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Paulo de Tarso

Troféu cara-de-pau. Motorista descarta lixo de reboque em área pública

Uma caminhonete estacionou sem cerimônias, na Avenida Liberdade, nas proximidades do Cemitério Municipal, e descarregou muito lixo. Levou num reboque. Não se importou em poluir um local público e cometer crime ambiental na maior cara dura. Foi neste sábado. Recebi de um internauta que testemunhou e está indignado com este péssimo exemplo.

 

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Paulo de Tarso

Ponte de Itaqui é interrompida e motoristas devem fazer uma grande volta

[⛔BR 472
-Km-515, Uruguaiana, interdição total, da Ponte sobre o Rio Ibicuí, na BR 472/RS, por tempo indeterminado, até que o nível do rio baixe a um nível seguro. O bloqueio ocorreu a partir das 16 horas, desta segunda-feira (23). A medida foi dada por precaução, pois a água do Rio Ibicuí alcançou o nível das longarinas da ponte.

 

 Para sair de Itaqui, somente pela BR 472, em direção a São Borja e, ou pela BR 472, entra na ERS 529, passa por Maçambará e vai até a BR 287, em direção a Santiago.

 

Já no limite entre Alegrete e Maçambará, também no rio Ibicuí, a Balsa do Mariano Pinto está sem funcionar pelo mesmo motivo. O rio está muito cheio e o porto está submerso.

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Paulo de Tarso

PRF realizará escolta de 72 cargas superdimensionadas até Santana do Livramento pelos próximos 10 meses

As cargas terão como destino o novo parque eólico._

Com a construção de um novo parque eólico em Santana do Livramento haverá a necessidade de levar os equipamentos das novas 72 torres de geração de energia elétrica. Esta movimentação causará um impacto no trânsito nas rodovias federais do Rio Grande do Sul. Parte dos equipamentos deslocarão do Porto de Rio Grande para Santana do Livramento e outros virão de Jaraguá do Sul/SC.

 

São previstas seis cargas semanais em ambas as rotas durante um ano. Do Porto de Rio Grande a Santana do Livramento a previsão é utilizar a BR 293, passando por Bagé. De Jaraguá do Sul o material passará por Porto Alegre, seguindo por Arroio dos Ratos, Caçapava do Sul e Bagé até Santana do Livramento(BRs 101/290/153/293).

 

Conforme o Setor de Operações da PRF no Rio Grande do Sul, serão necessárias 432 viagens para transportar as peças e os equipamentos para o novo parque eólico no município gaúcho, sendo que destas, 72 possuem medidas que demandam a escolta policial. As 360 restantes contarão apenas com serviço de escolta particular.

 

Os motoristas deverão ter atenção redobrada quando cruzarem com os veículos superdimensionados. Algumas dicas importantes são: respeitar a orientação dos policiais de reduzir a velocidade, ou parar completamente o veículo no local indicado para aguardar a passagem dos equipamentos e da equipe de escolta.

Nos trechos de pista simples, as cargas ocuparão toda a largura da pista e todos os veículos que vem no sentido contrário deverão parar no acostamento.

 

Também não se deve tentar ultrapassar a carga, sendo que os motoristas devem seguir atrás do dispositivo de escolta até que a carga seja manobrada para fora da pista. Esse procedimento está previsto para ocorrer em média a cada 10 quilômetros de viagem, *(15 a 20 min)* evitando assim congestionamentos na rodovia. A velocidade média da escolta deve se manter entre 40 a 60 km/h, a depender das condições da pista.

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Paulo de Tarso

DAER tira nota para esclarecer situação das obras na RS 566

O Daer esclarece que está atuando para liberar o mais rápido possível o tráfego no quilômetro 40 da ERS-566, em Alegrete. O trabalho no trecho começou nesta sexta-feira (15/9), uma vez que as condições climáticas estão favoráveis. Se o tempo se mantiver seco, na próxima semana o trânsito deve ser restabelecido na rodovia. Até que isso ocorra, os motoristas precisam utilizar o desvio municipal, que está devidamente sinalizado.

Cabe ressaltar o compromisso do Governo do Estado com a região, considerando que a rodovia é uma importante ligação da Fronteira Oeste do Rio Grande do Sul, sendo fundamental para a produção de grãos e pecuária. Além do asfaltamento, estão contemplados serviços de drenagem, incluindo a execução de bueiros e galerias, terraplenagem, sinalização e a construção de três pontes.

Já foram executados 30 quilômetros de obras até o Rio Inhanduí, localizado no quilômetro 35 da ERS-566. Atualmente, as atividades acontecem nos 18 quilômetros após o rio Inhanduí, entre os quilômetros 35 e 53, e abrangem a construção de uma rotatória na BRS-290 para interligar as duas estradas.

Nesse segmento, as características geológicas diferem das existentes nos quilômetros iniciais. A predominância de rocha e basalto decomposto dá lugar a solos argilosos nos cortes necessários para o asfaltamento. Esses cortes em argila, em períodos chuvosos, ficam instáveis, prejudicando a circulação dos motoristas.

Por essa razão, quando há umidade, os usuários da rodovia devem priorizar as vias municipais paralelas.
Durante a execução das obras, e em cumprimento das licenças ambientais, a execução se dará em meia pista, permitindo o tráfego de veículos em sentido contrário.

Em caso de oferecer risco aos usuários ou quando houver atividades em canteiro, o trânsito será desviado para uma via alternativa.

O projeto e a licença ambiental não preveem a construção de desvios, com drenagem, importação de material, sinalização e posterior recuperação destas áreas. O Estado não irá remunerar estes serviços pela existência de vias paralelas municipais de extensão semelhante. Estes desvios construídos, quando necessários em obras rodoviárias, necessitam projeto próprio, licenciamento e encarecem consideravelmente o custo da obra.

A expectativa é de que em dois anos todas as etapas da obra estejam concluídas nesse trecho, eliminando os transtornos no trânsito e entregando à população um deslocamento mais seguro e confortáve.

Assessoria de Imprensa do DAER

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