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Sicredi faz entrega dos contemplados do Fundo Social

O Sicredi Essência realizou nesta quinta-feira, a cerimônia de entrega dos agraciados no projeto Funsocial, que desde 2019 vem contemplando entidades, empresas e instituições dos mais diferentes segmentos, que desenvolvem ações eficazes e efetivas no campo do empreendedorismo, da educação, da segurança e saúde.

Neste ano, foram distribuídos R$ 118 mil entre oito projetos alegretenses. O recurso é oriundo dos depósitos dos correntistas. Do início até hoje este projeto social já investiu R$ 1,5 mihão em mais de 100 projetos, contemplando cerca de 10 municípios que integram o Sicredi Essência. São ações objetivas para desenvolver as comunidades.
Os interessados inscrevem projetos e uma comissão faz a triagem. 1¢ dos depósitos é reinvestidoo no Fundo Social.
O cheque simbólico foi destinado para o Grupo Mensageiros, no valor de R$ 12 mil, que vai desenvolver um documentário junto às escolas de Alegrete, onde os alunos é que farão o roteiro e desenvolverão a captação de conteúdo, contando a história deles.
 
Outro projeto agraciado foi da mulheres que coordenam os Amigos da Balsa do Mariano Pinto. O valor, R$ 15 mil. Lá elas criaram junto a Associação dos Moradores de Maçambará, Itaqui e Alegrete, diversas ações, que vão desde a limpeza da beira do rio e o entorno,, plantio de árvores frutíferas, no rio nas nascentes, e o recurso será para educação inclusiva e ambiental em três escolas. A João Cadore, no CIEP e Gente Miúda, e o objetivo depois é expandir para os Polos do Angico e Conceição.
 
O grupo já tem livro e estão numa segunda produção para educação ambiental.
O terceiro projeto contemplado foi da Casa do Artesão, onde os 49 sócios, contarão com mais R$ 15 mil neste ano.. O objetivo é trazer cursos e produzir cursos para pessoas interessadas em aprender um ofício. A Casa do Artesão funciona junto ao FGTAS, na Praça Getúlio Vargas, antigo Fôro.
 
 
A Interneith Fibra, também foi conemplada com um projeto que inclui a Unipampa e o Pampatec. A empresa de telefonia por fibra amarrou uma parceria estratégica onde será criado um laboratório para prática em instalação e prestação deste serviço. “Há uma grande demanda para todas as empresas da cidade”, disse o coordenador do projeto, e o recurso destinado irá subsidiar 80% do custo deste empreendimento.
 
Depois foi a vez da Fundção Maronna garantir um quinhão. R$ 15 mil, para incrementar um projeto que atende pequenos e médios produtores rurais do município em parceria com a EMATER, SEBRAE e Secretaria Municipal da Agricultura, onde existe um apoio técnico muito forte para a pecuária familiar. “63% das propriedades rurais de Alegrete são empresas familiares”, enfatizou Henrique Farret.
 
Uma empresa novata em Alegrete, com quatro anos de fundação, que tem à frente quatro engenheiros oriundos da UNIPAMPA, tambem foi contemplada. É uma empresa de tecnologia, que vai criar uma parada de ônibus equipada com energia fotovoltaica (energia solar) para que os usuários possam ter energia para carregar seus smarts, usufruir de uma biblioteca com livros gratuítos e ser 100% eco-sustenada.
 
Os jovens DeMolays, que fazem parte da Maçonaria, se integraram à Sociedade Ibirapuitã, que faz a gestão do asilo, buscou o recurso para instalar placas fotovoltaicas, que representarão uma economia de 68% do custo mensal de energia daquela instituição. Lá vivem 49 mil idosos, são 24 funcionários e o Lar do Idoso, vive de uma verba do salário de quem mora lá e mais R$ 11 mil da Prefeitura, faltando sempre recursos para cumprir com o custo.
Por fim a Associação dos Mecânicos e Metalúrgicos, também recebeu R$ 15 mil. É a terceira vez que a entidade é contemplada. Além de comprarem dois containers, a entidade tem feito cursos para uma faixa de jovens em situação de vulnerabilidade, garantindo formação tecnica e emprego à eles.
 
O recurso agora é para abranger a coleta de resíduos sólidos das oficinas, no eco ponto da entidade, que fica na antiga pedreira.
Pelo Sicredi falaram e agradeceram o empenho dos envolvidos neste projeto, a os gerentes Eni Catiuscia da Costa e Iuri Pasqualli, além do vice Presidente, Jorge Andrade.
 
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Júri do “Caso Priscila” ainda em andamento

 Iniciou nesta sexta-feira, dia 26 de abril, no Foro de Alegrete, o julgamento de quatro acusados pelo Ministério Público do Rio Grande do Sul (MPRS) por extorsão e morte da enfermeira Priscila Ferreira Leonardi, de 40 anos. Ela desapareceu dia 19 de junho de 2023, após vir da Irlanda para o Brasil. O corpo foi encontrado às margens do Rio Ibirapuitã no dia 6 de julho.

Os réus foram denunciados pela promotora de Justiça Rochelle Jelinek, no final de novembro do ano passado, após realizar a negociação da primeira delação premiada da história do município da Fronteira Oeste. Eles respondem por extorsão qualificada com restrição da liberdade da vítima e resultado morte, além de ocultação de cadáver.

O julgamento iniciou nesta sexta-feira com a audiência de instrução para ouvir as testemunhas. Após o término da audiência, o juiz Rafael Echevarria Borba, titular da Vara Criminal da Comarca de Alegrete, deve proferir a sentença. No entanto, a audiência pode se estender até outro dia devido ao grande número de pessoas que prestam depoimentos.

 DENÚNCIA

O MPRS havia denunciado nove suspeitos após três meses de apuração envolvendo oitiva de testemunhas e dezenas de medidas cautelares como quebras de sigilo bancário, fiscal, interceptações telefônicas, mandados de busca e apreensão de celulares, extração de dados telemáticos de mensagens. O juiz da comarca entendeu que não havia provas suficientes em relação aos outros cinco suspeitos. Assim como, pelos mesmos motivos, não recebeu a acusação em relação à associação criminosa de todos os nove investigados.

A promotora Rochelle Jelinek recorreu deste afastamento do delito de associação criminosa para todos e também da decisão do magistrado de indeferir a acusação contra os demais cinco envolvidos. O julgamento do recurso ainda é aguardado, portanto, o processo segue em relação a quatro acusados. Dos quatro acusados que estão respondendo ao processo, o primo da vítima é apontado como o mandante do crime e os outros três são apontados como integrantes de uma facção que teriam executado o sequestro e morte.

 JULGAMENTO

De acordo com a promotora Rochelle, é importante deixar claro que os réus — no caso da enfermeira morta em Alegrete — não serão julgados pelo Tribunal do Júri. No entendimento do MPRS, o objetivo do crime era extorquir a vítima, que acabou morrendo durante o sequestro em decorrência de agressões sofridas, o que elimina um caso de homicídio propriamente dito (quando a intenção principal é de matar).

“É o que a gente entende por adequação ou enquadramento da conduta criminosa à lei. No crime de homicídio, o investigado tem a intenção principal de matar a vítima. Neste caso da Priscila, porém, o objetivo principal do grupo era extorqui-la, mas, algo deu errado durante o sequestro e ela acabou morta. Não foi possível identificar o motivo, ou seja, se foi um acidente, se algo deu errado no plano, se ela tentou fugir e então a mataram, ou, até mesmo, se algum deles decidiu, durante o sequestro, assassiná-la. Mas sabemos que queriam transferir o dinheiro das contas da enfermeira durante o sequestro. Este foi o objetivo desde o começo e por isso respondem por extorsão com resultado morte”, ressalta Rochelle.

A promotora ainda destaca que a pena da extorsão com resultado morte, de 24 a 30 anos de prisão, é maior que a de homicídio doloso qualificado, de 12 a 30 anos de reclusão. Rochelle Jelinek diz que a lei considera mais forte, mais repugnante, o crime de extorsão com resultado morte, porque o interesse é financeiro. Segundo ela, a pena é maior porque é ainda mais grave que o homicídio. Dessa forma, os quatro réus serão julgados pelo juiz e não pelo Tribunal do Júri, que é reservado apenas para casos de crimes contra a vida (homicídio consumado ou tentado).

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Santa Casa disponibiliza cirurgia de catarata pelo SUS

Com ênfase na prevenção e na manutenção da saúde ocular, a Santa Casa está ofertando para a população da região cirurgias de catarata. Os atendimentos estão disponibilizados para pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS), no Ambulatório de Especialidades da Santa Casa.

Em 2023, foram realizadas 316 cirurgias. A ideia da diretoria, é que no decorrer deste ano esse número atinja a marca de 400 cirurgias de catarata.

Para ter acesso ao serviço, que é uma parceria com as secretarias Estadual e Municipal da Saúde, o paciente deve passar por uma avaliação médica para analisar se é necessário, ou não, a realização do procedimento.

Na Secretaria Municipal de Saúde são feitos os trâmites necessários ao procedimento e a Santa Casa executa a cirurgia de catarata, realizada pelo médico oftalmologista Gustavo da Rosa.

Para pacientes do CariSaúde, o atendimento também está disponível, com ações pré e pós cirúrgicos, com agendamento feito diretamente na Santa Casa.

O que é a cirurgia de catarata?

A cirurgia de catarata ou facectomia é a remoção do cristalino do olho, uma lente natural, que com o passar dos anos e devido às variações metabólicas das fibras do cristalino, perde a transparência, ficando opaca, amarelada. Isso é o que é chamado de catarata.

A perda de transparência do cristalino causa diminuição da acuidade visual. Durante a cirurgia a lente natural é removida e substituída por uma lente sintética e transparente.

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PRF participa de evento em comemoração ao dia mundial de conscientização do autismo

O evento foi organizado pela Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais (APAE) e ocorreu em Alegrete_

Na manhã de hoje (02), juntamente com a APAE e Guarda Municipal, a Polícia Rodoviária Federal marcou presença no evento “Caminhada Azul” que ocorreu na Praça Getúlio Vargas no centro da cidade de Alegrete. Mais de 150 pessoas estiveram presentes, incluindo crianças, jovens e adultos com Transtorno do Espectro Autista (TEA), além de familiares, alunos e professores da APAE

 

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De acordo com a presidente da APAE em Alegrete, a instituição atualmente conta com 426 alunos. A realização de eventos como este tem como objetivo principal aumentar a conscientização e promover a inclusão, buscando também maior apoio e respeito por parte da sociedade.

 

Hoje, em todo o Brasil, a PRF está engajada em atividades educativas sobre o tema, em colaboração com outros órgãos de segurança viária, com o intuito de ampliar o alcance das iniciativas de conscientização sobre o autismo, enquanto cumpre sua função e atribuição constitucional.

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