Mulher
Modelo nascida em comunidade carioca chama atenção de Kanye West
Nascida e criada no Complexo do Chapadão, no Rio de Janeiro, Juliana Nalú, de 23 anos, viu sua vida dar uma reviravolta: dias atrás, ela chamou atenção de Kanye West por causa de um look que vestia.
A modelo conta que “estava na festa da Kendall Jenner, que aconteceu no Nice Guy, em Los Angeles. Em determinado momento, o Kanye me abordou sorrindo e disse: ‘Adorei seu look, amei muito!’. Agradeci e me apresentei e, na mesma hora, ele chamou a assistente, pedindo para ela pegar meu contato, pois ele tinha interesse em fazer futuros trabalhos comigo na moda”, revela.
Seu sucesso na moda começou em 2016, quando venceu o “CUFA – Solte seu Brilho”, concurso realizado pela Rede Globo em parceria com a Central Única das Favelas e que contou com a atriz Taís Araújo como madrinha.
“Quando eu estava indo embora, a assistente dele veio até mim novamente, para se assegurar que tinha anotado o número correto. Desde então, estamos negociando uma parceria para trabalhos nos projetos de moda do Kanye”, diz ela, relembrando o dia que foi elogiada.
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Ela é modelo desde os 14 anos e deixou a comunidade periférica onde morava com a família para estrelar importantes campanhas mundo afora.
“Minha mãe sempre batalhou muito. Nunca tive luxos durante minha infância e adolescência, mas tive o essencial pra me tornar quem sou hoje: muito amor e educação”, reflete a jovem de origem humilde.
A modelo falou também sobre sua origem e como tem “muito orgulho de ter vindo de uma comunidade. Aqui fora, quando me conhecem e perguntam de onde eu sou, eu já falo cheia de orgulho: ‘I’m from the favela!’. Com a boca cheia, porque é assim que a gente vai mudar esse estereótipo de que vir da favela é uma coisa ruim”, finaliza.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
Mulher
Filha de Temer revela que já foi estuprada
Luciana Temer, filha do ex-presidente Michel Temer, contou que foi vítima de estupro durante um assalto, quando tinha 27 anos. A revelação foi feita durante entrevista para a apresentadora Angélica, em seu canal no YouTube Mina Bem-Estar.
“Eu tinha 27 anos, havia saído recentemente do cargo de delegada em uma delegacia da mulher. A coisa mais natural do mundo seria registrar a ocorrência, mas não registrei. Eu pensava que nunca iriam achar, então para que me expor?”, desabafa.
Ela confessa que se arrependeu de não ter registrado a ocorrência na época e pede que as vítimas não façam o mesmo e denunciem. “A cura começa pela linguagem. A gente precisa falar para descobrir que não estamos sozinhas. Enquanto não rompermos o silêncio, essa realidade se manterá.”
Luciana é diretora do Instituto Libertas, que atua no combate à violência sexual contra crianças e adolescentes no Brasil.
A cada ano, mais de 500 mil casos de exploração sexual infantil são registrados no País, sendo 70% ocorridos dentro de casa e estima-se que apenas 10% dos casos seja notificados.
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