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Polícia Civil de Alegrete está em greve

Escrivães, inspetores e investigadores da Polícia Civil paralisaram as atividades no Rio Grande do Sul nesta segunda-feira (09). Em Alegrete, os atendimentos na Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento (DPPA) e no plantão serão realizados somente em casos graves. A orientação é que viaturas não circulem na cidade. O movimento deve ser concluído no dia 17.

A greve é uma reação ao parcelamento dos salários. Em outubro, o governo anunciou que o primeiro pagamento seria daqueles que recebem até R$ 2,5 ml. Acima disso, o pagamento deve ser feito só na quarta-feira (11) e concluído na próxima terça-feira (17), dia em que a paralisação será encerrada.

O que para com a mobilização

A orientação é de que viaturas não circulem pela cidade durante esses dias. Não serão cumpridos mandados de busca, apreensão, prisão policiais, serviço de cartório, entrega de intimações, oitivas, remessas de Inquéritos Policiais ao Poder Judiciário e procedimentos de polícia judiciária.

As ocorrências que serão atendidas

Serão atendidos apenas flagrantes e casos graves, como: latrocínios, homicídios, estupros, ocorrências com crianças, adolescentes, idosos e Lei Maria da Penha. Nos casos em que o Comando de Greve, ou o plantonista, julgarem imprescindível a intervenção Polícia Civil as ocorrências serão atendidas.

Na quarta-feira (11), uma nova assembleia vai avaliar a situação do movimento. A paralisação foi aprovada em assembleia geral da categoria na última quinta-feira (05). A ação tem como objetivo pressionar o governo do Estado.

Além dos parcelamentos e atrasos, os policiais reclamam por promoções atrasadas, demissões de servidores e carceragens de delegacias superlotadas. Situações que se arrastam desde 2015.

Durante a manhã de segunda, representantes do CPERS Alegrete se uniram aos policiais. Por causa das ameaças de demissões, muitos professores voltaram para as salas de aulas. Fator que enfraqueceu a mobilização do setor. Na cidade, a única escola que aderiu totalmente a paralisação foi a Doutor Lauro Dornelles.

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Condenação para acusado de matar por ciúmes em Alegrete

Rafael Echevarria Borba sentencia Pedro Cesar Fonseca a 23 anos de prisão após homicídio durante transmissão de futebol

Pedro Cesar Fonseca foi condenado a 23 anos e 4 meses de prisão por matar um homem a facadas em Alegrete, no dia 19 de novembro. O crime, ocorrido em 8 de outubro de 2023, foi motivado por ciúmes, segundo o Ministério Público.

A vítima foi atacada numa loja de conveniência durante a transmissão de um jogo de futebol. O juiz Rafael Echevarria Borba determinou o cumprimento imediato da pena e manteve Fonseca em prisão preventiva.

A decisão reflete a gravidade do ato e a importância da justiça em casos de violência.

 

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Juíz determina remoção de presos de Alegrete devido à superlotação

O Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, da Vara Adjunta de Execuções Criminais da Comarca de Alegrete, determinou, nesta segunda-feira (18/11), que a Superintendência dos Serviços Penitenciários (Susepe) faça as remoções de presos do Presídio Estadual de Alegrete necessárias para o cumprimento do teto de 110 pessoas recolhidas no local.

Em inspeção judicial, realizada nesta segunda-feira (18/11), foi constatada a presença de 147 presos. Segundo o magistrado, o presídio foi projetado para receber 59 pessoas, com limite de 110, que é o número de camas existentes.  Durante a enchente, devido à situação de calamidade pública, temporariamente, o teto havia sido relativizado para 140 presos.

“No que diz respeito ao Presídio Estadual de Alegrete, a situação estrutural dele é caótica. Não foram reformadas as celas nem foi feita a reforma da parte elétrica. É urgente, nesse passo, a tomada de medidas drásticas para que sejam obedecidas as decisões judiciais.  O calor na fronteira oeste está absurdo, é absolutamente insalubre dentro das celas superlotadas e, não tendo sido reformada a parte elétrica, o risco de incêndio com a utilização de ventiladores é real”, pontua o magistrado.

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Alegrete em destaque na final do ENART com o Grupo Ibirapuitã

Através do chamamé, o grupo Ibirapuitã visa celebrar a diversidade e riqueza cultural gaúcha em Santa Cruz do Sul

O Grupo Nativista Ibirapuitã garantiu lugar na final do ENART, marcada para este domingo em Santa Cruz do Sul. Destacaram-se com a história do chamamé, ritmo latino influenciado por imigrações europeias.

A preparação envolveu ensaios rigorosos e coreografias de Rafael Machado e Taiara Carus, visando capturar a essência cultural do chamamé.

O ENART reúne grupos de dança tradicional gaúcha, e o Ibirapuitã busca impressionar jurados e público com sua performance. A final promete ser um momento de celebração da cultura gaúcha, com diversidade e riqueza cultural em destaque.

 

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