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Polícia

DRACO prende 2 suspeitos de matar homem e queimar o corpo dentro de um veículo

Nesta quinta-feira (31/08), a Polícia Civil, por meio da Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas – DRACO – de Uruguaiana, coordenada pelo Delegado Nilson de Carvalho, deflagrou a Operação Expurgo, cumprindo mandados de prisão preventiva contra 2 suspeitos de homicídio e de atuarem no tráfico de drogas.

 

O Homicídio ocorreu no dia 30/07/2023, por volta das 2h, quando um veículo foi encontrado incendiado no acostamento da Avenida Assis Brasil, próximo ao Bairro Marduque, em Uruguaiana, com um corpo carbonizado em seu interior. Posteriormente, a vítima foi identificada, sendo um homem de 37 anos.

As investigações revelaram a participação de 2 homens no homicídio, todos eles ligados ao tráfico de drogas em Uruguaiana, sendo um deles gerente do grupo criminoso e responsável pela distribuição de drogas na cidade. Além disso, um veículo utilizado na noite do homicídio foi identificado pela Polícia Civil e localizado em uma revenda de automóveis no Bairro Vila Júlia.

Diante dos elementos apurados, a DRACO representou ao Poder Judiciário pela prisão preventiva dos dois indivíduos e apreensão do veículo utilizado no crime, pedidos deferidos pelo Poder Judiciário.

Assim, durante esta quinta-feira os mandados judiciais foram cumpridos. Um dos suspeitos, um homem de 34 anos, foi preso no Bairro São Miguel com um revólver, calibre .38, com numeração raspada e 6 munições, razão pela qual houve flagrante por porte ilegal de arma de fogo. Além disso, ele possuía uma carteira de identidade falsa. O veículo tripulado por ele foi apreendido. Este homem possui condenação por homicídio tentado e por posse ilegal de arma de fogo, além de possuir antecedentes por homicídios tentados, organização criminosa, tráfico de drogas, associação para o tráfico, porte e posse ilegal de arma de fogo.

O segundo suspeito, um homem de 21 anos, possui antecedentes por ameaça e foi preso no bairro Bela Vista.

Por fim, na revenda situada no Bairro São Miguel foi apreendido o veículo utilizado no homicídio, sendo que no seu interior havia um revólver, calibre 32 e nove munições. O proprietário da revenda não foi encontrado no local. Ele irá responder por porte ilegal de arma de fogo.

Após cumpridas as exigências legais, os presos foram encaminhados à Penitenciária Modulada Estadual de Uruguaiana.

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Polícia

Segunda fase de operação contra o abigeato prende suspeito na Fronteira Oeste

Polícia Civil do RS desarticula esquema de furto e receptação de gado em nova fase da Operação “Carga Viva”, mas não especifica a localidade

A Polícia Civil do Rio Grande do Sul, através da 2ª Delegacia Especializada na Repressão aos Crimes Rurais e Abigeato (2ª DECRAB) de Alegrete, realizou nesta sexta-feira a segunda fase da Operação “Carga Viva”, intensificando o combate ao furto e à receptação de gado na região da Fronteira Oeste.

A ação resultou na prisão em flagrante de um suspeito e em significativas apreensões.

Durante a operação, um caminhão avaliado em cerca de R$ 120 mil foi apreendido, representando um duro golpe na logística utilizada pelos criminosos. Além disso, seis armas de fogo, diversas munições e aproximadamente R$ 2.100 em dinheiro foram confiscados.

A Operação “Carga Viva” também contou com o apoio de fiscais da SEAPI, que localizaram 40 cabeças de gado em situação irregular, aplicando uma multa de R$ 50 mil e outras medidas administrativas.

A Operação “Carga Viva” faz parte de um esforço contínuo para desmantelar associações criminosas envolvidas no abigeato e na receptação de gado, protegendo a cadeia produtiva agropecuária e a saúde pública.

A atuação incisiva das DECRABs tem demonstrado resultados positivos, com uma queda de 40% nos furtos de gado no Rio Grande do Sul nos últimos anos.
Coordenada pelo delegado Jair Francisco dos Anjos, a operação teve o apoio da DECRAB de Bagé, da equipe da Operação Protetor das Divisas e Fronteiras, de policiais civis da 1ª Delegacia de Polícia de Alegrete e de fiscais sanitários da Inspetoria Veterinária da SEAPI de Alegrete.

As investigações prosseguem para identificar e responsabilizar outros envolvidos nos crimes.

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Polícia

POLÍCIA CIVIL PRENDE INVESTIGADO POR VIOLÊNCIA DOMÉSTICA EM MANOEL VIANA

A Polícia Civil, no início da manhã desta quinta-feira (12/6), por meio da Delegacia de Polícia de Manoel Viana, com o apoio da 4ª DPRI – Delegacia Regional de Alegrete e Delegacia de São Francisco de Assis, sob a coordenação da Delegada Daniela Barbosa de Borba, efetuou a prisão preventiva de um indivíduo investigado por crime de ameaça contra sua ex-companheira.

Deferida medida protetiva de urgência em favor da vítima e instalada tornozeleira de monitoramento do agressor, sobreveio novo registro de ocorrência policial, noticiando descumprimento da ordem de proibição de aproximação da vítima.

Diante disso e das alegações da vítima, a referida Autoridade Policial representou ao Poder Judiciário pela decretação da prisão cautelar do agressor, o que foi acolhido, sendo o respectivo mandado cumprido na data de hoje, na zona rural do município.

Após as diligências de praxe, o preso foi encaminhado ao Presídio Estadual de São Francisco de Assis.

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Polícia

Assassino estuprador é condenado a 45 anos em Alegrete

A sessão foi presidida pelo Juiz de Direito Rafael Echevarria Borba, que também determinou a execução provisória da pena. O réu permanecerá preso.

O Tribunal do Júri da Comarca de Alegrete condenou, nesta quinta-feira (12/6), um homem a 45 anos de prisão pelos crimes de estupro de vulnerável e homicídio qualificado contra uma mulher de 25 anos.

De acordo com a denúncia, em dezembro de 2022, o homem, de 40 anos, violentou sexualmente a vítima enquanto ela estava sob efeito de álcool e entorpecentes. Em seguida, desferiu 40 golpes de faca, levando-a à morte.

Os jurados reconheceram as qualificadoras de meio cruel, recurso que dificultou a defesa da vítima e feminicídio. Também foram considerados para a aplicação da pena os maus antecedentes e a personalidade perversa.

Na sentença, o magistrado destacou a gravidade concreta dos crimes e fixou o valor mínimo de 30 salários mínimos como reparação por danos morais à família da vítima.

O histórico criminal do réu também foi levado em consideração. Ele já havia sido condenado por homicídio qualificado cometido em 2014, além de dois casos de estupro de vulnerável contra sua filha e enteada, e por coação no curso do processo.

Também foi sentenciado por favorecer a prostituição da enteada, menor de 14 anos. Somadas, as penas anteriores a 77 anos de reclusão — todas aplicadas em julgamentos conduzidos pelo mesmo magistrado.

 

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