Paulo de Tarso
Deputado é contra investimento do Estado em rodovias federais
Turra é contra investimentos do Estado em rodovias federais e pedágios com altas tarifas
_O parlamentar se reúne hoje com o governador para pedir a reavaliação do projeto dos investimentos e da concessão das rodovias estaduais_
Nesta terça-feira (19), o deputado Sérgio Turra (Progressistas) se reúne com o governador Ranolfo Vieira Júnior para tratar sobre as estradas gaúchas. Um projeto do executivo que autoriza investimentos do Estado em rodovias federais foi anunciado em março pelo então governador, Eduardo Leite, liberando R$ 495 milhões para serem aplicados na conclusão de obras em rodovias federais no Rio Grande do Sul. Os recursos seriam aportados a partir de um termo de cooperação entre o governo e o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
Paulo de Tarso
Hoje é dia de relembrar Oswaldo Aranha, o alegretense que moldou a história
Osvaldo Aranha morreu em 27 de janeiro de 1960, no Rio de Janeiro. De Ministro da Justiça a presidente da Assembleia Geral da ONU, Aranha teve papel chave na criação do estado de Israel. Contribuições de Aranha vão desde a Revolução de 1930 até a decisiva Resolução 181 que recomendou a partilha da Palestina
Osvaldo Euclides de Sousa Aranha, nascido em Alegrete, RS, em 15 de fevereiro de 1894, destacou-se como um influente político, diplomata e advogado brasileiro.
Sua carreira é notável por importantes contribuições tanto no Brasil quanto no exterior. Aranha teve um papel decisivo na Revolução de 1930, apoiando Getúlio Vargas pela Aliança Liberal.
Com a vitória, assumiu como Ministro da Justiça e Assuntos Internos no governo provisório de Vargas.
Entre 1938 e 1944, Aranha foi Ministro das Relações Exteriores, aproximando o Brasil dos Estados Unidos durante a Segunda Guerra Mundial. Em 1947, presidiu a Assembleia Geral da ONU, sendo fundamental na aprovação da Resolução 181, que recomendava a partilha da Palestina e a criação do Estado de Israel. Esse feito lhe rendeu uma indicação ao Prêmio Nobel da Paz em 1948.
Osvaldo Aranha (1894-1960) foi um diplomata e político brasileiro que desempenhou um papel importante na história do Brasil, especialmente durante a Era Vargas (1930-1945) e na criação da Organização das Nações Unidas (ONU).
Aqui está um resumo de sua vida e carreira:
Osvaldo Aranha nasceu em 15 de fevereiro de 1894, em Alegrete, Rio Grande do Sul. Era filho de um fazendeiro e estudou direito na Universidade Federal do Rio Grande do Sul.
Carreira Política
Aranha começou sua carreira política em 1919, quando foi eleito deputado estadual no Rio Grande do Sul. Em 1922, foi eleito deputado federal e, em 1926, tornou-se ministro da Justiça e Negócios Interiores do governo de Washington Luís.
Era Vargas
Em 1930, Aranha apoiou a Revolução de 1930, que levou Getúlio Vargas ao poder. Durante o governo Vargas, Aranha ocupou vários cargos, incluindo ministro da Justiça (1930-1931), ministro das Relações Exteriores (1938-1944) e ministro da Guerra (1944-1945).
Conferência de São Francisco
Em 1945, Aranha foi nomeado chefe da delegação brasileira à Conferência de São Francisco, que criou a Organização das Nações Unidas (ONU). Aranha desempenhou um papel importante nas negociações e foi um dos signatários da Carta das Nações Unidas.
Anos Posteriores
Após a conferência, Aranha voltou ao Brasil e continuou a atuar na política. Em 1950, foi eleito senador pelo Rio Grande do Sul e, em 1954, tornou-se presidente do Senado Federal.
Morte
Osvaldo Aranha morreu em 27 de janeiro de 1960, no Rio de Janeiro.
Legado
Aranha é lembrado como um dos principais articuladores da política externa brasileira durante a Era Vargas e como um dos fundadores da ONU. Sua atuação na Conferência de São Francisco foi fundamental para a criação da organização e para a definição dos princípios e objetivos da ONU.
Importante saber…
Oswaldo Aranha começou sua vida política em um movimento estudantil, fazendo oposição a figuras importantes da política gaúcha, como o já ex-presidente marechal Hermes da Fonseca e o senador Pinheiro Machado.
De acordo com o Centro de Pesquisa e Documentação da História Contemporânea do Brasil (CPDOPC) da Fundação Getulio Vargas (FGV), já advogando, em 1917, Aranha conheceu Getúlio Vargas, que na época também era advogado.
Essa aproximação dos dois se consolidou em 1928, quando Vargas, então presidente do Rio Grande do Sul, convidou o jurista para ser seu secretário do Interior.
De acordo com o CPDOC/FGV, Aranha também foi uma das peças centrais da Revolução de 1930, que subverteu o resultado da eleição presidencial daquele ano, impedindo a posse do vencedor Júlio Prestes e levando ao poder Getúlio Vargas, o candidato derrotado.
Oswaldo Aranha teria sido uma das vozes que propagandearam as fraudes nas eleições de 1930 e, segundo o CPDOC/FGV, chefiou o primeiro ataque armado da revolução, em 3 de outubro daquele ano. Aranha também foi quem negociou a passagem do poder da junta militar que depôs o presidente Washington Luís, em meio à revolução, para Getúlio Vargas.
Com prestígio no novo governo, Aranha tornou-se ministro da Justiça e depois ministro da Fazenda. Depois de um tempo como embaixador em Washington, nos Estados Unidos, foi nomeado ministro das Relações Exteriores, justamente durante o período em que eclodiu a Segunda Guerra Mundial.
No fim do governo de Vargas e sem prestígio com o presidente, Aranha afastou-se da vida política para voltar a advogar, em 1944.
Em 1947, durante o governo de Eurico Gaspar Dutra, foi nomeado chefe da delegação brasileira na ONU, cargo que deixou no mesmo ano, depois de resolvida a questão israelense-palestina.
No segundo governo Vargas, voltou a ser ministro da Fazenda, cargo que ocupou até o suicídio do presidente. Ainda retornaria à ONU, como chefe da delegação brasileira, em 1957.
Paulo de Tarso
Alegrete marca presença no maior churrasco de praia do mundo
Participação no Paleta Atlântida visa promover Festival da Linguiça Campeira e agroindústrias locais. “Baita Linguiça” de 70 metros destaca Alegrete em evento de churrasco. Iniciativa em Xangrilá reúne autoridades e celebra a cultura gaúcha com linguiça gigante
Alegrete participou do Paleta Atlântida, descrito como o maior churrasco de beira de praia do mundo, em Xangrilá. A iniciativa de ir ao litoral foi da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (SEDETUR) de Alegrete.
O objetivo foi promover a terceira edição do Festival Estadual da Linguiça Campeira e destacar as agroindústrias locais.
O evento contou com a presença do governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, e do presidente da Federação das Associações de Municípios do Rio Grande do Sul (FAMURS), Marcelo Arruda, que participaram do primeiro corte da “Baita Linguiça”, uma linguiça de 70 metros, representando a união e a força da produção local.
A linguiça foi preparada com a colaboração de diversas agroindústrias parceiras de Alegrete, participantes do Festival Estadual da Linguiça Campeira, como Baklizi, Boi Bom e Campeira.
A presença de Alegrete no evento não apenas serviu como divulgação, mas também como uma celebração da cultura e tradição gaúcha, oferecendo uma vitrine para as agroindústrias locais apresentarem seus produtos a um público mais amplo.
Além disso, reforçou a importância do Festival Estadual da Linguiça Campeira, programado para os dias 4, 5 e 6 de abril de 2025, como um evento significativo no calendário turístico e cultural do estado.
Paulo de Tarso
Trump Anuncia Fim da Censura Federal em Redes Sociais
Medida visa restaurar liberdade de expressão e rever políticas da administração Biden, com apoio de líderes tecnológicos
Nova política de liberdade de expressão recebe apoio da Meta, encerrando programa de checagem de fatos
Donald Trump, presidente dos Estados Unidos, anunciou o fim da censura federal nas redes sociais no país, uma medida que ele considera um passo para restaurar a liberdade de expressão.
Esta decisão, divulgada em 22.jan.2025, representa uma reversão das políticas adotadas durante a administração de Joe Biden. Trump criticou a gestão anterior por limitar a liberdade de expressão, alegando que havia uma pressão coercitiva sobre as empresas de tecnologia para controlar conteúdos desfavoráveis ao governo democrata.
O presidente afirmou que, sob sua liderança, o governo federal não interferirá nas redes sociais, mesmo contra discursos dos quais discorda.
Ele ordenou uma investigação para avaliar os danos causados à liberdade de expressão, garantida pela Constituição dos Estados Unidos.
A ordem executiva proíbe ainda o uso de recursos públicos para restringir o direito à livre expressão dos cidadãos. “Nos últimos quatro anos, a administração anterior massacrou o direito à liberdade de expressão”, declarou Trump.
Em resposta à nova política, Mark Zuckerberg, presidente-executivo da Meta, expressou apoio à medida. Zuckerberg afirmou que a empresa colaborará com Trump contra governos que tentam censurar ou perseguir empresas norte-americanas.
A Meta, recentemente, encerrou seu programa de checagem de fatos no Facebook e no Instagram nos Estados Unidos, uma decisão defendida por Zuckerberg, que argumentou que o programa foi utilizado para silenciar opiniões divergentes.
As agências de checagem de fatos enfatizaram que nunca tiveram o poder de remover postagens, ressaltando que as decisões finais sempre foram da Meta.
Elas destacaram que seus profissionais seguem os princípios da International Fact-Checking Network (IFCN), uma organização global sediada nos Estados Unidos.
Durante seu discurso de posse, Trump reiterou sua posição contra programas de diversidade, reconhecendo apenas os gêneros masculino e feminino.
A cerimônia contou com a presença de líderes de grandes empresas tecnológicas, incluindo Zuckerberg, Jeff Bezos, Sundar Pichai e Elon Musk, indicando uma possível nova era nas relações entre o governo e o setor tecnológico.
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