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11ª Semana Arrozeira é lançada e aposta em modelos econômicos

A Semana Arrozeira de Alegrete, lançada ontem (27), traz como tema central “Modelos econômicos e comerciais”.  A 11ª edição tem como palco o CTG Aconchego dos Caranchos. Palestras, debates e cases integram a programação que também contempla os pólos educacionais na zona rural do município. Uma das principais novidades  é a expansão do evento em mais um dia devido à grande procura.
A presidente da Associação dos Arrozeiros de Alegrete, Fátima Marchezan, afirma que a expectativa da organização é ter um público igual ou superior ao do ano passado, que tanto no total quanto por noite, atingiu o maior número de participantes do evento promovido pela entidade. “Nós esperamos alcançar esta mesma qualidade, esta mesma quantidade de presenças na Semana Arrozeira deste ano”, destaca.
Na abertura, a presidente da Federasul, Simone Leite, fez o Lançamento do Núcleo das Mulheres Empreendedoras do Agronegócio. Na mesma noite, houve a apresentação do Plano Safra, com o secretário de Política Agrícola do Ministério da Agricultura (Mapa), Wilson Vaz de Araújo.
Confira a programação
Nesta segunda-feira (28), o tema será o “Impacto Econômico da Agricultura nos Setores Não Agrícolas: agro é um negócio do Estado e não dos produtores”, a cargo do economista chefe da Farsul, Antônio da Luz. Na terça-feira, a palestra será sobre “Mecanismos de Exportação ao alcance dos Produtores e Relações Comerciais com a Indústria”, com os palestrantes Guilherme Mello, da ArrozSul, Jair Almeida, da Expoente, e Elton de Quadro Machado, presidente da Associação de Arrozeiros de Arroio Grande.
 A 11ª Semana Arrozeira vai até 1º de junho. Neste ano tem um significado especial pela situação econômica e politica em que vive o país, em plena greve dos caminhoneiros, setor que participa ativamente  do escoamento da produção.
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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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