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Mulher tem seu quarto encontro durante trabalho de parto
Para muitos casais a construção de uma conexão e um relacionamento leva tempo, o mais comum é terem diversos encontros e anos de namoro para decidirem ter uma vida em conjunto. No entanto, algumas pessoas sabem logo de imediato quando encontram o seu par. Esse é o caso da australiana Alyssa Hodges, de 20 anos, e seu namorado, Max Silvy, de 25.
O casal se conheceu no aplicativo de namoro Tinder, quando Alyssa estava com 6 meses de gestação. A Jovem contou ao jornal, “The Sun” que tinha deixado claro em sua biografia que estava grávida e que queria ser honesta sobre isso.
“Quando entrei no Tinder, afirmei isso claramente na minha biografia. Eu não queria enganar ninguém, então eu estava sendo aberta e honesta. Queria que eles soubessem que estavam se metendo logo de cara”, conta Alyssa.
Max também relata ao jornal que algo chamou a sua atenção em Alyssa, que “havia algo nela”. “Houve algo que chamou minha atenção sobre ela. Normalmente, não iria direto em uma garota grávida, mas havia algo nela”, conta o rapaz.
O casal teve apenas 3 encontros “comuns”, sendo o quarto durante o trabalho de parto de Alyssa. A jovem com 8 meses de gestação, tinha planejado buscar o namorado no aeroporto, mas sua bolsa acabou estourando. Ela conta que mandou uma mensagem ao rapaz explicando o ocorrido e que assim que ele desembarcou do avião se dirigiu ao hospital para ser seu acompanhante durante o parto.
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“Então, o quarto encontro foi para o meu trabalho de parto e nascimento. Max viaja muito a trabalho, então só nos vimos três vezes antes de ele vir ao meu nascimento.”
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Alyssa ainda fala como oparto uniu ainda mais o casal e que não se arrepende de como o relacionamento deles se desenvolveu.
“Nós dois sabíamos que gostávamos um do outro e tínhamos fortes sentimentos um pelo outro. Mas o nascimento foi o ponto culminante do nosso relacionamento, nos uniu.Olhando para trás, sei que foi a melhor decisão de todas. Estou muito feliz por ele estar lá.”
Apesar da experiência ter unido ainda mais os jovens, Max conta que se sentiu ansioso sobre o parto e ser pai, mas que está feliz por estar se dando bem com o filho nomeado Ollie.
“Eu não diria que a experiência foi esmagadora, mas eu estava ansioso. Eu não tinha me preparado mentalmente como Alyssa. A ansiedade era a maior coisa. Havia tantas incógnitas, tantas coisas que eu não sabia sobre ser pai. Há muito aprendizado que vem sendo um novo pai, mas eu e Ollie estamos nos relacionando muito bem.”
O casal atualmente está em processo de morar juntos e Max tirou folga do trabalho para cuidar da sua namorada no pós-parto.
Mulher
Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
Mulher
Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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