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Valentina Herszage conta que personagem libertou sua sensualidade


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Valentina Herszage, de
Reprodução/Instagram

Valentina Herszage, de “Quanto Mais Vida Melhor” conta que personagem de novela a trouxe autoestima

A nova fase de “Quanto mais vida, melhor”, marcada pela troca de corpos entre os quatro protagonistas da novela por 40 capítulos, em média, trouxe um desafio divertido para Valentina Herszage: estudar os trejeitos de Mateus Solano na interpretação de Guilherme para reproduzi-los em cena.

— Quando eu tenho a possibilidade de brincar, de ser teatral, acho maravilhoso! A primeira coisa que eu precisei aceitar é que não ia fazer igual, mas uma leitura. O importante era trazer a energia dele, e não uma mímica sem alma, que não emociona. Os colegas de elenco listaram características marcantes dos nossos personagens para ajudar, Allan (Fiterman, diretor) mandou pra mim, pro Mateus, pra Giovanna (Antonelli, intérprete de Paula) e pro Vlad (Vladimir Brichta, o Neném) algumas cenas uns dos outros, e a gente assistiu incansavelmente. Fui bebendo dessa fonte para construir a minha versão do Guilherme — conta a atriz de sobrenome polonês.

Ela já tinha passado por um processo semelhante em 2019, quando dividiu o papel de Hebe com Andréa Beltrão na série do Globoplay sobre a icônica apresentadora:

— Só que lá eu tive mais tempo, foram seis meses de preparação… “Hebe” foi um marco na minha vida, um processo intenso e feliz. Até hoje, quando encontro com Andréa e Maurício Farias (diretor da produção e marido da atriz), começo a chorar de emoção, sem exagero. Imagino que esse trabalho tenha contribuído muito para eu ser convidada a viver essa minha primeira protagonista em novelas, a Flávia.

Valentina lembra que foi chamada para a série porque Andréa era fã de Bebeth, a adolescente que ela interpretou em “Pega pega” (2017), seu primeiro trabalho na Globo:

— Andréa diz que adorava a novela e me achava muito esquisita. E pediu para o Maurício me chamar para “Hebe”. As coisas vão surgindo de lugares que a gente nem imagina, né? Hoje, somos apaixonadas uma pela outra. Trocamos mensagens sobre as nossas novelas no ar, uma acompanha o trabalho da outra. E temos vontade de trabalhar juntas de novo. Ela fala que Flávia é uma maluca deliciosa, que agita a história. E eu sou mega-admiradora da Rebeca de “Um lugar ao sol”. Andréa tem um brilho espantoso! Um carisma, uma força… É minha atriz preferida.

Acostumada até então ao jeito impetuoso e desorganizado de Flávia, Valentina adotará em cena a partir de agora uma postura mais elegante, metódica e controladora, típica do médico Guilherme.

— Do nada, tive que aprender a segurar uma pinça, um bisturi (risos)… Mas o fato de eu conhecer muito Mateus me trouxe certa facilidade. Eu sei que ele tem uma forma elegante de falar, movimenta as mãos em linhas retas… Enquanto Flávia quebra o quadril e olha no olho, Guilherme é mais pensante. A gente visitava o set um do outro, trocava impressões, e contracenou muito de “corpos trocados”. Acho que essa fase vai ser muito feliz para a comunidade “Flagui” (fãs que shippam o casal nas redes sociais). Como eles têm que assumir a vida um do outro, vão ficar ainda mais unidos — detalha Valentina, dizendo que a mensagem mais bonita dessa troca é a empatia: — Guilherme acha que Flávia é só uma maluca inconsequente. Mas, na pele dela, passa a perceber o carinho que ela tem com o pai, o drama da mãe que a abandonou… E começa a entendê-la.

O casal da ficção, que recebe apoio de uma multidão de telespectadores neste momento, em que a trama de Mauro Wilson chega ao seu 85º capítulo, causou certa estranheza no início. Isso porque em “Pega pega”, reprisada na mesma faixa das 19h antes de “Quanto mais vida, melhor” entrar no ar, Valentina e Solano faziam filha e pai, Bebeth e Eric. Assim, o primeiro beijo entre os dois na atual novela se mostrou impactante.

— Foi uma grande surpresa esses dois trabalhos virem na sequência, às sete. Eu e Mateus estávamos com receio de como isso seria recebido. Mas, curiosamente, o casal virou um sucesso, pelo que percebo pelas redes sociais. Entrei no Twitter só para acompanhar a repercussão da novela, e vejo que as pessoas torcem muito, mas muito, por “Flagui”! Pra mim e pro Mateus, enquanto atores, essa transformação na relação dos personagens é muito frutífera, porque a gente já tinha uma amizade muito forte. O sucesso do casal tem a ver com a nossa intimidade. A gente joga bem junto, se diverte mesmo nas cenas mais dramáticas, e isso transparece nas telas. A estranheza inicial ficou pra trás — opina ela.

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Os dois amigos mantêm contato diário, entre telefonemas e trocas de mensagens, para comentar os capítulos a que estão tendo a oportunidade de assistir com calma, já que a novela foi totalmente gravada com antecedência, por causa da pandemia:

— Acabei de voltar de uma viagem ao Ceará, de férias, em que uma moça me parou para dizer: “Eu sou a Flávia real, e as pessoas não me entendem. Falo o que penso, sou sincera, não deixo os outros passarem por cima de mim…”. É muito gostoso saber que a personagem tem gerado identificação em quem assiste.

Para Valentina, pessoalmente, Flávia gerou transformação. Prestes a completar 24 anos, a carioca diz ter descoberto a sua própria sensualidade a partir desse papel como dançarina, para o qual precisou aprender a performar no pole dance.

— Acho que cresci muito com este trabalho. Para nós, mulheres, é um tabu usar e potencializar a nossa sensualidade. Eu era muito fechada para isso. Então, foi muito importante descobrir essa minha faceta e como eu poderia usá-la na TV. Costumo dizer que Flávia é a mulher que eu gostaria de ser no meu dia a dia. Ela fala o que pensa, não pede licença para existir. Eu sou bem mais calma que ela, tenho dificuldade para entrar em conflitos. Mas ela me trouxe, principalmente, autoestima — confidencia a atriz, continuando: — Muitas vezes, eu paro e penso: “O que Flávia falaria nessa situação?”. Ela se coloca, mesmo sem saber se vai levar um tapa na cara ou um beijo. É corajosa. E eu ganhei muito da coragem dela.

Solteira desde o fim do ano passado, quando terminou o namoro de quatro anos com o também ator Ravel Andrade, Valentina diz que nunca se viu dividida entre vários pretendentes, como acontece com sua personagem — que, além de Guilherme, já se envolveu com Murilo (Jaffar Bambirra) e Gabriel (Caio Manhente) e foi alvo de Marcelo (Bruno Cabrerizo).

— Sou muito romântica. Gosto de namorar, um por vez e por muito tempo (risos). Um dos estímulos de Flávia é querer se apaixonar antes de morrer. Eu também tenho esse desejo: ainda quero viver uma história de amor maravilhosa. Se eu estivesse com meu tempo contado aqui na Terra, como ela, daria um jeito de me apaixonar. Ah, daria! Não que eu ache impossível ser feliz sozinha, eu estou solteira e muito feliz. E não tenho problema com a solidão. Preciso do meu tempo, do meu espaço. Mas a paixão é um “plus”, um sentimento que eu gosto de experimentar — conta ela, que, no auge da juventude, não se preocupa com a ideia de encontrar a dona Morte (vivida por A Maia na novela): — Eu acredito em outras vidas, passadas e futuras, com base puramente na minha imaginação, não sigo uma religião. E sinto uma urgência tão grande em viver, que ela me distrai da ideia de que somos finitos. Quando estou interpretando ou bordando, me coloco inteira ali.

Sim, o bordado é outro talento da moça. Quando não estava tirando seus rápidos cochilos nos Estúdios Globo, aguardando ser chamada para gravar, Valentina era flagrada, nos bastidores, concentrada no artesanato.

— Não há nenhuma pretensão nesse trabalho, mas me faz bem. É uma outra maneira de expressar meus sentimentos. Faço retratos com linhas, partindo do avesso das fotografias que capturo. Eu adoro atividades manuais. Também desenho, pinto, faço tapeçaria… — enumera a atriz, filha de um agente de viagens e uma psicóloga, que nela estimularam o gosto pelas mais diversas artes desde cedo: — Entrei num curso de teatro com 5 anos. Fazia dança, sapateado, canto e circo.

Em “Quanto mais vida, melhor”, além da dança na boate Pulp Fiction, Valentina tem tido a chance de mostrar sua habilidade soltando a voz, nos números musicais. E entrega: caso pudesse trocar de corpo com alguém, como na novela, escolheria uma musa da música pop brasileira.

— Ah, eu ia querer assumir o lugar da Iza. Acho ela toda incrível! Gosto da voz, da beleza, da energia… — explica, citando outras opções: — Por outro lado, também adoraria ser as incríveis (atrizes) Meryl Streep e Fernanda Montenegro. Ter essa honra só por alguns dias, é claro. Não trocaria meu corpo definitivamente, porque tenho muita coisa para viver e aprender com ele.

Fonte: IG GENTE

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Você já parou para pensar o que acontece quando se faz uma Amarração Amorosa?

O Espiritualista Maicon Paiva do Espaço Recomeçar conta todos os detalhes desse Trabalho Espiritual e se Amarração Amorosa 

Maicon Paiva é confiável e uma das pessoas mais qualificadas para falar sobre Amarração Amorosa. Afinal de contas, ele é especialista nesse Trabalho Espiritual, além de auxiliar as pessoas com outros Trabalhos para o amor e ter um bom entendimento de relacionamentos amorosos.

Ele já ajudou mais de 35 mil pessoas com seus diversos problemas amorosos ao longo de mais de 20 anos de atendimento em sua Casa de Apoio Espiritual. Veja a seguir o que diz o Espiritualista sobre esse Trabalho Espiritual tão procurado por aqueles que precisam de ajuda na vida amorosa!

O que sente uma pessoa que foi amarrada?

Maicon Paiva inicia contando o que a pessoa amarrada sente com a realização de uma Amarração Amorosa. “Essa é uma dúvida muito comum, pois as pessoas não querem manipular uma pessoa para ter o amor dela, mas ao mesmo tempo, querem a ajuda de um Trabalho Espiritual.

A verdade é que a Amarração Amorosa não interfere no livre arbítrio, a sua ação se limita às sugestões e influências espirituais”, conta o Espiritualista.
Segundo o Espiritualista, a Amarração Amorosa não cria o sentimento de amor, mas dá todas as condições ideais para que esse sentimento surja.

“Quando a pessoa é amarrada, ela pode se sentir insegura por não saber assimilar o que está sentindo, como também pode desfrutar de toda a positividade desse Trabalho e se sentir muito feliz, por exemplo”, explica Maicon Paiva.

Quais são os tipos de Amarração Amorosa?

Perguntamos ao Maicon sobre os tipos de Amarração Amorosa que existem, considerando as diversas variações que são encontradas na internet, como Amarração Amorosa definitiva, Amarração forte, Amarração com Oxum, Amarração Amorosa em 24 horas e tantas outras.

“Na verdade, só existe um Trabalho de Amarração Amorosa, as variações nos termos usados não impactam na realização do Trabalho. A única coisa que é importante lembrar é que não podemos garantir em quanto tempo o resultado virá, afinal de contas, cada caso é diferente e não tem como saber em quanto tempo o amarrado se renderá aos efeitos da Amarração”, explica o Espiritualista.

Ele ainda completa: “esse é um Trabalho Espiritual muito poderoso, por isso as pessoas usam os termos como forte e definitivo para se referir à Amarração. E é claro, esse Trabalho Espiritual pode ser realizado com a ajuda de várias Entidades de Luz, como Oxum, que é a Orixá do amor, e Pombas-giras como Maria Padilha, que é tão conhecida em religiões como a Umbanda”.

Quando fazer Amarração Amorosa?

Maicon também orienta sobre quando fazer uma Amarração Amorosa. Ele conta se existe um momento certo para isso. “A Amarração Amorosa deve ser realizada quando houver indicação para isso. Nesse caso, é preciso fazer uma Consulta Espiritual antes de qualquer coisa para saber se a Amarração Amorosa é realmente indicada, pois quem dará essa informação são as Entidades Espirituais consultadas”, conta o Espiritualista.

Ele continua: “esse Trabalho Espiritual é usado para auxiliar em problemas amorosos bastante específicos. Ele serve para trazer a pessoa amada de volta, para auxiliar um relacionamento que está em crise e também para conquistar um amor não correspondido”.

Como funciona o Trabalho de União Amorosa?

Outro termo usado para encontrar uma Amarração é o de União Amorosa. Maicon conta alguns detalhes de como funciona a União ou Amarração Amorosa: “para que esse Trabalho Espiritual alcance os resultados desejados, as Entidades Espirituais trabalham a favor do objetivo do consulente, ou seja, criando oportunidades para uma aproximação, facilitando a interação entre o casal e criando um ambiente favorável para a união”.

De acordo com o Espiritualista, para que esse Trabalho dê certo mesmo é importante buscar por um Espiritualista de confiança e que tenha experiência em auxiliar na vida amorosa através de Trabalho Espirituais para o amor. Ele também orienta que o consulente siga todas as recomendações do Espiritualista para garantir bons resultados.

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Alegrete e região alinhavam ações para um turismo sustentável

A Prefeitura de Alegrete, por meio da Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Turismo (Sedetur), junto às demais instituições trabalha para viabilizar o trecho alegretense da trilha Caminho do Pampa, um projeto de turismo sustentável que levará renda e desenvolvimento ao meio rural.

Na última quarta-feira, 18, diferentes instituições somaram esforços para iniciar a organização da etapa Alegrete. Representantes das Instituições Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), da Sedetur, EMEB Silvestre Gonçalves (Polo do 28), Instituto Federal Farroupilha campus Alegrete, Secretaria Estadual de Agricultura, Fundação Maronna e Associação dos Produtores do Rincão do 28 se reuniram para organizar o percurso.

Também participaram o turismólogo Amir Saleh, um entusiasta e idealizador desse projeto, assim como a bióloga Letícia Freitas, representante da Prefeitura de Rosário do Sul, além dos engenheiros agrônomos uruguaios, Aler Donadio e Fábio Lara, representantes do Departamento de Ambiente de Rivera.

A Rede Brasileira de Trilhas de Longo Curso é uma iniciativa apoiada pelo Ministério do Turismo e Ministério do Meio Ambiente e visa conectar, por meio de trilhas para caminhadas, ciclismo e cavalgadas, as unidades de conservação ambiental do Brasil, além de gerar um maior desenvolvimento das atividades de turismo e lazer.

No bioma Pampa está prevista a criação da trilha Caminho do Pampa, uma iniciativa do Conselho Gestor da Área de Proteção Ambiental do Ibirapuitã (CONAPA), coordenada pelo Eng. Agr. Raul Coelho.

Através do projeto, será viabilizada uma trilha internacional, com um trecho binacional, localizado na fronteira Brasil-Uruguai, adentrando o território brasileiro por cerca de 170 km, entre os municípios de Santana do Livramento, Rosário do Sul, Quaraí e Alegrete, inteiramente na Área de Proteção Ambiental (APA) do Ibirapuitã.

Após concluídas as etapas iniciais de avaliação dos trechos, com a inclusão dos moradores e proprietários rurais interessados, a expectativa é de que a trilha seja reconhecida pelo Governo Federal e incluída na rede nacional.

Além do desenvolvimento de pousadas, serviços de guias e oferta de produtos da região, outra meta é a integração binacional, pois a trilha fará a conexão ao sul com a área protegida uruguaia do Valle del Lunarejo, uma importante área conservada e com intenso uso turístico internacional.

Em 2021, foram realizadas pré-estreias de trechos brasileiros da trilha nos municípios de Rosário do Sul e Santana do Livramento. Chegou a vez do trecho contemplar Alegrete, inicialmente passando pelo Rincão dos Vinte e Oito.

As trilhas de longo curso são corredores ecológicos que ampliam a conectividade entre áreas conservadas, sendo assim, garantindo a manutenção da flora e fauna nativas e a melhoria de indicadores ecológicos, considerados também importantes aparelhos de recreação e de qualidade de vida com potencial turístico, esportivo e de contemplação da natureza.

Conforme o diretor de Turismo de Alegrete, Leonardo Cera, o projeto impactará a comunidade local com a geração de empregos e renda familiar para produtores rurais, que poderão desenvolver atrações turísticas, fornecer produtos e serviços de apoio para os visitantes e trilheiros.

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Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles: “Escroto”


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Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles:
Reprodução/montagem 14.03.2022

Luísa Sonza rebate comentário de Maurício Meirelles: “Escroto”

Luísa Sonza se mostrou incomodada com os comentários do humorista Maurício Meirelles. No último domingo (13), o comediante teria comentado no Twitter sobre a cantora ousar da sexualidade nas músicas, insinuando que a artista “transa muito”. 

A cantora Luísa Sonza vem sendo frequentemente alvo de comentários sobre sua performance artística, já que se apresenta ao público com muita sensualidade. Quem notou isso, foi o humorista Maurício Meirelles que fez um comentário debochado no perfil do Twitter.

“Já entendemos que a Luiza Sonza transa muito ou precisa de mais uma música?”, questionou ironicamente o comediante.

No entanto, a ‘piada’ não agradou a cantora, que rebateu o comentário detonando o humorista. 

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“Já entendemos que esse cara é sem graça e precisa falar mal de mim pra ver se o engajamento melhora, tô te respondendo pra dar a atenção que você tanto precisa, dica: me responde sendo mais escroto ainda, tenta me humilhar etc que garanto que sai em todos os sites e aí você consegue o que você quer”

Nós cometários da publicação, os fãs de Luísa apontaram uma atitude machista vinda de Maurício Meirelles.

“Enfim a mulher que é julgada por fazer igual homem faz. como se só homem pudesse transar e fazer música falando disso. e isso porque as músicas das mulheres são bem mais subjetivas do que as dos homens e mesmo assim elas são mais julgadas por isso. mulheres livres incomodam 😴”, escreveu a internauta @paulinhabs_.

Fonte: IG GENTE

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