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Brasileira é expulsa do Vaticano por vestir “roupa inapropriada”
A brasileira Julia Vieira desabafou em entrevista ao PAGE NOT FOUND sobre um episódio que viveu no último domingo (30/1). Quando estava no Vaticano, Juju, como é mais conhecida, afirmou ter sido abordada por um homem “do Vaticano”, que a expulsou da Basílica de São Pedro.
“Não fui impedida de entrar. Um homem de cerca de 50 anos se aproximou de mim dentro do Vaticano e disse em italiano, que eu entendo bem, que aquele é um local para fazer oração, um local para fazer culto, para fazer missa e eu não estava vestida de forma apropriada”, afirmou a empresária e influencer de viagem.
Juju declarou que o homem que a abordou era funcionário do Vaticano, exibindo um crachá.
“A minha roupa era apropriada. Era um vestido blazer. Uma roupa de inverno. É normal na Europa com bota de cano longo. A culpa não foi minha e sim das pessoas que são fanáticas por religião”, defendeu-se a paulista de Santos, que diz ser católica e frequentar missas.
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“Quando não posso ir, acendo ao menos uma vela”, falou.
“Eu me senti vazia, fiquei em choque. Não era algo que esperava. Quando acontece alguma coisa comigo, eu fico sem reação. Sabe quando você não acredita no que está acontecendo?”, completou ela, que manifestou o desejo de nunca mais voltar ao Vaticano.
No Instagram, Juju fez um vídeo relatando o episódio:
“Eu fui no Vaticano e como todo mundo comecei a fazer as fotos. Comecei a fazer os vídeos como todo turista que entra no Vaticano, que olhar tudo, quer andar por tudo. Chegou um senhor, um homem que trabalha no Vaticano. Tinha outras pessoas que estavam trabalhando ali também. Eu vi um movimento meio estranho para o meu lado. Eu fiquei com vergonha, porque tinha pessoas próximas que ouviram isso: que eu não estava vestida (de forma) adequada. Então ele me convidou a me retirar. Em outras palavras: me chutou do Vaticano, né? Me me expulsou. Esse senhor chegou perto de mim e falou: aquele é um local para fazer oração, um local para fazer culto, para fazer missa e eu não estava apropriada. Tem câmeras no Vaticano. Se puxarem a câmera dá para ver perfeitamente ele chegando em mim e falando tudo isso.”
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Cinema brasileiro brilha com Globo de Ouro para Fernanda Torres
A conquista por sua atuação em “Ainda Estou Aqui” eleva as expectativas para uma futura indicação ao Oscar
Na noite de 05.jan.2025, a atriz Fernanda Torres fez história no cinema brasileiro ao receber o Globo de Ouro de Melhor Atriz (Drama) por sua atuação em “Ainda Estou Aqui”.
A cerimônia, realizada em Los Angeles, destacou-se pela presença de estrelas internacionais e marcou a primeira vez que uma brasileira conquistou tal prêmio, elevando o nome de Fernanda Torres no cenário mundial do cinema. A premiação ocorreu nesta 2ª feira (06.jan.2025).
Torres competiu com atrizes de renome, como Pamela Anderson, Angelina Jolie, Nicole Kidman, Tilda Swinton e Kate Winslet. Sua vitória não só celebra seu talento excepcional, mas também ressalta a qualidade do cinema nacional no exterior.
“Ainda Estou Aqui”, sob direção de Walter Salles, é um longa biográfico que narra a vida de Eunice Paiva, mãe do escritor Marcelo Rubens Paiva e viúva do ex-deputado federal Rubens Paiva.
O filme aborda a luta de Eunice durante a ditadura militar no Brasil, buscando manter sua família unida após o desaparecimento de seu marido. Baseado no livro homônimo de Marcelo Rubens Paiva, o filme atraiu mais de 3 milhões de espectadores no Brasil e recebeu aclamação internacional.
Embora “Ainda Estou Aqui” não tenha vencido na categoria de Melhor Filme Estrangeiro, superado por “Emilia Pérez”, a conquista de Fernanda Torres eleva as expectativas para uma indicação ao Oscar.
Este reconhecimento pode aumentar a visibilidade da atriz e do filme entre os votantes da Academia, potencialmente abrindo caminho para indicações em categorias como Filme Internacional e Melhor Roteiro Adaptado.
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Patroa assume o CTG Oswaldo Aranha em evento tradicionalista
Eva Ivone Pinto Neri é a nova patroa, prometendo reforçar tradições e valores locais com sua equipe
Com foco em tradições, a nova gestão apresenta líderes para invernadas cultural e artística, além de apoio social
Foi no domingo, a comunidade tradicionalista presenciou a posse da nova liderança do CTG Oswaldo Aranha. O evento, realizado na sede do grupo, teve a coordenação de Kellen Iung, da 4ª Região Tradicionalista. Eva Ivone Pinto Neri assumiu como a nova patroa, prometendo fortalecer as tradições e valores locais.
A nova equipe inclui José Bonassa e Erotinha Silveira como patrões de honra, e Ênio Pereira Aurélio e Marlon Dornelles Marchezan como os principais responsáveis pelas atividades do CTG, ocupando as posições de 1º e 2º capatazes, respectivamente.
O grupo também apresentou líderes para áreas como cultura, esportes, apoio social e atividades campeiras. Nívea Pinto Neri ficará à frente da Invernada Cultural, enquanto Daniela Marchezan comandará a Invernada Artística.
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Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
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