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Mãe comove a internet ao deixar mensagens diárias ao filho falecido


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Pedro morreu aos 43 anos em 2019 devido ao um câncer de cólon
Arquivo pessoal

Pedro morreu aos 43 anos em 2019 devido ao um câncer de cólon






“Meu filho, meu amor. Não consigo ir dormir sem te dizer que o teu irmão já chegou. Estão bem. Queria tanto saber se tu estavas bem. Amo-vos tanto meus filhos”, escreveu Assunção Fernandes no domingo. O recado deixado no mural do Twitter chama atenção pelo inusitado: trata-se de uma mensagem da mãe para o filho falecido em 2019.

Pedro foi vítima de um câncer de cólon aos 43 anos. Desde então assunção encontrou essa forma de se comunicar com primogênito perdido. Essa é uma das mensagens que Assunção Fernandes tem deixado para o seu falecido filho em seu Twitter. Devastada pela morte de seu primogênito, a mãe tem encontrado nas redes sociais uma forma de manter o elo que nem a morte pode romper. 

Emocionando tanto brasileiros e portugueses

Sua mensagem foi escrita em um post do filho com resposta automática, chegando até o atual momento a 13 mil curtidas e 500 compartilhamentos. Recebendo dos internautas apoio e consolo. 

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“Assunção, que lindo o amor de vocês. Isso é eterno. Mandando muitas energias boas aqui do Brasil”, publicou uma pessoa. “Fico sempre de coração partido quando a leio. Vejo nas suas palavras o amor que sente pelos seus e pelos outros. Ninguém neste mundo está preparado para a perda de um filho”, comentou outra.

Em suas redes sociais, Assunção conta que não esperava toda essa repercussão, ela pensava que no máximo poderia chegar ao seu círculo de amigos e parentes, mas que um perfil com 2,9 mil seguidores acabou compartilhando o seu comentário, gerando toda essa repercussão. 

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“Ontem alguém encontrou uma das minhas conversas, comoveu-se, retuitou e a onda solidária tem sido tão grande que ainda não acabou. Não consigo responder a toda a gente e alguns tuítes que vi mas não respondi ontem, já não os consigo encontrar”, escreve a senhora em seu Twitter emocionada. 

A mãe também relatou que os comentários foram um modo de lidar com o luto e ainda se sentir próxima de seu filho mais velho, contando a ele sobre o dia a dia da família e demonstrando o seu amor pelo filho. 

“Para atenuar a minha dor, e não podendo falar nele em casa por causa do meu marido, aproveitei a página dele do Twitter onde ele tinha um tuíte automático”, explicou em uma das publicações. 

Pedro era funcionário público em Braga, Portugal. Gostava de viajar e era descrito por seus amigos como uma pessoa alegre e reservada, segundo matéria da BBC Brasil. “Ele sonhava com um mundo sem barreiras. Nunca, desde bem pequeno, admitia as palavras normal ou anormal para classificar as pessoas. Ele dizia que cada indivíduo era diferente e era assim que devíamos aceitar e respeitar”, diz Assunção à BBC News Brasil.

Ainda em entrevista, a família conta que Pedro gostava muito de tecnologia e que foi ele quem ensinou a sua mãe a mexer no Twitter. “Ele era muito ativo no Instagram, no Facebook e no Twitter. Ele até ia a encontros com pessoas que tinha conhecido no Twitter”, relembra o irmão mais novo. 

Para os familiares, as redes sociais foram um modo de Pedro continuar ativo. Antes de sua morte, ele tinha programado o seu Twitter com um bot para fazer postagens de emojis diariamente.

Fonte: IG Mulher

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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

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Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

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