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Tarot: use o Arquétipo de Lilith para  independência e autoconfiança


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Lilith foi a primeira mulher, feita do barro
John Collier, 1892

Lilith foi a primeira mulher, feita do barro

A história da criação humana gira em torno de Adão e Eva, que seriam os primeiros humanos na Terra. Contudo, fora da mitologia bíblica é que antes de Eva existiu Lilith, a primeira mulher, que não aceitou ser submissa a Adão e por isso foi expulsa do Éden. Ela teria se transformado na cobra que deu a maçã à Eva, resultando nos pecados mundanos.

Assim como o arquétipo da figura poderosa de Cleópatra , outro o arquétipo de Lilith tem se popularizado graças ao tarot. A taróloga e bruxa  Lia Nascimento explica que o mito da deusa a traz como criada a partir do barro, assim como o Adão. Lilith prefere perder os privilégios do Jardim do Éden a se submeter aos desejos do parceiro. Dessa forma, Lilith se tornou um grande símbolo da independência feminina. 

“Na comunidade pagã, Lilith é geralmente tratada e respeitada como uma divindade de suma importância. Tanto que, nos rituais e oferendas feitos a ela, se aplicam as diretrizes de execução de magia com deuses (Magia Divina). Algumas vertentes também podem tratá-la como uma entidade demoníaca, por conta justamente de seus aspectos contestadores, então ela também pode ser chamada de Lua Negra ou Deusa das Sombras”, explica. 

Nascimento conta ainda que para muitos, a deusa representa a mãe de todas as divindades pagãs. Há também a Comunidade Lilithiana, como são chamadas as filhas de Lilith, que tem uma relação mais profunda e conseguem alcançar prosperidade e poder, características relacionadas a ela. “Independente do nível de relação com a divindade, todos concordam que o legado de Lilith é recheado de lendas, mitos e ensinamentos fascinantes”, diz.

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O que é o arquétipo de Lilith? 

A taróloga afirma que em contraponto à figura de Eva, Lilith simboliza o posicionamento e a independência da mulher diante do domínio masculino. Por isso, o contato com a deusa promove o aumento da autoconfiança da mulher para abandonar pessoas, situações e comportamentos que colocam em xeque seu poder de tomar decisões pautadas em seus próprios desejos. 

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Nascimento, que acaba de lançar um e-book sobre o arquétipo de Lilith  diz que este material também deve contribuir na integração das nossas sombras, ou seja, na aceitação de nossos aspectos negativos através de uma análise racional – nos incentivando a melhorá-los. “Todo esse processo deve resultar naturalmente em um aumento gradativo da autonomia feminina – fator imprescindível, pois, ao serem submissas e objetificadas, as mulheres tornam-se passíveis de serem usadas, trocadas, violentadas ou até mesmo assassinadas”.

A taróloga ressalta que tudo o que altera a percepção e comportamento pode apresentar algum tipo de risco, e isso vale também para os arquétipos. “O Arquétipo de Lilith pode causar uma noção exagerada de autossuficiência, gerando até um certo isolamento, caso usado por longos períodos de tempo. Porém, se o operador perceber algum outro efeito indesejado, a recomendação é simplesmente “desativá-lo”, parando de utilizar as referências, símbolos e comandos”, explica. 

Para ativar o arquétipo corretamente, Nascimento explica que é necessário estudar a fundo todas as características deste modelo e se dedicar diariamente em bombardear o inconsciente com suas correspondências. “Em meu e-book ‘Arquétipo de Lilith’, há um passo a passo do Método de Ativação Arquétipa, que além de um mantra e de um ritual exclusivo, mescla bruxaria natural com exercícios de autoconhecimento. […] Ao ser usado se forma lúcia, dosando com um toque de espiritualidade, o arquétipo de Lilith pode ajudar mulheres a assumirem o controle de suas emoções e de suas sombras de forma racional e sensata, e como resultado, incentivá-las a abandonar comportamentos e situações perigosas”, completa. 

Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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