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Dunga critica Bloco da Laje por sujeira pós-desfile em Porto Alegre

 Ex-jogador da Seleção Brasileira destaca responsabilidade ambiental e gera debate nas redes sociais. Léo Gamalho e Deltan Dallagnol se manifestam sobre questões ambientais e religiosas após desfile

No último domingo (26 de janeiro de 2025), em Porto Alegre, um incidente envolvendo Carlos Caetano Verri, mais conhecido como Dunga, ex-jogador da Seleção Brasileira, e o Bloco da Laje, um coletivo teatral, chamou atenção nas redes sociais, gerando um amplo debate sobre responsabilidade ambiental e respeito às crenças religiosas.

O episódio, que ocorreu após o desfile pré-carnavalesco do bloco, foi destacado por Dunga em uma publicação no Instagram, onde criticou a sujeira deixada nas ruas pela agremiação.

Dunga, campeão da Copa do Mundo de 1994 com a Seleção Brasileira, expressou sua indignação com a postura do grupo, sugerindo hipocrisia em relação às questões ambientais.

A postagem do ex-atleta rapidamente ganhou apoio de seus seguidores, ampliando o debate para incluir questões de hipocrisia ambiental e ofensas religiosas.

Léo Gamalho, atacante conhecido no futebol brasileiro, também se manifestou, concordando com as críticas de Dunga.

Além da questão ambiental, o Bloco da Laje foi acusado de intolerância religiosa devido a uma performance durante o desfile. Um membro do grupo, vestido com uma coroa de espinhos colorida, realizou um striptease e uma encenação de crucificação, o que provocou indignação, especialmente entre a comunidade cristã.

A cena, amplamente divulgada nas redes sociais, foi interpretada como uma ofensa às crenças religiosas.

Figuras públicas, como o pastor Renato Vargens e o ex-deputado federal Deltan Dallagnol, pronunciaram-se sobre o incidente. Dallagnol questionou a possibilidade de investigações por racismo religioso, fazendo uma comparação com um caso envolvendo a cantora Claudia Leitte.

 

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Bloqueio total da ponte do Lageadinho em Vila Nova do Sul

O Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) alerta que está programado para este domingo (13), o bloqueio total da ponte sobre o Arroio Lajeadinho, no km 356,5 da BR-290/RS, em Vila Nova do Sul.  A interrupção de tráfego, em ambos os sentidos, ocorrerá das 8h às 12h.

 
A intervenção é necessária para execução de serviços de manutenção preventiva da estrutura. A autarquia reforça que até a conclusão dos serviços, não será permitido o trânsito de qualquer tipo de veículo sobre a ponte.

 
Durante o período de bloqueio, para quem se desloca no sentido Porto Alegre-Uruguaiana e vice-versa, o DNIT recomenda rotas alternativas. Uma delas é utilizar a BR-392/RS e a BR-158/RS, passando por Santa Maria.
 
Outra opção é seguir pelas BR-153/RS, BR-293/RS e BR-158/RS, passando por Caçapava do Sul, Bagé e Dom Pedrito, até retornar à BR-290/RS.
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UFSM libera a lista oficial dos nomes dos sete mortos no acidente de ônibus

Com profundo pesar, a Universidade Federal de Santa Maria recebeu a confirmação do falecimento de sete estudantes do curso de Paisagismo do Colégio Politécnico no acidente ocorrido na cidade de Imigrante, no Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul.

O acidente ocorreu na manhã desta sexta-feira (4) durante viagem para uma visita técnica ao cactário Horst, na mesma cidade.

A UFSM se solidariza com familiares e amigos de Dilvani Hoch, Elizeth Fauth Vargas, Fátima E. R. Copatti, Flavia Marcuzzo Dotto, Janaina Finkler, Marisete Maurer, Paulo Victor Estefanói Antunes.

A força tarefa entre Prefeitura Municipal de Santa Maria, Defesa Civil, Brigada Militar, Ministério Público Estadual e UFSM permanece em contato com as famílias para auxiliá-los com encaminhamento dos trâmites legais e apoio psicológico.

Fonte;
Rádio Web Região Oeste Santa Maria rs

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TJRS nega recurso da Aegea Corsan e determina Perícia Contábil em Erechim

 
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) rejeitou, na tarde de segunda-feira (31), o agravo apresentado pela Aegea Corsan, em uma decisão que contou com o respaldo de nota conjunta da sociedade civil enviada ao Ministério Público.
 
Com isso, foi mantida a determinação para a realização de uma perícia contábil, que irá apurar o valor real de uma possível indenização envolvendo a concessionária e o município de Erechim.
 
A empresa reivindica mais de R$ 100 milhões, alegando que o montante seria devido pela prefeitura.
A decisão judicial representa um marco no processo de concessão dos serviços de água e esgoto da cidade.
 
Paralelamente à vitória no tribunal, a consulta pública para a concessão avança, abrindo caminho para que a prefeitura publique o edital em breve. A perícia, a ser conduzida por uma empresa contratada pela Agência Reguladora de Erechim (AGER), terá a missão de esclarecer se o município de fato deve à Aegea Corsan ou se, ao contrário, a concessionária deixou de cumprir investimentos previstos, gerando déficits na infraestrutura local.
 
O desfecho do levantamento contábil será decisivo para definir os rumos da disputa e os próximos passos da gestão dos serviços essenciais em Erechim.
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