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Excesso de Photoshop em Nicole Kidman causa revolta na internet


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Nicole Kidman, 54 anos, aparece extremamente retocada de photoshop em capa de revista
Reprodução/Instagram

Nicole Kidman, 54 anos, aparece extremamente retocada de photoshop em capa de revista

Nicole Kidman , 54 anos, apareceu na capa da 28ª edição da Vanity Fair de sua edição anual de Hollywood, mas logo se tornou alvo de críticas na internet depois que os usuários de mídia social notaram o quanto sua foto de capa foi  photoshopada. O caos se seguiu no Twitter, pois apesar da publicação trazer outros nomes de peso na edição – como Idris Elba, Kristen Stewart, Simu Liu, Benedict Cumberbatch, Michaela Jaé Rodriguez e  Penélope Cruz -, a imagem de Kidman na capa causou perturbação em muita gente.

Na capa, Kidman usa uma roupa da coleção primavera 2022 da Miu Miu. A atriz optou por um conjunto preto e cinza, finalizando o visual com meias cinza até o joelho e mocassins de bico fino. Ao compartilhar a capa, Nicole legendou o post como: “Honrado em me juntar aos meus colegas atores na 28ª edição anual de Hollywood da @VanityFair #BeingTheRicardos”.

 Em sua última entrevista com a Vanity Fair, a atriz de 54 anos esclareceu seus problemas de saúde dizendo que muitas vezes enganou seu sistema imunológico pensando que o sofrimento de sua personagem era real, apenas para adoecer após as filmagens.

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Exagero na edição das fotos

Além dos usuários se irritarem com o figurino de Nicole, outra coisa que chamou a atenção: o excesso de edição na atriz. Furioso com a capa photoshopada de Kidman, um dos usuários declarou: “Esta capa é um insulto à linda Nicole Kidman e a todos com mais de 40 anos. E designers gráficos. E artistas de photoshop. E designers de moda. Nenhuma boa escolha estava envolvida com isso além de selecionar Kidman. WTAF está errado com você?”

Outra brincou: “O que diabos aconteceu com o braço dela lol”. Considerando que, um entrou na conversa: “Não é assim que ela se parece… Photoshop… e não é como outras 40 mulheres se parecem. E tudo bem.” Outro perguntou: “Por que Vanity Fair? Você diz que as mulheres podem ficar ótimas em qualquer idade, mas você as infantiliza. E o photoshop é tão desleixado. Quando os padrões caíram tanto?” O próximo twittou: “Nicole Kidman não se parece com isso. Por que fazemos essa merda? É enfurecedor como simplesmente não aceitamos como as pessoas realmente se parecem e não o que vende. Pobre vender Nicole.”

Um indivíduo compartilhou: “O que é isso?! A sério. Alguém ficou um pouco maluco com o pincel de retoque. Ela está em seus 50 anos. Deixe-a parecer. Nossa.” Outro usuário concluiu: “Como alguém hoje em dia acha que essa capa com toda a sua edição e photoshop está ok. Vergonha para a Vanity Fair e Nicole por perpetuar essa prática prejudicial e desatualizada.”


Fonte: IG Mulher

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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres

A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar

Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.

A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).

Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.

“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.

O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.

Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.

Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.

 

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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista

Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe

Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social

Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.

A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.

O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.

 

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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