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Eleições

Leite se elege no RS com 57,12% dos votos válidos

Eduardo Leite (PSDB) foi eleito novamente governador do Rio Grande do Sul neste domingo (30). O tucano derrotou Onyx Lorenzoni (PL) no segundo turno da disputa ao Palácio Piratini. Leite obteve 3.687.126 votos (57,12%) contra 2.767.786 (42,88%) do seu oponente, com 100% das seções totalizadas.

Durante o discurso de comemoração, Leite reconheceu que boa parte de seus eleitores divergem politicamente. “Quero dizer ao povo gaúcho que tenho a consciência de que a razão dos votos é diversa. Esta eleição se revelou atípica pela pressão que a eleição nacional representava”, afirmou.

“Um privilégio trilhar essa jornada ao seu lado. Terá absoluto protagonismo em nosso governo e nos ajudará a levar o Rio Grande do Sul para um futuro melhor”, disse.

Na manhã deste domingo, Leite votou no Instituto Assis Brasil, em Pelotas, no Sul do Estado. Depois, ele viajou para Porto Alegre, onde acompanhou a apuração dos votos com familiares.

Leite renunciou ao governo gaúcho no fim de março, quando o então vice-governador Ranolfo Vieira Júnior (PSDB) assumiu o cargo.

Na ocasião, Leite aspirava uma candidatura à Presidência da República, mesmo após ter sido derrotado por João Doria nas prévias do partido. O PSDB acabou não tendo candidato próprio ao Palácio do Planalto. No primeiro turno, a sigla apoiou a postulante do MDB, Simone Tebet.

Paulo de Tarso Pereira, atua na área desde o final da década de 1970. Alegretense, formado na UFSM, já trabalhou nas maiores empresas do Sul, como Correio do Povo, RBS, A Notícia e JSC, bem como foi coordenador do Canal Rural e editor na Record/SP. A retornar para Alegrete, na virada do ano 2000, fundou o jornal EQ, e hoje é o jornalista responsável por todas as plataformas, que inclui site, redes sociais e edição on line do EQ.

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Eleições

Trump promete “era de ouro” para os EUA após vitória eleitoral

Em evento na Flórida, ex-presidente declara vitória com 267 delegados, prometendo recuperação. No discurso de vitória, Trump se compromete a lutar pela recuperação do país e segurança das fronteiras

Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos, anunciou sua vitória nas eleições presidenciais de 2024. Ele estava em Mar-a-Lago, Flórida, com J.D. Vance, seu companheiro de chapa. A declaração veio após a Associated Press (AP) indicar que Trump havia alcançado 267 dos 270 delegados necessários. O evento ocorreu na madrugada de 06.Nov.2024.

Trump expressou sua gratidão pelo apoio recebido e destacou a importância do movimento político que lidera. “Esse foi o maior movimento político, nunca antes visto na história desse país”, afirmou.

Ele se comprometeu a endereçar questões críticas como a recuperação do país e a segurança das fronteiras. “Vamos ajudar o nosso país a se recuperar, vamos resolver as nossas fronteiras e todos os outros problemas do nosso país. Superamos obstáculos que não achavam possíveis, e olha só o que aconteceu? Não é uma loucura? Mas é uma vitória política nunca antes vista no nosso país”, declarou Trump.

O ex-presidente reiterou seu compromisso com todos os cidadãos americanos. “Para todos os cidadãos, lutarei por você, por sua família, com cada fibra do meu corpo, até que tenhamos a América que queremos, teremos a era de ouro dos EUA, que nos permitirá tornar a América grande novamente”, disse.

J.D. Vance, vice-presidente eleito, foi elogiado por Trump por sua eficácia e determinação. “Quero ser o primeiro a dar os parabéns para o nosso vice-presidente eleito dos EUA, J. D Vance, e a sua maravilhosa esposa, e esse cara é demais. Ir para o campo do inimigo, ir para uma certa rede, mas ele chega lá e acaba com todos eles”, comentou Trump.

A vitória de Trump foi projetada após uma disputa acirrada com Kamala Harris, candidata do Partido Democrata. Trump liderou a contagem de delegados com 267, enquanto Harris obteve 214. A AP projetou a vitória de Trump em estados-chave, incluindo a Pensilvânia, contribuindo significativamente para seu total de delegados.

 

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Eleições

Bolsonaristas tomam às ruas e pedem intervenção em frente de quartéis

Os alegretenses patriotas, que não aceitam ser governados pelo descondenado Lula da Silva fizeram plantão de verde e amarelo, com bandeiras e vestidos com às cores do Brasil em frente ao 12 BE Comb, pedindo intervenção militar. Estes eleitores alegam que o resultado da eleição teve manipulação de algoritmos e não correspondem aos fatos.

O movimento é em nível nacional, apóia a paralisação dos caminhoneiros e, por enquanto, está crescendo e há registros em todos Estados, conforme mostram às redes sociais.

Esta mobilização de eleitores bolsonaristas denuncia que houve fraude e divulga pelas redes sociais uma sequência de fatos que consideram inconstitucionalidades produzidas pela mais alta corte do país.

Consideram que a fraude foi sistêmica. Não teria sido só na urna e nem só na apuração e sim em todo o processo, desde o início, e que Lula foi só uma peça desse sistema.

Vejam esta sequência que dá base a esta mobilização no país.

1. Em 21/03/19, um grupo de juízes federais e desembargadores viajou à Curitiba para manifestar apoio e solidariedade ao então preso Lula, participando da chamada “vigília Lula livre”. Você já viu um negócio desses? Juízes sensibilizamos com um ladrão preso? Veja o desfecho que isso tudo daria;

2. Para derrubar Bolsonaro, era necessário um oponente. Por isso, tiraram Lula da cadeia, anularam a sua condenação e devolveram seus direitos políticos, tornado-o elegível;

3. Impediram toda e qualquer ação que garantisse transparência na votação e na apuração, o tão discutido voto auditável. Ponto alto disso foi a ida dos ministros Barroso e Alexandre de Moraes até a câmara federal para pressionar a troca dos presidentes de comissão, o que foi decisivo para o projeto não passar. Nesse dia foi gravado aquela triste passagem com a fala eternizada “eleição não se ganha, se toma”;

4. Ampliaram o poder do TSE, concentrando autoridade na mão de apenas um homem: Alexandre de Moraes. Carmen Lúcia deixou para a história em voto recente onde reconheceu a inconstitucionalidade da censura, mas lavou as mãos. Nem ela teve força para ir contra o Sistema;

5. Ainda não sabemos como, mas o Sistema calou/amordaçou os ministros Nunes Marques e André Mendonça;

6. Alexandre de Moraes garantiu que a propaganda eleitoral em rádio (fundamental especialmente no Nordeste) fosse fraudada em benefício de Lula, em no mínimo 154 mil inserções a menos para Bolsonaro;

7. Globo, Estadão, Folha e UOL montaram e lideraram um pool de mídia favorável à Lula, garantindo 24 hs diárias de propaganda e mentiras contra Bolsonaro;

8. Alexandre de Moraes liderou uma ampla rede de vigilância contra a boa informação, fazendo censura prévia em veículos de comunicação, decretando prisões de oficio, desmonetização de canais e perseguição de ativistas e apoiadores de Bolsonaro. A Jovem Pan viveu dias de censura;

9. A Justiça Eleitoral nos Estados entrou na fraude sistêmica, vigiando até a militância voluntária, mandando retirar cartazes, outdoors, adesivos de carros, até a bandeira brasileira teve seu uso cerceado;

10. Enquanto a campanha de Bolsonaro era cerceada de todos os lados, Lula seguia livre, fazendo tudo o que Bolsonaro não podia fazer, inclusive manifestações com traficantes armados no RJ;

11. Alexandre de Moraes tornou-se um ativista político a serviço do PT, atendendo todo e qualquer pedido da campanha petista.

12. Bolsonaro e suas mídias foram proibidas até de falar verdades como Lula foi condenado, Lula não foi inocentado, Lula tem ligação com facções criminosas e que Lula foi o chefe de organização criminosa;

13. A PM foi impedida de fazer operações contra traficantes, a PRF foi impedida de finalizar boca de urna e compra de votos, a PF foi impedida de investigar pesquisas fraudulentas;

14. Os institutos de pesquisa manipularam números ao bel prazer, com amplo e potente apoio da grande mídia, o que com certeza teve grande impacto na votação, especialmente no primeiro turno;

15. Redes sociais foram vigiadas, canais desmonetizados, contas foram bloqueadas e influenciadores foram silenciados;

16. Câmara e Senado Federal calaram-se diante de todos os descalabros judiciais praticados pelo TSE.

 

 

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Eleições

PRF/RS obtém liminar para liberar estradas federais

Na noite desta segunda-feira (31), a Polícia Rodoviária Federal no Rio Grande do Sul, por intermédio da AGU, obteve decisão da Justiça Federal concedendo liminar determinando a liberação das rodovias federais interditadas por pessoas e veículos de carga, sendo obrigatório o imediato cumprimento por parte dos manifestantes.

A decisão prevê multa pecuniária no valor de R$ 10.000,00 por pessoa física e de R$ 100.000,00 por pessoa jurídica participante, sendo automaticamente duplicada a cada hora de permanência da conduta ilegal.

A PRF notificará os participantes da decisão.

A Polícia Rodoviária Federal está tomando as medidas necessárias para garantir a mobilidade nas rodovias federais do Rio Grande do Sul.

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