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Conheça a história de Luck, um cachorro resgatado em estado terrível


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Luck é feliz e leva felicidade aos seus
ONG Projeto CEL

Luck é feliz e leva felicidade aos seus “pais humanos”

O trabalho de quem resgata animais é árduo e contínuo, diariamente são gastos tempo e recursos financeiros para tirar das ruas e resgatar animais em situação de maus-tratos, muitas vezes em péssimas condições de saúde.

Apesar de todas as despesas, os protetores afirmam que ver a transformação desses animais é compensador. O maior problema, na verdade, é que para arcar com todas essas despesas as ONGs e abrigos precisam da ajuda de doações, tanto financeiras quanto de voluntários.

Uma triste realidade, no que se trata de dinheiro, é que dificilmente as metas são batidas para ajudar a fechar as contas, no último mês, por exemplo, apenas 18% do valor necessário foi arrecadado. Porém, para a sorte desses animais, muito voluntários, além do próprio tempo, tiram do próprio bolso para dar o melhor possível para salvar a vida de muitos animais.

Para continuar apoiando o Projeto CEL com doações de R$ 30.

Como é o caso de Luck, um cachorro que foi resgatado por uma voluntária do Projeto CEL. Conhecida como Pérola Belinha, ela se recorda em detalhes do dia em que encontrou Luck em um estacionamento de lanchonete, provavelmente vitima de atropelamento, onde o motorista simplesmente foi embora sem prestar socorro.

“Às 8h45 do dia 5 de março (2021) recebi um telefonema do Projeto CEL, que estava atendendo um pedido de socorro para um cachorrinho chorando em um estacionamento de uma lanchonete”, conta a voluntária, que imediatamente foi em busca do cão que precisava de ajuda. “Exatamente neste dia eu estava dando entrada em nossa feira de adoção a 11 filhotes que haviam se recuperado da castração”.

Segundo Pérola, ao chegar ao local ela percebeu que havia muitas moscas ao redor do cachorro, além de estar um cheiro quase insuportável. “Ele parecia muito debilitado, mas nem por um segundo seus olhos pararam de me olhar”, lembra.

Conheça mais sobre a história do Projeto CEL, ONG apoiada pelo iG Causas.

A voluntária conta que sempre que vão a um resgate levam um transporte para colocar os animais, além de luvas e toalhas, para que possam se sentir mais seguras, já que mordidas, nesses casos, podem ocorrer devido à dor e ao medo que os animais estão sentindo.

“Esse cachorrinho estava em um estado tão feio que eu nem sabia por onde pegar. Conversei com ele por alguns minutos e pedi para que ele entendesse a minha intenção. Ofereci água e ele bebeu, foi aí que percebi que nós éramos amigos”, afirmou.

A ONG conta com médicos veterinários solidários que ajudam com valores reduzidos, mas o animal estava tão mal que não havia tempo para leva-lo até a ONG, por isso Pérola optou por ir a um veterinário não conhecido, onde apenas duas alternativas lhe foram dadas.

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“O veterinário disse que ‘no estado desse cachorro, tempos que fazer exames, transfusão de sangue [entre muitos outros procedimentos que custariam muito dinheiro], ou a eutanásia’. Aí eu olhei nos olhos do Luck – sim, a essa altura ele já tinha recebido um nome para poder entrar no veterinário -, e ele simplesmente continuava a me olhar fixamente”, conta Pérola.

Se recusando a sacrificar o cão e sem condições financeiras para pagar todo o tratamento oferecido pelo médico veterinário, ela resolveu seguir por uma terceira opção: levar o cachorro para a própria casa.

“Foram quatro meses de medicamentos e curativos duas vezes por dia. Esse cachorro nunca chorou e nunca me mordeu, apenas abanou o rabinho como gratidão”, relembra.

Já recuperado, Luck foi adotado e vive feliz como o animal de estimação de um casal que vive em Itatiba, interior de São Paulo. “Eu sempre agradeço a mãe natureza pelas oportunidades que nós temos de ajudar todos esses animais”, completa a voluntária.

Confira as fotos de Luck, no dia do resgate e como está hoje, ao lado de sua família.

Um desabafo

Para Eliete Brognoli, presidente da ONG, ver a alegria de animais como o Luck é o que os motiva a continuar nessa luta. Mas ela confessa que não é nada fácil e que os custos podem ir de R$ 150 até uma verdadeira fortuna.

“Temos todas as despesas de uma empresa normal, mas os beneficiados, que são os animais, chegam nos implorando por ajuda, com seus olhos úmidos, cambaleando de fome, sede, dor, mas eles não têm dinheiro para bancar seus próprios custos. Então, amigos dos animais somos nós, que precisamos nos unir, para que possamos salvar mais vidas”, apela a protetora.

Eliete conta que em 2021 conseguiram encaminhar para novos lares cerca de 463 animais, todos eles já castrados, vacinados e até mesmo com microchips de identificação. Também em 2021, segundo a protetora, foram resgatados das ruas mais de 300 animais.

“Por aí já dá para ter uma noção dos custos, agora somado a todas as outras despesas, como: aluguéis, ração, conta de água, luz, os tratadores, medicamentos, cirurgias, e muitos outros… confesso, o Projeto Casa Esperança e Liberdade para Animais Carentes, depende da bondade e contribuição financeira de pessoas solidárias para continuar nossa missão”, ela diz. “Quem ajuda não recebe somente a nossa gratidão, mas a de centenas de animais que têm suas vidas transformadas”.

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Fonte: IG PET

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Abrigo de animais é atingido por deslizamento em São Paulo


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Prefeitura raliza limpeza de parte da via
Liliane Lima

Prefeitura raliza limpeza de parte da via

Abrigo para animais abandonados é atingido por deslizamento de terra após as fortes chuvas na última sexta-feira (11), as imagens das câmeras de segurança mostram o momento em que a terra invade a rua e para a poucos centímetros das casinhas que ficam na calçada em frente, disponíveis para abrigar cães em situação de rua.

Câmeras de segurança registraram o momento do deslizamento.

Segundo Liliane Lima, dona do Pancinha Feliz,  alguns moradores da região se uniram para ajuda a limpar o local, que foi invadido pela água. A prefeitura, de acordo com ela, apenas limpou parte da via obstruída.

“A prefeitura veio, retirou um pouco da sujeira, mas ainda não terminou de limpar a via. Graças a Deus, alguns amigos me ajudaram a fazer a limpeza do Pancinha Feliz, mas enquanto a prefeitura não dá um posicionamento, nós ficamos com o medo e a insegurança”, diz Liliane ao Canal do Pet.

O Pancinha Feliz funciona como um hotel para animais de rua, com casas, comedouros e bebedouros disponíveis para que animais de ruam tenham onde passar a noite e se alimentarem, além de fazer diversos resgates de animais abandonados e em situações graves de maus-tratos.

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Liliane conta com a colaboração de doações de rações para cães e gatos, produtos de limpeza, cobertores, medicamentos, e consultas ao veterinário. Por meio do Instagram é possível acompanhar o trabalho e a evolução de muitos animais resgatados.

Interessados em ajudar, podem entrar em contato por meio por telefone ou via WhatsApp. Além de acompanhar o andamento do trabalho e prestações de conta (destino das doações arrecadadas) pela rede social.


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Fonte: IG PET

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Gatos escondem sinais de dor e o tutor precisa entender os detalhes


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Mudanças repentinas de comportamento podem indicar problemas de saúde - Informações fornecidas por profissionais da DrogaVet
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Mudanças repentinas de comportamento podem indicar problemas de saúde – Informações fornecidas por profissionais da DrogaVet

Vivendo na natureza os gatos ficam vulneráveis aos predadores e, por isso, precisam mostrar agilidades e força para não se tornarem alvos fáceis. Mascarar sinais que indicam dor faz parte do instinto de defesa desses felinos, para não demonstrarem fraqueza. Mesmo já domesticados há cerca de 10 mil anos, os gatos domésticos ainda preservam esse instinto, tornando mais difícil para os tutores perceberem quando os pets estão com algum problema.

Ainda assim, com atenção ao comportamento do bichinho, é possível perceber quando ele está sentindo dor ou algum tipo de desconforto, um dos sinais mais comuns é a falta de apetite. Além disso, ficar quieto, se isolar, alterar hábitos alimentares e de higiene também podem ser indícios de desconforto.

Como diz a médica veterinária Alessandra Farias, quando um gatinho que normalmente é amoroso mostra incômodo ao receber carinho, chegando a ficar agressivo ou até mesmo perdendo o interesse de brincar, é um sinal de alerta de que algo de errado está acontecendo com o pet.

Dificuldades de locomoção, muitas vezes, estão relacionadas a doenças que causam inflamação nas articulações do gato e provocam dor. Um claro sinal de que o animal pode estar sentindo um incômodo é a  dificuldade de saltar, como em subir e descer de móveis – algo que gatos fazem naturalmente no dia a dia.

Por isso é fundamental que o tutor preste atenção na rotina do gato e observe se os movimentos do pet estão diferentes, como andar curvado ou até  mudança na posição de dormir.

“A doença articular degenerativa (DAD), caracterizada pela degeneração e inflamação nas articulações, é a causa mais comum de dor crônica em gatos, prejudicando muito a qualidade de vida dele”, explica a veterinária.

Também é importante ficar atento ao ato de urinar do felino, caso haja alguma mudança, pode indicar que o gato não está bem. Quando o pet vai até a caixa de areia tem dificuldade para urinar, não conseguindo ou fazendo em pouca quantidade, ou até  fazendo em locais inapropriados, são indícios de uma possível cistite, inflamação na bexiga que pode causar obstrução da uretra e micção dolorosa.

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O filme oral é uma forma farmacêutica que facilita a administração de medicamentos para os felinos
Priscilla Fiedler

O filme oral é uma forma farmacêutica que facilita a administração de medicamentos para os felinos

Alteração de apetite e aumento da sede também podem estar relacionados a outros problemas renais,  que geralmente provocam dor conforme o avanço da doença, mas que precisam de um diagnóstico mais precoce possível para o devido tratamento e acompanhamento.

Alessandra explica ainda que, ao sentir dor, o felino também pode apresentar depressão, perda de peso, se lamber excessivamente e ter sensibilidade ao ser tocado em determinada região do corpo e alerta que apenas um médico veterinário é capacitado para fazer um diagnóstico, por meio de uma análise clínica e exames e, assim direcionar o pet para o tratamento mais adequado e seguro.

“O gatinho pode sentir dor ou desconforto por vários motivos e cada caso é um caso. Como nós, seres humanos, os pets precisam passar por consultas de forma periódica, porque também podem ser acometidos por doenças infecciosas, degenerativas, articulares, distúrbios gastrointestinais, doenças de pele, entre outras”, comenta.

Mais conforto ao medicar os pets

Mudanças no comportamento, alterações nos hábitos alimentares e de higiene podem ser indícios de dor ou desconforto nos felinos.
Edjane Madza

Mudanças no comportamento, alterações nos hábitos alimentares e de higiene podem ser indícios de dor ou desconforto nos felinos.

Identificar o problema é apenas o começo, outro desafio para os tutores costuma ser a hora de  dar o medicamento ao bichano. Uma dica é recorrer aos medicamentos manipulados, como um meio de facilitar o tratamento.

“Formas farmacêuticas diferenciadas e manipuladas com sabores mais agradáveis para o gato reduzem o estresse do animal, que geralmente não aceita comprimidos e tenta se defender no momento de ingerir a medicação”, diz a veterinária, que sugere três opções de medicamentos.

  • Filme oral: pode ser colocado no céu da boca, onde o medicamento é absorvido rapidamente.
  • Pasta oral: pode ser colocada na boca ou na pata do pet para ele lamber.
  • Caldas e molhos: soluções ideais para colocar sobre a ração ou alimento úmido.

“Mas é importante ressaltar que qualquer diagnóstico e tratamento só podem ser indicados por um médico veterinário”, completa.

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Fonte: IG PET

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Cachorro do presidente do Chile se torna o ‘Primeiro Cão da República’


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Brownie Boric Font é o simpático animal de estimação do presidente chinelo
Reprodução/Twitter

Brownie Boric Font é o simpático animal de estimação do presidente chinelo

Brownie Boric Font, o famoso animal de estimação de Gabriel Boric, presidente do Chile, se tornou uma sensação nas redes sociais, ganhando centenas de milhares de seguidores em poucas horas, logo que ganhou suas próprias contas nas redes sociais.

Durante a semana, a conta oficial do cão anunciou que ele estava em viagem, ao lado do tutor importante por algumas regiões do Chile. “Disseram-me que a capital não é o lugar ideal para mim e chegar lá seria uma missão difícil para um filhote como eu”, dizia o post.

A importância do cãozinho presidencial vai muito além da popularidade que ganhou com o povo chileno (e de outros países). Como anunciado nas redes sociais de Brownie nesta sexta-feira (11), o pet se tornou o Primeiro Cão da República.

“Eu me encontro aqui diante de vocês, no que é uma das grandes surpresas do destino, eu, um cão quiltro, me torno, por eleição popular, o Primeiro Cão da República. “, escreveram na conta do Twitter do pet da família de Gabriel Boric. O título “oficial”, claro, não passa de uma brincadeira.


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Fonte: IG PET

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