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Diadema: Procura por 1ª dose sobe 194% após passaporte da vacina


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Comprovante de vacinação em São Paulo
Divulgação: Governo de São Paulo

Comprovante de vacinação em São Paulo

A exigência da apresentação do comprovante de vacinação mostrou resultados positivos em Diadema. Segundo dados da Secretaria Municipal de Saúde do município no Grande ABC, a procura pela primeira dose do imunizante cresceu 194%.

A comparação foi feita entre o período de 19 a 26 de janeiro, antes do anúncio da medida, e 27 a 3 de fevereiro, quando a obrigatoriedade foi anunciada. No primeiro período, 507 pessoas procuraram pela D1, no segundo, o número pulou para 1.491.

O percentual de moradores que procuraram pela segunda dose cresceu 176% – de 1.168 D2 antes do anúncio para 3.220. O reforço também cresceu. As equipes de saúde vacinaram 13.579 pessoas no primeiro período, e 23.313 no segundo, um aumento de 172%.

“O Passaporte da Vacina foi fruto de debate no comitê intersecretarial criado no governo do prefeito Filippi para discutir ações de combate à pandemia e se mostrou uma medida acertada diante do aumento da procura pela vacina em nossa cidade, em especial entre aqueles que nem sequer tinham iniciado o esquema vacinal. A ciência sempre disse, e os números mais recentes reforçam, que a imunização é essencial para que superemos esse período. O governo seguirá seu propósito de cuidar de seu povo e reforçando a necessidade de vacinação”, afirma Patty Ferreira, prefeita em exercício.

Em Diadema, o passaporte da vacina é exigido em estabelecimentos e locais de uso coletivo públicos e privados, como academias, clubes, estágios, ginásios, cinemas, teatros, atividades de entretenimento, festas, bares, lanchonetes, restaurantes, serviços de beleza e estética, prédios comerciais, lojas, padarias, taxis ou transportes por aplicativo, estabelecimentos de hospedagem e prédios públicos.

Ao todo, a cidade já aplicou 842.333 vacinas, sendo 341.688 de primeira dose, 311.044 de segunda dose e 153.194 de terceiro. A quarta dose foi aplicada em 156 pessoas e 26.012 em crianças.

Fonte: IG SAÚDE

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Saúde

Alegrete enfrenta desafio com nova onda de covid-19

 Com mais de 520 casos confirmados em 2024, a cidade intensifica testagem e vacinação para conter a pandemia

Em Alegrete a situação da covid-19 tem gerado preocupações, conforme dados atualizados até 14 de novembro de 2024. A cidade, com uma população estimada de 73.589 habitantes, registrou um aumento no número de casos positivos da doença, alcançando mais de 520 casos confirmados neste ano.

Este cenário ocorre apesar de uma expressiva campanha de vacinação, que já aplicou 190.385 das 206.315 doses recebidas, representando uma cobertura de 92,3%. A secretaria de saúde local tem acompanhado de perto a evolução da pandemia, especialmente no mês de outubro, quando foram registrados 45 novos casos.

Segundo informações da Vigilância Epidemiológica de Alegrete, destacou o aumento de casos positivos, com 211 pacientes diagnosticados com a doença entre 1º de outubro e 4 de novembro.

Nesta semana tivemos 5 internados com covid, porém foram internações por outros motivos além da doença viral. A covid nestes casos não é a principal causa da internação, segundo informações daquele setor.

A estratégia da Secretaria de Saúde para conter o avanço da doença inclui a ampliação da testagem e a continuidade da vacinação conforme o cronograma estipulado pelo Ministério da Saúde e orientado pelo Estado do Rio Grande do Sul.

Até o final de outubro, o município contabilizou 28 hospitalizações, sendo uma em UTI, o que reforça a importância da vacinação. A população precisa completar o esquema vacinal, principalmente grupos de risco, como idosos e pessoas com comorbidades. A vacinação é essencial para garantir que não haja um aumento significativo de internações e complicações graves, pontua a Vigilância Epidemiilógica.

Nos últimos dois meses, o aumento dos casos de covid-19 em Alegrete exigiu um cuidado redobrado dos agentes de saúde, incluindo a recomendação do uso de máscaras em ambientes fechados e a higienização das mãos.

A colaboração da comunidade é fundamental para manter os cuidados básicos e buscar a imunização nas unidades de saúde. 

 

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Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

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Saúde

CAPS II completa 34 ANOS

Na última quarta-feira (19/07), o Centro de Atenção Psicossocial – CAPS II completou 34 anos de atuação em Alegrete. A história teve inicio em 2003 com a Lei da Reforma Psiquiátrica que mudou os paradigmas de tratamento em saúde mental, instituindo o cuidado em Atenção Psicossocial, através de equipes multidisciplinares. O serviço prima pelo tratamento em liberdade e pela abordagem inclusiva.

A busca do serviço oferecido pela prefeitura, por meio da Secretaria de Saúde, garante os direitos e proteção à pessoas com sofrimento psíquico ou transtornos mentais com estratégias de reinserção social, respeitando o posicionamento da pessoa na escolha do tratamento. Também oferta suporte às famílias, através de atendimentos individuais e visitas domiciliares, buscando o fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários.

A equipe multidisciplinar atualmente é composta por médico psiquiatra, médicos residentes em psiquiatria, psicólogos, assistentes sociais, oficineiros, enfermeiras, atendentes, estagiários, técnicos em enfermagem, zeladores, terapeuta ocupacional, profissionais da higiene e psicopedagoga, que prestam atendimento em grupos ou de forma individual a cerca de 900 pessoas mensalmente.

A prefeitura parabeniza a todos que fazem parte desta história!

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