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Rio quer suspender passaporte vacinal, mas depende da dose de reforço


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Vacinação contra a Covid-19
LuAnn Hunt/Pixabay

Vacinação contra a Covid-19

O secretário municipal de Saúde do Rio afirmou na manhã desta quarta-feira (2) que o Comitê Científico do Rio vai discutir no próximo dia 7 uma condição para que a cobrança do “passaporte vacinal” em lugares fechados e eventos seja retirado. A flexibilização dependerá da porcentagem de adultos com dose de reforço na cidade. Essa taxa para a liberação da restrição deve ficar entre 70% e 80% da população adulta com reforço. Atualmente, o Rio tem 53% deste grupo vacinado.

“Na reunião do Comitê a gente deve discutir quando retirar o passaporte vacinal. A expectativa é que a gente defina um número entre 70% e 80% da população adulta com dose de reforço. Alcançando esse patamar, automaticamente a gente deixaria de cobrar o passaporte vacinal na cidade do Rio de Janeiro”, afirmou Soranz em agenda no Centro Municipal de Saúde Píndaro de Carvalho, na Gávea, Zona Sul do Rio.

A cobrança do passaporte vacinal tem como objetivo estimular as pessoas para que se vacinem e proteger aqueles que ainda não se vacinaram de se expor, de adoecer gravemente, de internar por covid-19 e de sobrecarregar todo o sistema de Saúde.

Diante da melhora do quadro, o foco do enfrentamento à covid-19 passa a ser o aumento da cobertura da dose de reforço na população adulta. Soranz lembrou que passados quatro meses da segunda dose, o efeito da vacina começa a cair.

“Muito importante que a gente possa manter essa cobertura vacinal fazendo a dose de reforço. A gente sabe que essa proteção não dura para sempre. Se a gente não tiver os cariocas com alta cobertura de dose de reforço, a gente pode ter a reintrodução de uma variante que já passou, como a gama, a delta. Essa proteção com a dose de reforço é fundamental pra definir o nosso futuro”, frisou.

Desobrigação do uso de máscara

A próxima reunião do Comitê Científico da Prefeitura, no dia 7, também vai decidir sobre a liberação do uso de máscaras em ambientes fechados. Daniel Soranz disse que já está alinhando com o secretário estadual de Saúde Alexandre Chieppe para que as medidas sejam tomadas em conjunto. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) determina que valha o decreto mais restritivo se houver variação entre os entendimentos estadual e municipal.

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“A gente já está em discussão com o secretário Alexandre Chieppe. A expectativa é de que se mantiver um cenário epidemiológico muito favorável como esse que a gente tem hoje, a gente possa desobrigar a utilização de máscaras em ambientes fechados. Mas, é claro que para pessoas com sintomas respiratórios e com alguns procedimentos médicos e clínicos a gente vai manter, obviamente”, afirmou.

Com baixa procura nesta quarta-feira após o feriado de Carnaval, os postos de testagem montados pela Prefeitura do Rio devem ser desmontados até o final desta semana. O centro de testagem Miguel Couto, que funciona na Gávea, estava vazio na manhã de hoje (2). O cenário indica que apesar das aglomerações que aconteceram na cidade durante o feriado, o número de casos se mantém baixo no Rio de Janeiro.

“A gente tem um cenário epidemiológico cada vez mais favorável. As vacinas mostraram que de fato protegem tanto individualmente, quanto no coletivo. Mesmo com toda aglomeração que aconteceu nesses dias na cidade do Rio de Janeiro, o número de casos e de pacientes internados continuou em queda”, afirmou o secretário de Saúde do Rio.

Diante da melhora do quadro, o foco do enfrentamento à covid-19 passa a ser o aumento da cobertura da dose de reforço na população adulta. Soranz lembrou que passados quatro meses da segunda dose, o efeito da vacina começa a cair.

Os dados do painel Covid-19 da Prefeitura do Rio apontam que na terça-feira (1) havia uma pessoa em espera para internação e 56 internados. A taxa de ocupação de leitos no sistema está em 60%, destes apenas 0,9% são por covid-19.

Ensaios técnicos de Carnaval este mês

Ao entregar as obras da Marquês de Sapucaí à Liesa no último dia 18, o prefeito do Rio Eduardo Paes afirmou esperar que os ensaios técnicos das escolas de samba aconteçam em meados de março. Ele disse que depende de informações da Secretaria Municipal de Saúde sobre a pandemia para bater o martelo sobre a liberação do evento.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Alegrete enfrenta desafio com nova onda de covid-19

 Com mais de 520 casos confirmados em 2024, a cidade intensifica testagem e vacinação para conter a pandemia

Em Alegrete a situação da covid-19 tem gerado preocupações, conforme dados atualizados até 14 de novembro de 2024. A cidade, com uma população estimada de 73.589 habitantes, registrou um aumento no número de casos positivos da doença, alcançando mais de 520 casos confirmados neste ano.

Este cenário ocorre apesar de uma expressiva campanha de vacinação, que já aplicou 190.385 das 206.315 doses recebidas, representando uma cobertura de 92,3%. A secretaria de saúde local tem acompanhado de perto a evolução da pandemia, especialmente no mês de outubro, quando foram registrados 45 novos casos.

Segundo informações da Vigilância Epidemiológica de Alegrete, destacou o aumento de casos positivos, com 211 pacientes diagnosticados com a doença entre 1º de outubro e 4 de novembro.

Nesta semana tivemos 5 internados com covid, porém foram internações por outros motivos além da doença viral. A covid nestes casos não é a principal causa da internação, segundo informações daquele setor.

A estratégia da Secretaria de Saúde para conter o avanço da doença inclui a ampliação da testagem e a continuidade da vacinação conforme o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde e orientado pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Até o final de outubro, o município contabilizou 28 hospitalizações, sendo uma em UTI, o que reforça a importância da vacinação. A população precisa completar o esquema vacinal, principalmente grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. A vacinação é essencial para garantir que não haja um aumento significativo de internações e complicações graves, pontua a Vigilância Epidemiilógica.

Nos últimos dois meses, o aumento dos casos de covid-19 em Alegrete exigiu um cuidado redobrado dos agentes de saúde, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização das mãos.

A colaboração da comunidade é fundamental para manter os cuidados básicos e buscar a imunização nas unidades de saúde. 

 

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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