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Kerry Washington e MJ Rodriguez são eleitas Mulheres do Ano pela Time


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Kerry Washington e MJ Rodriguez estão entre as Mulheres do Ano eleitas pela Time
Reprodução/Instagram

Kerry Washington e MJ Rodriguez estão entre as Mulheres do Ano eleitas pela Time


Kerry Washington e MJ Rodriguez estão entre os destaques da nova lista de “Mulheres do Ano”, divulgada pela “Time”. Para a seleção de 2022, a popular revista americana elegeu 12 mulheres e as reconheceu como “líderes extraordinárias que estão trabalhando por um mundo mais igualitário”.

Michaela Jaé Rodriguez, conhecida como MJ Rodriguez, ganhou destaque após interpretar Blanca Evangelista em “Pose” (2018–2021). Por este papel, ela se tornou a primeira atriz a ganhar o Globo de Ouro de melhor atriz em série dramática. A artista de 31 anos defende as causas LGBTQIA+ em suas redes sociais.


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Já Kerry Washington é uma atriz de 45 anos que apresenta um currículo extenso em Hollywood. Conhecida por protagonizar a série “Scandal” (2012-2018), ela também participou de projetos como “Django Livre” (2012) e “Pequenos Incêndios por Toda Parte” (2020). Atualmente, usa sua voz e alcance pelo ativismo político.


Entre os outros nomes que integram a lista da “Time” estão Amal Clooney, advogada anglo-libanesa; Kacey Musgraves, cantora e compositora americana; Zahra Joya, jornalista afegã; Tracy Chou, engenheira de software americana; Allyson Felix; velocista multicampeã olímpica americana; Adena Friedman; executiva americana; Amanda Gorman, poetisa e ativista americana; Sherrilyn Ifill, advogada americana; Jennie Joseph, advogada e parteira americana; e Amanda Nguye, empreendedora social e ativista americana.

Fonte: IG Mulher

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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Mulher

Filha de Temer revela que já foi estuprada

Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.

“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.

Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”

Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.

A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.

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