Agro Notícia
Senar realiza curso de manutenção de pulverizador auto propelido em Lagoa do Tocantins
O agronegócio no Tocantins está se mantendo aquecido mesmo diante das oscilações do mercado. E com a difusão de novas tecnologias a todo instante, o setor está mais competitivo e exigente. Para fazer frente a essa nova realidade, os produtores estão sentindo muitas dificuldades para encontrar mão de obra qualificada e com capacidade para operar máquinas e implementos agrícolas de ultima geração que chegam ao mercado.
Por isso, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), está respondendo a esse clamor do segmento rural com cursos e treinamentos que qualificam a mão de obra local. A iniciativa valoriza os trabalhadores rurais que já atuam no Tocantins e são um alento às necessidades do produtor rural que não tem tempo a perder. Um exemplo disso foi o Curso de “Trabalhador na Operação e Manutenção de Pulverizador Autopropelido”, realizado no município de Lagoa do Tocantins.
INOVAÇÃO:
Jonatas Rodrigues fez o curso do Senar e está motivado para buscar oportunidades no mercado de trabalho. Ele acredita que terá sucesso por conta da capacitação que fez. “O curso chegou no momento que eu estava precisando; me sinto preparado porque se você não atualiza seus conhecimentos pode chegar uma hora em que não terá mais chance de trabalho”, destacou.
Para alunos como Jonatas, o treinamento também representa a oportunidade de conseguir uma chance de entrar no segmento que mais cresce no estado e que também vem oferecendo remunerações mais expressivas do que outros setores.
O instrutor do Senar, Gibson Neres Rufo, explicou que o curso foi realizado pela primeira vez no município de Lagoa do Tocantins e que os alunos ficaram satisfeitos com a oportunidade de participar da capacitação. Para ele, o grupo estava comprometido e atento aos ensinamentos, dá a entender que não será surpresa se todos se encaixarem logo em trabalhos no município e em outras regiões.
Além do funcionamento do maquinário usado na pulverização, os alunos conheceram as melhores práticas para o manuseio dos defensivos agrícolas a serem usados na atividade e também receberam orientações relativas à segurança no trabalho. “Não basta dominar o equipamento, o profissional precisa ter pleno conhecimento das medidas de segurança para executar o serviço bem feito, sem riscos para a plantação como também para ele e outros trabalhadores que estejam por perto”, destacou.
Agro Notícia
Produtores de Alegrete se mobilizam por solução para dívidas
Nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, produtores rurais de Alegrete, iniciaram uma importante mobilização para chamar a atenção para a crescente crise de endividamento que afeta o setor agrícola local.
O ponto central do protesto foi a concentração de um grande número de produtores com suas máquinas agrícolas ao longo da BR-290. Essa ação visou dar visibilidade à urgência da situação e pressionar por uma resposta efetiva das autoridades.
A principal reivindicação dos produtores é a securitização de suas dívidas. Essa medida permitiria o alongamento dos prazos de pagamento, oferecendo um fôlego financeiro essencial para a continuidade de suas atividades. Eles também clamam por uma ação urgente do governo federal para encontrar soluções concretas para a crise que se instalou no campo.
A mobilização é resultado da difícil situação financeira enfrentada pelos agricultores de Alegrete. Nos últimos tempos, eventos climáticos extremos, como secas e inundações, impactaram severamente as produções, dificultando o cumprimento de seus compromissos financeiros.
O movimento conta com o apoio de diversas organizações ligadas ao setor agropecuário, como a Compre Rural e a SOS Agro RS, que também defendem a necessidade de medidas emergenciais para amparar os produtores rurais do estado.
Os produtores de Alegrete esperam que a sua mobilização sensibilize as autoridades e resulte em ações que possibilitem a renegociação de suas dívidas e garantam a sustentabilidade econômica das famílias que dependem da agricultura na região.
A situação demonstra a fragilidade do setor diante de eventos climáticos adversos e a importância de políticas públicas que ofereçam suporte e segurança aos produtores rurais.
Agro Notícia
China suspende importações de carne de frango do Brasil devido à gripe aviária no RS
A China suspendeu a compra de carne de frango do Brasil por 60 dias após o País registrar o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial, informou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, nesta sexta-feira (16). A doença foi detectada em Montenegro, no Vale do Rio Caí.
“Então, a partir de hoje [desta sexta], por 60 dias, a China não estará comprando carne de frango brasileira”, afirmou Fávaro.
O Ministério da Agricultura reforçou que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves ou ovos. “O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas vivas ou mortas”, afirmou a pasta.
Com a confirmação da doença, a granja em Montenegro foi isolada, e as aves sacrificadas. A Secretaria da Agricultura do RS está investigando se há outros casos em um raio inicial de 10 km da região da identificação do foco.
Agro Notícia
Fronteira Oeste já colheu 95% da lavoura de arroz
Nesta quinta-feira (24), a colheita do arroz no Rio Grande do Sul atingiu 85,7% da área semeada. A Fronteira Oeste e a Planície Costeira Externa são as regionais mais próximas de concluir a colheita, com 95,3% e 95,1% da área já colhida, respectivamente.
A Planície Costeira Interna contabiliza 86,4% da área colhida seguida pela Zona Sul com 83,9%, Campanha com 76,3% e Região Central com 65,5%.
Segundo Luiz Fernando Siqueira, gerente da Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural, apesar das condições climáticas favoráveis, o período diário de trabalho na lavoura é menor, fazendo com que a colheita avance lentamente.
De acordo com os dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), até o momento a produtividade média do grão é de 9.022 kg por hectare. No entanto, a tendência é que a média se ajuste com a colheita das lavouras tardias.
“A produtividade final poderemos dar apenas quando todas as regionais concluírem a safra, mas sabemos que a média poderá cair”, avalia Siqueira.
Os dados sobre a colheita do arroz são coletados e divulgados semanalmente pelo Irga, por meio da plataforma Safra, que oferece informações precisas e detalhadas sobre o andamento da semeadura e da colheita. A plataforma é alimentada pelos 37 escritórios do Irga distribuídos em todas as regiões arrozeiras do Estado.
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