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Foi fazer floreio e acabou se entufando

Um morador da Airton Senna, perto da rua do ônibus, denunciou que uma vizinha foi lá fazer floreio em frente à casa dele, mas depois ficou comprovado que era uma pegadinha. Assim, que o cidadão foi até a frente de sua casa, à chamado da lambisgócia, apareceu um cara, que ele conhece de vista, do mesmo bairro, e o agarrou pelo pescoço. A vítima disse que custou a ter uma reação, porque foi tudo muito rápido, e que estava quase perdendo os sentidos, ao ser esganado, e que mesmo assim, com o canto do olho viu que a tal percanta estava se avançando no botijão dele.

Quando a mulher conseguiu fazer o serviço, e ele já estava com os olhos, saltado da molinha, o cara o largou, meio testaveando. A vítima disse que ficou cabaleando que nem galo bêbado, e pra piorar não tinha condições de sair atrás pra recuperar o botijão. Ele disse que o agressor vive chapado no bairro e é um baita judiaria. Pediu providências.

Homens violentos e mulheres nervosas

A BM foi chamada por uma mulher jovem que estava apavorada, porque do ex namorado dela teve uma reação violenta de repente, ao encontrá-la em frente de um bar com amigos e amigas. Ele de sopetão lhe pegou pelo braço e a arrastou-a da muvuca e depois agiu de forma mais infantil tendo quebrado o para brisa do carro da mesma. Esta chamou os PMs, mas quando chegaram na área, ele já tinha vazado, fazendo ameaças de atar os cadarços do tênis dela.

OUTRO CASO- Uma mulher acionou a BM porque o ex marido dela foi até sua casa e encheu o portão a chutes. O fato é que as filhas do casal estavam com saudades do pai e pediram para a mãe chamá-lo, já que estão separados. O cara chegou lá com o mesmo comportamento que causou a separação. Estava completamente bêbado. Nestas condições a mulher abortou o contato com a filhas e o cara enloucou. Ela só pediu para os PMs afastá-lo da casas, mas não quis pedir medidas protetivas novamente e nem levar o caso adiante, porque foi ela quem o chamou.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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