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Novas regras para pedidos de ligações de energia elétrica

 

A RGE Sul começou uma campanha de esclarecimento sobre o novo padrão de entrada de energia nas instalações de consumidores de baixa tensão. Desde domingo (1º), estão em vigor as mudanças que valem para as novas instalações. A entrada de energia é o conjunto de equipamentos que envolve o medidor, poste particular e demais itens, de responsabilidade do cliente.

Todos os envolvidos nesse processo (clientes, fabricantes, distribuidores, comerciantes de materiais e profissionais prestadores de serviço) estão sendo informados sobre as novas regras que serão aplicadas para unidade consumidora de até 2,3 kV (baixa tensão), independente de ser residencial, residencial baixa renda, comercial, industrial, rural, poder público, serviço público, consumo próprio e iluminação pública.

A mudança de padrão tem como objetivo tornar as instalações mais seguras e atender as alterações de carga em algumas categorias. Reforça-se com isso, o compromisso desta distribuidora com a segurança e melhoria contínua dos serviços prestados, respeito ao meio ambiente, à legislação e ao contrato de concessão vigente.

Até 31 de março de 2018 será o prazo para que os pedidos de ligação de energia elétrica em novas construções ou imóveis reformados se adaptem às alterações. Após essa data os pedidos não serão autorizados se não estiverem adequados. Isso significa que nesse período de transição a RGE Sul aceitará pedidos conforme as regras do RIC (Regulamento de Instalações Consumidoras) quanto do novo padrão, que é o GED 13 (Gestão Eletrônica de Documentos). A partir de 1º de abril de 2018 as novas ligações em baixa tensão deverão ser realizadas exclusivamente pelo GED 13.

Confira a seguir o que está previsto no GED 13 para solicitar ligação de energia:

Caixa de Medição – Devem estar em local de fácil e livre acesso para que os profissionais da RGE Sul possam fazer inspeções, aferições do medidor e leitura do consumo mensal de maneira rápida e precisa.

Altura padrão da Caixa – Do topo da caixa até o chão a distância deve fi­car entre 1,40m e 1,60m.

Cavidade para inspeção do aterramento – Protege de choque elétrico no ponto de medição e serve para o aterramento dos ­fios.

Cavidade de inspeção – Pode ser em alvenaria, concreto armado, policarbonato, plástico ou produto similar com tampa adequada.

Padrão das cores dos fi­os – O condutor de aterramento é conectado ao eletrodo (haste de aterramento) e deve ser na cor verde.

Alturas mínimas – Os postes particulares devem ter o comprimento mínimo de 7,5m,e podem ser de concreto, aço ou fi­bra.

Altura mínima do ramal – O ramal de ligação tem alturas mínimas de 3,50m (trânsito de veículos), 4,50m (entrada de veículos) e 5,50m (circulação de pedestres). Os fios deverão correr livremente dentro do eletroduto e não pode ter nenhuma emenda.

Disjuntor – Veja no quadro quais disjuntores que devem ser instalados, conforme a tensão e o tipo de rede:

TENSÃO MONOFÁSICO BIFÁSICO TRIFÁSICO
380/220V Disjuntor: 1 X 32 A

Fiação: 6 mm²

Disjuntor: 2 X 63 A

Fiação: 16 mm²

Disjuntor: 3 X 40 A

Fiação: 10 mm²

220/127V Disjuntor: 1 X 32 A

Fiação: 6 mm²

Disjuntor: 2 X 63 A

Fiação: 16 mm²

Disjuntor: 3 X 63 A

Fiação: 16 mm²

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FREDERICO ANTUNES DESTINA EMENDA PARLAMENTAR A APAE ALEGRETE

Trata-se de uma Instituição beneficente de apoio, prevenção e promoção de bem estar às Pessoas com Deficiência e do Transtorno do Espectro Autista (TEA).

 

Na quarta-feira (2/4), Dia Mundial de Conscientização do Autismo, a SJCDH firmou um termo de colaboração destinando recursos de emenda parlamentar, do Deputado Estadual Frederico Antunes, para a APAE Alegrete/RS. 

No total, foram direcionados R$ 75 mil para a Associação. Os recursos serão aplicados na contratação de serviços e multiprofissionais, como neuropsicopedagoga, psicólogo, assistente social, entre outros. A entidade atende em média 426 pessoas.

“É o nosso reconhecimento ao trabalho de excelência que é realizado pela nossa APAE Alegrete, que é uma referência regional”, destacou Frederico.

As Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais são instituições que prestam serviços educacionais e de apoio às pessoas com deficiência intelectual ou múltipla. No total, existem 206 APAEs no Rio Grande do Sul.

O secretário de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos, Fabrício Peruchin; o Deputado Estadual, Frederico Antunes e a diretora-administrativa da Federação das APAEs do Rio Grande do Sul (FEAPAES), Lúcia Centena, participaram do ato de assinatura no Centro Administrativo do Estado (CAFF).

📸 Cristiano Guerra

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Obra particular rompe rede e cinco bairros estão sem água.

Obra particular rompe rede de água, e abastecimento em cinco bairros deve retornar durante a madrugada

Uma obra particular rompeu uma rede de água na Rua Olegário Vitor Antônio José de Vargas, em Alegrete, na noite desta quarta-feira, 26, e o abastecimento foi interrompido na região da Coxilha e nos bairros Fronteira Oeste, Maria do Carmo, Novo Lar e Vila Inês.

A Corsan está realizando o reparos, com previsão de que o retorno do fornecimento de água ocorra durante a madrugada desta quinta-feira, 27, de forma gradual.

Para mais informações, podem ser usados os canais de relacionamento da Corsan com o cliente: app Corsan, site www.corsan.com.br (na Unidade de Atendimento Virtual), WhatsApp (51) 99704-6644 e ligações gratuitas pelo 0800.646.6444.

A Corsan está permanentemente disponível nesses canais e recomenda que a população utilize esses meios de contato com a Companhia para solicitações, pedidos de informação ou para fazer comunicados. Isso agiliza a tomada de providências e a mobilização das equipes de serviço.

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MP consegue condenar a 30 anos autor de feminicídio em Alegrete

Após denúncia do Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS), o Tribunal do Júri em Alegrete condenou nesta terça-feira, 25 de março, a 30 anos de reclusão, homem que agrediu sua companheira até a morte no ano de 2023.

Na madrugada do dia 20 de novembro, após uma discussão com a companheira, o denunciado a espancou com diversos golpes pela cabeça e pelo corpo, fugindo logo após e deixando a vítima inconsciente e agonizando por horas, até ser encontrada por uma vizinha e socorrida pelo SAMU.

A mulher foi encaminhada ao hospital, mas não resistiu à gravidade dos ferimentos, indo a óbito no dia seguinte.

O crime foi praticado por meio cruel, uma vez que o denunciado agiu com brutalidade desmedida ao espancar a vítima na região da cabeça, o que acarretou fratura do crânio e hemorragia cerebral, causando-lhe sofrimento desnecessário, e por razões da condição de sexo feminino (feminicídio).

“Os jurados foram chamados à responsabilidade de encerrar esse ciclo de violência em que a vítima se encontrava, garantindo a punição do responsável, e, ao acolher integralmente o pedido do Ministério Público, indicaram que a sociedade não tem mais nenhuma tolerância com a violência contra as mulheres”, destacou a promotora de Justiça Maura Lelis Guimarães Goulart, que atuou em plenário.

O juiz determinou a imediata execução da pena do condenado, que respondeu preso a todo o processo, e fixou indenização mínima de 30 salários mínimos em favor dos familiares da vítima, a título de reparação pelos danos morais provocados pelo crime.

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