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Amizade narcisista pode causar problemas de insegurança; como lidar?


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Naiara irritou Lina fazendo assuntos serem sobre si
Reprodução/BBB

Naiara irritou Lina fazendo assuntos serem sobre si

Em uma relação, ter doação e compreensão das partes envolvidas é o ideal, servindo tanto para relacionamentos amorosos, familiar ou as amizades . Como visto no BBB 22, com Naiara Azevedo, algumas amigas acabam tornando todo momento único e exclusivamente sobre elas, mesmo que não seja a questão. 

Para reconhecer uma amizade egocêntrica,  a psicóloga Sheila Giannini, do Grupo Reinserir conta que é preciso prestar atenção ao se deparar com pessoas que sempre reclama dos outros, os apontando como únicos errados nas histórias, e trazem diversos relatos sobre si, onde o caso dela se faz mais importante. A pessoa que se julga a mais inteligente, com as melhores soluções, mesmo que o problema não seja do contexto também devem ser uma alerta. A psicóloga diz que esses sinais são claros para uma pessoa que pode tornar os ciclos egóicos e assuntos sempre sobre si. 

Por mais que esse seja um momento difícil de se pontuar para a parte que esteja exaltada, é muito necessário expor a situação para o bem da relação, como explica a psicóloga. “É importante que cortemos esses comportamentos, até para que possamos expor as nossas limitações emocionais e a necessidade de escuta e validação de nossos sentimentos. Faz parte da manutenção de saúde mental reconhecer o meu limite e expor pro outro, quando e como ele viola isso. Tornar minha dor sobre você, inviabiliza meu processo de sentir, logo, invade meus contextos, dos quais merecem respeito”. 

Como dito anteriormente, mesmo que o embate não seja algo desejado, é importante saber como alertar essas pessoas. “Diálogo é sempre o ponto mais importante de toda e qualquer relação. É de grande valia que tenhamos uma conversa franca, porém acolhedora com o indivíduo podendo dizer: ‘olha, fulano, tenho notado que todas às vezes que trago uma demanda minha ou em outros contextos, você busca ter razão ou torna os assuntos, mesmo que sem perceber, sobre você. Entendo que seja uma demanda sua, mas poderia se policiar ou tentar tornar isso menos frequente?'”, diz Giannini.

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Caso esse diálogo não seja efetivo, a psicóloga diz que é válido se priorizar, validando sua insatisfação e até levanto para o contexto terapêutico, para compreender até onde essa amizade se faz necessária/saudável, podendo ocorrer a busca de novas perspectivas e saber se deseja ou não manter essa relação. Ninguém é obrigado a ficar em uma relação que não faz bem! 

Ter muito convívio com uma pessoa narcisista afeta a saúde mental, e esse assunto merece muita atenção. Giannini conta que é comum verem isso no contexto terapêutico, c om filhos que possuem pais com características narcisistas. Isso pode gerar insegurança e desvalia. A psicóloga ressalta que um narcisista pode ter uma insegurança mal trabalhada, onde usa todo recurso de superioridade para ser “melhor” ou fazer assuntos sobre ele, sendo que internamente não confia em si.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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