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4 atitudes para cuidar de suas emoções e viver melhor
Emoções são reações naturais do ser humano, que ocorrem de maneira imediata, mediante a um estímulo. Elas não passam pelo filtro do pensamento e não é possível ter controle sobre elas.
É a falta de Inteligência Emocional que faz com que nos vejamos em situações em que metemos os pés pelas mãos, tratamos alguém grosseiramente ou temos reações desproporcionais ou desnecessárias.
Ainda mais no contexto acelerado e materialista da sociedade atual, propício para a desconexão das pessoas de si mesmas e estabelecimento de uma constante sensação de ansiedade e insuficiência.
Olhar para este assunto com mais atenção proporciona mais compreensão sobre si e sobre os outros e, consequentemente, melhora a qualidade da relação com o interno e o externo.
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Experimente colocar em seu dia a dia essas 4 atitudes para cuidar de suas emoções e viva melhor.
1. Se observar
Focar a atenção em si e reparar na maneira como age e reage nos mais diversos momentos e circunstâncias da vida é o principal ponto quando se fala em autoconhecimento.
Acontece que essa atividade não é tão simples quanto parece: a mente tende a se prender a qualquer outro estímulo do exterior, seja por uma questão de sua própria natureza, que é ir de um pensamento para o outro, seja porque ao se observar, a pessoa pode se deparar com certas verdades sobre si mesma que talvez sejam doloridas de serem reconhecidas.
Dessa forma, sua mente prefere “fugir” para outros assuntos, como um mecanismo de defesa para não ter que encarar essa realidade.
2. Dar um nome
Já aconteceu de estar se sentindo com raiva e impaciência e, depois de comer alguma coisa, essa sensação passar? Talvez seu problema não era o mau-humor, mas a fome.
Saber que você funciona desse jeito pode evitar que ocorram desentendimentos com os outros por aí, não é mesmo? Você pode, por exemplo, carregar um lanchinho consigo para consumir na hora em que perceber essa tendência se manifestando.
Essa percepção ocorre com a auto-observação aliada ao ato de nomear o que sente.
O ato de dar um nome àquilo que está sentindo é um exercício para buscar referências internas sobre aquela emoção.
E, quando você dá um nome, faz um processo de reconhecimento sobre si, identificando o que é importante para você e seu mundo interior.
3. Saber diferenciar
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Quem nunca sentiu uma “vibe” diferente em certos ambientes? Quando a atmosfera do local é boa, tudo bem. Mas, e naqueles momentos em que o local está “pesado”? Não se deixar levar por essa onda pode ser um desafio.
Reclamações, falar mal dos outros, olhar apenas o lado negativo… esse tipo de atitude também ajuda a desestabilizar a harmonia em relação aos mundos externo e interno. E parece que tem pessoas que sentem afinidades por esse tipo de assunto.
E quando alguém muito querido está passando por uma situação complicada? É difícil não se envolver…
Há também a questão das expectativas dos outros sobre nós ou dos modelos do que seria a felicidade propostos pela sociedade, que não necessariamente correspondem ao que realmente aquece o nosso coração.
Todos esses são exemplos de circunstâncias que podem atrapalhar a conexão consigo mesmo. Por isso, diferenciar o que é seu e o que é do outro é uma grande sabedoria no processo de lidar com as emoções.
4. Permitir-se sentir
A proposta aqui não é olhar para si como algo que precisa de conserto. Pelo contrário, as emoções são indicadores dos processos internos, da relação consigo e com os outros. Por isso, a ideia não é se tolher, mas sim se acolher.
Às vezes, sentimos algo que não queríamos sentir. Mas, ao invés de tentar fingir que aquilo não está acontecendo ou, ainda, brigar consigo mesmo, que tal pensar assim: “o que será que essa sensação está querendo me dizer?”.
Esse é um processo de reconhecimento de sua identidade, da construção do prazer de estar com você, de validação de seus próprios desejos e de fortalecimento da força interior.
5. Que tal um reforço?
É possível potencializar essa jornada de aprender a lidar consigo mesmo contando com o trabalho de um terapeuta.
Neste sentido, o profissional pode orientar sobre a técnica mais indicada para você, limpar processos que estão obstruindo sua caminha e, ainda, ser um instrumento para seu ganho de consciência.
Texto: Bia Albuquerque ( @biaaterapeuta ) , humanoterapeuta, psicanalista espiritualista, facilitadora do Círculo da Vida e ledora de baralho terapêutico
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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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