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Já ouviu falar em síndrome da bunda morta? Saiba o que é e como evitar


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Especialista explica o que é a síndrome da bunda morta
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Especialista explica o que é a síndrome da bunda morta

A dor no bumbum  de ficar muito tempo sentada é conhecida para além das praticantes do  trabalho remoto ao longo da pandemia. Quem trabalha muitas horas sentada, independente se é em um escritório, dirigindo ou qualquer que seja a profissão, pode sentir  dores musculares nas nádegas. Essa dor específica  não só tem um nome, como também não é exclusiva de quem trabalha sentada: é a síndrome da bunda morta.

Também conhecida como síndrome da amnésia glútea, a condição é comum também entre quem pratica exercícios. “A síndrome da bunda morta nada mais é do que a insuficiência do glúteo médio. Na verdade, ela acaba ocorrendo por causa da falta de preparo desta musculatura e não necessariamente pelo fato de a pessoa ficar sentada quase o dia todo”, explica o médico ortopedista e cirurgião da coluna Luciano Miller.

Sintomas

O especialista afirma que qualquer pessoa pode desenvolver a condição se não houver um fortalecimento adequado do glúteo. Ou seja: tem que malhar o bumbum, sim, mesmo que você tenha zero interesse em parecer uma musa fitness.

Os principais sintomas da síndrome da bunda morta ou amnésia glútea são: dor em forma de pontada no quadril ao correr, dor no glúteo durante a palpação ou dificuldade de manter o quadril bem posicionado e dor no quadril em mudança de posição.

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Para saber se tem a síndrome, Luciano diz existe uma “primeira perda da curvatura da coluna, segundo ao levantar uma perna o quadril não consegue sustentar e inclina para o lado da perna levantada. Dor no quadril que piora quando fica muito tempo sentado ou quando faz atividade física”. A condição também pode ter uma relação genética em pessoas que tenham menos musculatura (uma bunda pequena), mas isso só não é motivo para desenvolver a síndrome.

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“A síndrome pode evoluir para dor crônica e também dor no cóccix chamado coccidínea”, diz o cirugião.

Como evitar a síndrome da bunda morta?

Ainda que trabalhar sentada seja a realidade da maioria, você não precisa passar o dia todo assim. Fazer exercícios para fortalecer a região ajudam muito. Para além do agachamento e musculação, focar em movimentar a pelve, como dançar, correr, caminhar, podem auxiliar na redução de dores – além de liberar endorfinas, que te dão energia e alegria. O importante é exercitar a região.

Agachamento é um ótimo exercício contra a síndrome da bunda morta
Reprodução

Agachamento é um ótimo exercício contra a síndrome da bunda morta


Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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