Mulher
Descubra os cuidados para usar glitter no cabelo durante o carnaval
Os bloquinhos e festas de carnaval foram cancelados em muitas cidades, mas isso não impede que as pessoas possam curtir a folia dentro de casa. E como a gente sabe, quanto mais brilho, melhor! Esta é a regra para criar fantasias, acessórios e maquiagens incríveis para o carnaval. Ainda que nos últimos anos o glitter tenha se tornado um item polêmico por conter plástico e agredir a natureza, há quem não abra mão dele na hora de se produzir.
Entretanto, é preciso ter cuidado com a pele e o cabelo na hora da missão mais difícil do famoso pó brilhante: remover o glitter do corpo. A dermatologista e tricologista Ana Carina Junqueira explica que a área que merece mais atenção é justamente a dos cabelos – sabe aquela referência linda de glitter na raiz?
“Embora traga um efeito lindo para o look, o acúmulo de glitter pode ser prejudicial para o couro cabeludo, deixando os fios frágeis, quebradiços e ressecados. Na hora de remover, a dica é: não entrar com os cabelos diretamente no chuveiro, muito menos passar o shampoo nos antes de escovar com um pente mecha por mecha, para retirar o máximo possível da purpurina antes da higienização”, explica a tricologista.
De acordo com a especialista a melhor opção para aplicação nos fios é o glitter biodegradável e preferencialmente sem parabenos, uma vez que agridem menos o couro cabeludo, não causam alergias e ainda são mais fáceis de remover dos fios, além de menos tóxicos e de não prejudicarem o meio ambiente.
Outra dica da especialista é apostar na recuperação dos fios após o feriadão de carnaval. “O glitter, assim como a exposição excessiva ao sol, suor, água do mar ou piscina durante dias, certamente causarão danos aos cabelos, portanto, para desintoxicar e eliminar todos os resíduos de forma saudável do couro cabeludo e dos fios, vale fazer uma terapia capilar, com uma boa dose de hidratação”, conclui a tricologista.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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