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Educação

Nova reitoria da Urcamp é empossada

O Conselho Diretor da Fundação Attila Taborda (FAT) empossou, na manhã desta quinta-feira, 1º, a novada reitoria da Urcamp.

Na ocasião, assumiram o cargo Antônio Evanhoé Sobrinho, no papel de reitor, e Guilherme Cassão Bragança, como vice-reitor.

Com uma proposta de renovação, transparência e voz aos alunos, Sobrinho e Bragança dedicarão os primeiros dias de trabalho para conhecimento geral dos setores das instituições e as principais demandas a serem atendidas. Para isso, contarão, estrategicamente, com um grupo de colaboradores.

Aos 43 anos, o professor Antônio Evanhoé Sobrinho assume, pela primeira vez, o comando da reitoria do Centro Universitário da Região da Campanha. É coordenador do curso de Educação Física, graduação na qual está inserido no corpo docente desde 2010.

Por formação, é graduado como professor de Educação Física pela Escola Superior de Educação Física da Universidade Federal de Pelotas (2002), Mestre em Desporto para Crianças e Jovens pela Universidade do Porto, em Portugal (2008) e Doutor em Educação Física pela UFPel (2019).

Mesmo ciente da responsabilidade, e até mesmo do peso de ocupar a cadeira de reitor, Sobrinho assume com confiança, justificando que há um grupo de pessoas que o deixam tranquilo para encarar o desafio.

“A nossa gestão será compartilhada, por isso, fico mais tranquilo com o tamanho da responsabilidade. Tenho, ao meu lado, pessoas excelentes. Entendo que tudo na vida é um processo de tornar-se alguma coisa. Eu acabei me tornando gestor da Urcamp, onde estou há 13 anos e que possuo um grande carinho, amor e que ‘visto a camiseta’.

A partir dessa visão que tenho, quero que meus colegas, colaboradores e alunos também sejam incentivados a vestir a camiseta dessa instituição”, ressalta.

Por fim, retoma ao raciocínio inicial da conversa de que a nova Urcamp passa pela transparência das pessoas que assumiram a responsabilidade.

“Eu me tornei pai, professor de Educação Física, mestre, doutor, professor universitário e, hoje, assumo temporariamente um cargo em que quero desempenhar da melhor maneira possível. Quero fazer a melhor gestão já vista na Urcamp. Que daqui a quatro anos, quando eu sair, que as pessoas fiquem com uma lembrança de mim sobre honestidade, transparência e pela facilidade de lidar com elas, contornando problemas, decidindo situações da melhor forma possível”, frisa.

Vice-reitor, Guilherme Cassão Marques Bragança tem 32 anos e integra o quadro docente da Urcamp desde 2016. Atualmente, coordena os Cursos de Farmácia e Biomedicina. É Bacharel em Farmácia (Currículo Generalista) pela Urcamp (2013), Mestre em Ciência e Tecnologia de Alimentos (2016) e Doutor em Ciência e Tecnologia de Alimentos (2020), ambos pela UFPel.

Até chegar à condição de vice-reitor, Bragança viveu diversas circunstâncias da sua vida dentro do ambiente da Urcamp. Aluno, bolsista, professor, mestrando, doutorando, coordenador de cursos, até chegar a responsabilidade atual, em que não faltarão tarefas a serem cumpridas na rotina diária.

Questionado sobre toda essa história, ele relembra desde quando cursava o Ensino Médio e visitava a Feira das Profissões.

“Eu também assisti diversas aulas e laboratórios como convidado, pois tinha alguns amigos que eram mais velhos e frequentavam a graduação. Até o momento que o Guilherme era aluno, tinha um plano pessoal de vida. Quando passou a ser professor, virou um plano coletivo para um microssistema de alunos. Depois, quando o Guilherme virou coordenador de curso, aumentou o ambiente. Agora, a responsabilidade é muito maior, não é só um microambiente, é um macroambiente”, analisa.

Quando assume a nomenclatura e os deveres de um vice-reitor, Bragança afirma que o maior desafio é carregar e ser responsável pelo direcionamento de vários sonhos que estão depositados dentro do ambiente da sala de aula. Ou seja, são muitos futuros que estão em jogo em cada curso e disciplina oferecida.

“Não é somente com a vida das pessoas, mas sim, com o futuro delas. É uma responsabilidade com aquele que entrou para estudar e buscar uma profissão que vai lhe acompanhar para o resto da vida. É o emocional dos pais, tios, avós, esposas, esposos, filhos, filhas. Há muitas pessoas que estão apostando as fichas na gente. Eu diria que o desafio não está tanto no dinheiro, mas na formação de profissionais críticos, humanísticos e reflexivos, que lutem por uma sociedade melhor, que é o que buscamos construir”, finaliza.

Paulo de Tarso Pereira, atua na área desde o final da década de 1970. Alegretense, formado na UFSM, já trabalhou nas maiores empresas do Sul, como Correio do Povo, RBS, A Notícia e JSC, bem como foi coordenador do Canal Rural e editor na Record/SP. A retornar para Alegrete, na virada do ano 2000, fundou o jornal EQ, e hoje é o jornalista responsável por todas as plataformas, que inclui site, redes sociais e edição on line do EQ.

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Educação

Josie Pillar recebe mérito legislativo

Uma noite de reconhecimento e inclusão.

Ao conferir o Mérito Legislativo à professora Josie dos Santos Pillar, a Câmara deu ao trabalho da educadora e ativista na luta pelos direitos das pessoas com deficiência, ainda maior relevância ao trabalho da educadora.

A iniciativa partiu da vereadora Fátima Marchezan, com apoio do conjunto de vereadores.

Acompanhada do companheiro de vida, José Rubens Rosa Pillar, Josie fez um consistente pronunciamento, dividindo com suas equipes as conquistas que vem acumulando e os aplausos que a comunidade dirige ao seu trabalho.

Na plateia, a comunidade surda em peso. Também representantes do extraordinário projeto Esporte para Todos, que leva a sua marca.

O presidente Luciano Belmonte conduziu a sessão, que contou com a presença dos vereadores Bispo Ênio, João Monteiro, João Leivas, além da vereadora proponente, Fátima Marchezan.

O vice-prefeito Jesse Trindade representou o Executivo.

Currículo

Graduada em Educação Física pela Universidade Luterana do Brasil (2008), Especialista em docência, Tradução e Interpretação em LIBRAS- Língua Brasileira de Sinais.

Já atuou como:

– Professora de Educação Física na APAE Alegrete

– Técnica especializada em Tradução/ interpretação de Libras- Língua Brasileira de Sinais na UNIPAMPA/ Bagé

– docente de Libras nos cursos de Licenciatura e em algumas disciplinas do curso de Educação Física na Universidade da Região da Campanha- URCAMP.

– Tutora do curso de Letras/Libras na UNIASSELVI (2018- 2019)

– professora de Libras e Didática da Educação Física no Curso Normal no Instituto Educacional Osvaldo Aranha.

– Intérprete na Escola Eduardo Vargas

– ATUALMENTE:

– Intérprete de Libras da FENEIS- Federação Nacional de educação e integração dos surdos, convênio UERGS

– Intérprete de Libras da Secretaria de Saúde do município de Alegrete

– Tradutora e Intérprete na Empresa Pessoalize- SC

– Proprietária da Empresa INCLUSIVE Alegrete- Empresa de formação, tradução e interpretação em Libras, assessoria e consultoria na área de inclusão e acessibilidade

– Diretora do Departamento de Ação e Promoção da Inclusão Social da AABB- Associação Atlética do Banco do Brasil

– Junto com a comunidade Surda local foi em busca para que tivesse acessibilidade comunicacional na Câmara de Vereadores no qual atuou por 1 ano

Realiza Interpretações em Libras em contextos educacionais, culturais, jurídicos, saúde, entre outros.

Foi uma das fundadoras da associação “Esporte para Todos”, que trabalha esportes para Pessoas com Deficiência, no qual ainda é atuante.

Tem experiência na área de Docência, Tradução e Interpretação de Libras e Educação Física com ênfase em Educação Física para Pessoas com Deficiência.

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Educação

Victorino propõe parceria com iniciativa privada para implementar escolas cívico-militares

Em reunião com a Secretária da Educação do Rio Grande do Sul, Raquel Teixeira nesta terça-feira,18, o deputado Gustavo Victorino apresentou sua proposta de implementação de parceria entre iniciativa privada e prefeituras para financiar os custos adicionais das escolas cívico-militares no estado.

Conforme o parlamentar, a medida garante o fornecimento de uniformes aos alunos e auxílio financeiro para os militares no ensino do civismo e da segurança, sem onerar os cofres públicos: “Enquanto muitas escolas apresentam evasão escolar, algumas escolas cívico-militares têm filas de espera de mais de dez alunos por vaga, são pais que desejam, além do ensino pedagógico convencional, que os filhos tenham o conhecimento de leis, de regras de trânsito e de comportamento social, levados aos estudantes pelos militares”, argumenta.

Na oportunidade Victorino entregou à secretária as demandas de diversas prefeituras que têm interesse em implementar escolas cívico-militares em suas regiões.

A secretária Raquel Teixeira informou que mais de 80% de crianças e jovens do Rio Grande do Sul estão em escolas públicas e que levará a proposta ao Governador Eduardo Leite.

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Educação

Garantidas as escolas Cívico-militares no RS

O líder do governo, deputado estadual Frederico Antunes participou na tarde desta sexta-feira (14/07), de reunião com o secretário-chefe da Casa Civil, Artur Lemos e com o deputado federal Ten. Cel. Zucco. Na oportunidade Frederico e Lemos informamos ao deputado Zucco, que o governador Eduardo Leite vai manter no Rio Grande do Sul, o programa das escolas cívico-militares nas 18 instituições de ensino administradas pelo Estado.

 

 

A diferença do modelo estadual para o federal, é que em vez de usar reservistas das Forças Armadas como monitores, o RS contrata brigadianos aposentados. A avaliação das comunidades que contam com as 18 escolas cívico-militares da esfera estadual é altamente positiva.

 

Criado em 2019, o programa de escolas cívico-militares permitia a transformação de escolas públicas para o modelo cívico-militar com formato que unia educadores civis e militares.

 

Os civis, professores concursados da rede estadual, ficavam responsáveis pela parte pedagógica, enquanto a gestão administrativa e comportamental, que aplicava disciplina aos alunos, passava para os militares.

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