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Marte, Vênus, Saturno… qual o significado dos planetas na Astrologia?


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Marte, Vênus, Saturno… qual o significado dos planetas na Astrologia?
Larissa Nacif

Marte, Vênus, Saturno… qual o significado dos planetas na Astrologia?

Nos estudos astrológicos, acredita-se que a posição dos astros interfere energeticamente em nossa vida, sobretudo na vivência cotidiana e em nossa personalidade. Dessa forma, quando analisamos de fato todos esses pontos, é extremamente importante considerarmos os planetas, assim como a forma que se encontram no céu e quais aspectos eles nos oferecem diariamente. 

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​​Mas, calma! Nada de brigar com o pessoal da Astronomia, que estuda e entende nossos queridos planetas de uma forma mais científica.  Aqui pra nós, entendemos que cada planeta tem uma função. Eles são ferramentas que utilizamos para compreender melhor certos fatores que acontecem por aqui, cada um com seu objetivo. 

Ao todo, a Astrologia considera 10 planetas como objetos de estudos e todos fazem parte de três grupos: pessoais, sociais e geracionais. Listamos aqui para você quais são eles e como nos ajudam a entender melhor esse conceito. Confira!

Planetas pessoais: Sol e Lua

Sim, nos estudos da Astrologia, Sol e Lua são considerados planetas e, nesta configuração, encontram-se do que chamamos de “pessoais”. Ambos  possuem características diretas em nossa personalidade, pois identificamos mais claramente a força desta dupla em nossa intimidade e na rotina. Não é à toa que, muitas vezes, temos maior conhecimento do nosso signo lunar e, principalmente, do solar. O signo lunar trata das nossas emoções e de como nós reagimos emocionalmente às coisas. Já o Sol, nos mostra a  motivação, a essência e  a identidade pessoal.

Mercúrio, Vênus e Marte: outros planetas pessoais

Além do Sol e da Lua, temos outros três planetas que configuram os “pessoais”, como é o caso de Mercúrio, o planeta da comunicação e da expressão. Mitologicamente, Mercúrio é o mensageiro dos deuses, por isso rege nossa vida cotidiana e a forma como nos comunicamos com o mundo, como interpretamos e como vivenciamos nossa vida diariamente. Outro importante planeta pessoal é Vênus, conhecida na Mitologia como a Deusa do Amor,  Beleza e Equilíbrio, que nos aponta como amamos e como somos nas relações e ao que damos valor. E, por fim, Marte, o Deus da Guerra, que simboliza a ação, o movimento, a impulsividade e a iniciativa – características marcantes para nossa vida de todos os dias. 

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Planetas sociais: Júpiter e Saturno

Os planetas sociais possuem características daquilo que nós desenvolvemos estando em meio à sociedade. Júpiter nos ensina como a gente se expande para a cultura que estamos inseridos, bem como a forma como desenvolvemos a nossa fé. Já no caso de Saturno, ele nos mostra sobre nossas responsabilidades diante das circunstâncias da vida e de como nós estruturamos a nossa maneira de agir e de agirmos em relação às nossas tarefas e compromissos de acordo com o bem maior.

Planetas geracionais: Urano, Netuno e Plutão

Os planetas que vão além de Saturno não estão associados com a nossa individualidade, mas, sim ao coletivo e aos assuntos de uma geração inteira. Urano, por exemplo, nos mostra a condição de liberdade que todos temos em comum, além da necessidade de pensarmos fora da caixa para deixar a evolução do planeta seguir seu caminho. Netuno, o planeta que fala do nosso inconsciente, nos ensina quais são as aspirações e os sonhos que devemos trabalhar para realizar. E, por último, Plutão, se refere às transformações e encerramentos profundos que acontecem dentro de um determinado período.

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Fonte: IG Mulher

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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