho, linhas de crédito para investimento em energia solar.

É o caso da Caal, que implantará uma usina geradora de energia a partir da luz solar. A execução da obra será realizada pela Esco-GD Tecnologia em Energia Ltda, que a partir da PampaTec, incubadora de empresas tecnológicas da Unipampa Campus Alegrete, tem conquistado mercado no segmento de energia limpa

No ato da assinatura do contrato dessa parceria, estiveram presentes o presidente da Sicredi Pampa Gaúcho, José Antônio Menezes; presidente da Caal, José Alberto Ramos e o diretor da Esco-GD, Nelcy Ulisses Duarte de Almeida, além do diretor Executivo da Pampa Gaúcho, Leandro Gindri de Lima. do vice-presidente da Caal, Antônio Roberto Mendes Dalcin, e da gerente da Sicredi Empresas, Dunia Milbradt.

Menezes aproveitou a oportunidade para destacar o sexto princípio cooperativo, que trata da intercooperação, quando as cooperativas agem mutuamente, fortalecendo os laços cooperativistas e valorizando o ato de cooperar.

Ao todo, desde abril do ano passado, a Cooperativa já liberou R$ 14 milhões em linhas de crédito específicas para energia solar, destinados a 60 projetos já executados e em execução.

Segundo especialistas, as instalações que estão sendo feitas, com investimentos oriundos da Pampa Gaúcho, tem em média 38kWh por projeto e capacidade para alimentar a energia elétrica de cerca de 500 residências.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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