Mulher
Juliette Freire revela ter alopecia, a calvície feminina; entenda
A perda progressiva de cabelo, também conhecida como alopecia ou calvície feminina, é uma disfunção que atinge cerca de 5% das mulheres do mundo. A modelo Naomi Campbell, a campeã do BBB 21 Juliette Freire e a cantora Maraisa, da dupla com Maiara são algumas das famosas que possuem a disfunção. O cabelo é sinônimo de autoestima para muitas pessoas, e a perda desses fios pode abalar a autoestima.
De acordo com o médico tricologista João Gabriel Nunes, a mulher pode sofrer com diversos tipos de alopecia, desde doenças autoimunes que atacam os folículos causando a queda, o eflúvio telógeno, que ocorre após a gravidez, entre outras, mas que esses podem ser revertidos com tratamentos específicos.
“Quando a alopecia é androgenética, mais conhecida como calvície, ocorre afinamento e o atrofiamento do bulbo, causando a queda definitiva. Essa condição genética na mulher acontece normalmente de forma difusa em todo topo da cabeça e também de maneira global, comprometendo toda região da cabeça. Exige tratamento contínuo e acompanhamento médico”, explica.
No caso de alopecia androgenética, algumas mulheres que nascem com essa condição herdada de família já são pré-dispostas a ter a disfunção. O médico diz que ela costuma se manifestar mais tardiamente do que nos homens, e tem o diagnóstico mais tardio também. Nunes explica que a grande maioria inicia com afinamento e atrofia no topo da cabeça, mantendo as entradas fechadas, o que, no primeiro momento, dificulta a percepção de calvície. Quando a mulher se dá conta da condição, a alopécia já está avançada.
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Ou seja, a calvície pode levar um certo tempo para ser notada, até anos. “O ideal é que se tiver casos de calvície na família, principalmente parentes próximos como os pais, deve-se procurar uma análise de um profissional a partir dos 18 anos. O tratamento precoce pode inibir o avanço e manter seu cabelo volumoso por muitos anos. O profissional a ser procurado, deve ser dermatologista ou médico tricologista”, afirma.
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O tratamento para a disfunção pode ser feito em clínicas e também em casa, por meio de loções, medicamento oral, vitamina e shampoo de uso diário. Sem receitas da internet! É preciso ter cuidado na hora de procurar métodos para melhorar a alopécia, se feita de forma errada, pode causar mais queda aos fios. Nunes diz que tudo deve ser prescrito pelo médico e o paciente deve seguir à risca para que o resultado seja satisfatório.
“Nenhum tratamento pode garantir o fim da calvície, mas mesmo assim, pode trazer ótimos resultados e mantém os fios volumosos por muitos anos. o caso de calvície avançada, muitas mulheres optam pelo transplante capilar, que consiste na retirada de fios das áreas doadoras da própria pessoa, que costumam ser a nuca e as laterais, e na implantação fio a fio nas regiões afetadas (método FUE)”, completa.
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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