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Paulo de Tarso

Trump Anuncia Fim da Censura Federal em Redes Sociais

Medida visa restaurar liberdade de expressão e rever políticas da administração Biden, com apoio de líderes tecnológicos
Nova política de liberdade de expressão recebe apoio da Meta, encerrando programa de checagem de fatos

Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, anunciou o fim da censura federal nas redes sociais no país, uma medida que ele considera um passo para restaurar a liberdade de expressão.

Esta decisão, divulgada em 22.jan.2025, representa uma reversão das políticas adotadas durante a administração de Joe Biden. Trump criticou a gestão anterior por limitar a liberdade de expressão, alegando que havia uma pressão coercitiva sobre as empresas de tecnologia para controlar conteúdos desfavoráveis ao governo democrata.

O presidente afirmou que, sob sua liderança, o governo federal não interferirá nas redes sociais, mesmo contra discursos dos quais discorda.

Ele ordenou uma investigação para avaliar os danos causados à liberdade de expressão, garantida pela Constituição dos Estados Unidos.

A ordem executiva proíbe ainda o uso de recursos públicos para restringir o direito à livre expressão dos cidadãos. “Nos últimos quatro anos, a administração anterior massacrou o direito à liberdade de expressão”, declarou Trump.

Em resposta à nova política, Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, expressou apoio à medida. Zuckerberg afirmou que a empresa colaborará com Trump contra governos que tentam censurar ou perseguir empresas norte-americanas.

A Meta, recentemente, encerrou seu programa de checagem de fatos no Facebook e no Instagram nos Estados Unidos, uma decisão defendida por Zuckerberg, que argumentou que o programa foi utilizado para silenciar opiniões divergentes.

As agências de checagem de fatos enfatizaram que nunca tiveram o poder de remover postagens, ressaltando que as decisões finais sempre foram da Meta.

Elas destacaram que seus profissionais seguem os princípios da International Fact-Checking Network (IFCN), uma organização global sediada nos Estados Unidos.

Durante seu discurso de posse, Trump reiterou sua posição contra programas de diversidade, reconhecendo apenas os gêneros masculino e feminino.

A cerimônia contou com a presença de líderes de grandes empresas tecnológicas, incluindo Zuckerberg, Jeff Bezos, Sundar Pichai e Elon Musk, indicando uma possível nova era nas relações entre o governo e o setor tecnológico.

 

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XVI Festa do Milho: Parové convida para reunião de planejamento

 Encontro no sábado visa organizar festa com atividades culturais e trilha turística em parceria com a Sedetur em abril

O PQT Tradição do Parové convida a comunidade para discutir a XVI Festa do Milho em uma reunião no sábado, 11, às 19h, no Parové. O evento, marcado para 12 e 13 de abril, incluirá venda de pasteis, bebidas, música e truco.

A festa, que promove a cultura local, terá uma trilha especial em parceria com a Sedetur, destacando a Toca da Onça e uma casa de pedra histórica.

Uma reunião em 17, na Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo, detalhará a trilha, com a expectativa de envolver a comunidade e promover o turismo.

Foto: Alair Almeida

 

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Paulo de Tarso

Inflação no Brasil ultrapassa teto da meta em 2024, revela IBGE

IPCA fecha o ano em 4,83%, superando o limite máximo estabelecido pelo Conselho Monetário Nacional.

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) revelou que, em 2024, a inflação no Brasil, medida pelo IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), superou o teto da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN).

O índice fechou o ano em 4,83%, um aumento em relação aos 4,62% observados em 2023. Este resultado, divulgado em 10 de janeiro de 2025, ultrapassou o limite máximo da meta de inflação, que era de 4,5%, com uma margem de tolerância de até 1,5% a 4,5%.

O IPCA de dezembro registrou uma taxa de 0,52%, marcando um aumento em relação aos 0,39% de novembro e uma leve queda comparado aos 0,56% de dezembro do ano anterior.

Este aumento no último mês do ano foi um dos fatores que contribuíram para que o acumulado do ano ultrapassasse o limite estabelecido pelo CMN.

Os setores de alimentação e bebidas, saúde e cuidados pessoais, e transportes foram os principais responsáveis pela pressão inflacionária em 2024.

O grupo de alimentação e bebidas, com um aumento de 7,69% em 12 meses, foi o maior contribuinte para o índice, sendo responsável por 1,63 ponto percentual do IPCA anual. Estes setores, juntos, foram responsáveis por cerca de 65% da inflação do ano.

Entre os itens com maior impacto no IPCA de 2024, a gasolina se destacou com um aumento de 9,71%, contribuindo com 0,48 ponto percentual para a inflação anual.

O plano de saúde, com um aumento de 7,87% e contribuição de 0,31 ponto percentual, e a refeição fora do domicílio, com alta de 5,70% e impacto de 0,20 ponto percentual, também tiveram influências significativas no índice.

 

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Paulo de Tarso

Contas federais descontroladas pune os mais pobres na cesta básica

O preço médio da cesta de alimentos no Rio Grande do Sul, que reúne os principais itens da alimentação regular dos gaúchos, encerrou dezembro em R$ 284,75, acumulando alta de 11,1% em 2024.

A região com a menor variação no ano foi o Vale do Jaguari, que abrange nove municípios – entre eles, Santiago –, com alta de apenas 1,7%. Já a Fronteira Noroeste, que inclui cidades como Horizontina e Santa Rosa, registrou a maior elevação, com aumento de 17,2%.

A região das Hortênsias segue com a cesta mais cara, no valor de R$ 330,06 – 22% acima do registrado na região do Jacuí, onde o conjunto de alimentos custa R$ 271,36.

 

As informações estão reunidas na nova edição do Boletim de Preços Dinâmicos, elaborado mensalmente pela Secretaria Estadual da Fazenda, por meio da Receita Estadual. O levantamento, que tem como base os preços registrados nas notas fiscais eletrônicas emitidas pelo varejo, foi divulgado nesta terça-feira (7).

Entre os grupos de alimentos, o destaque foi para a queda registrada nas hortaliças, de 16,5% em dezembro – no acumulado do ano, o recuo foi de 33,6%.

Apesar das perdas de produção causadas pelas enchentes, que elevaram o custo dos produtos em algumas regiões durante o período mais crítico da calamidade, os preços mostram que o comportamento climático no restante do ano favoreceu o plantio e a colheita, o que contribuiu para a redução. O preço dos laticínios também recuou ao longo do ano, com queda de 3,5%.

Por outro lado, o grupo de aves e ovos registrou alta de 32% em 2024, com variações regionais que chegaram a ultrapassar 60% no Alto Jacuí. O grupo de óleos e gorduras também apresentou elevação significativa no período, com aumento de 25,1%.

Batata e arroz em queda, carnes em alta

No recorte por alimentos, o arroz registrou queda de 3% em dezembro, encerrando o ano a R$ 5,58 por quilo – o segundo valor mais baixo de 2024, ficando atrás apenas de abril. A batata-inglesa teve redução expressiva de 34% em dezembro, finalizando o ano com o menor preço da série histórica, sendo vendida a R$ 3,99 o quilo.

A uva, com colheita típica do verão, apresentou queda de 33%, com o quilo comercializado a R$ 15,99 no varejo. Entre os itens pesquisados, o repolho foi o que registrou a maior baixa no ano, de 57,2%.

Em contrapartida, os preços das carnes subiram em dezembro. A maior alta foi da alcatra, que registrou aumento de 9,5%, atingindo R$ 56,90 o quilo. Já o peito e a coxa de frango apresentaram variações mínimas, mantendo praticamente os mesmos valores: R$ 24,99 e R$ 12,99 por quilo, respectivamente.

Outro aumento relevante foi o do café moído, que teve alta de 9% em dezembro. O produto encerrou 2024 como um dos itens com maior variação de preço, acumulando elevação de 40%. Entre os produtos pesquisados, a maior alta foi do azeite de oliva, cuja variação positiva foi de 47,3% em 2024.

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