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Sistema FAEP/SENAR-PR lança cartilha do Programa Agrinho


O Programa Agrinho, maior iniciativa de responsabilidade social do Sistema FAEP/SENAR-PR, agora conta com uma cartilha. O material reúne as principais informações sobre a formação e traz detalhes sobre os materiais didáticos, as capacitações de professores e o concurso. A publicação foi enviada no formato físico para todas as escolas das redes pública e privada e secretarias de educação do Paraná. Além disso, a versão online está disponível no site da entidade (www.sistemafaep.org.br), na seção Notícias – Serviços – Ao Produtor.

“O Agrinho completa 27 anos em 2022 e, ao longo desse tempo, se consolidou como um importante programa educacional no Paraná. Apesar de já ser conhecido por milhares de professores e estudantes, a atualização do programa despertou a necessidade de montarmos esse guia para que o Agrinho continue sendo um exemplo positivo na vida de tantos paranaenses”, afirma o presidente do Sistema FAEP/SENAR-PR, Ágide Meneguette.

Para acessar a versão digital da cartilha do Programa Agrinho, clique aqui.

Segundo o gerente técnico do Departamento Técnico (Detec) do Sistema FAEP/SENAR-PR, Arthur Piazza Bergamini, um dos objetivos da cartilha é dar visibilidade aos materiais didáticos do Agrinho, recentemente reformulados. A digitalização do programa é outro ponto de destaque.

“Com a pandemia, o programa viveu a sua primeira experiência em formato remoto e várias etapas passaram a ser online. Nós entendemos as necessidades do momento e a transformação que a educação passou durante esse período, que culminou na mudança e adaptação do Agrinho”, explica Bergamini.

A cartilha traz um conteúdo explicativo sobre o Programa Agrinho, com proposta metodológica, público-alvo, materiais didáticos e outras atualizações para 2022. Ainda, a publicação destaca informações sobre os cursos destinados à formação de professores, ofertados pelo SENAR-PR em formato Educação a Distância (EaD). São 17 títulos sobre metodologias, sendo seis novos e 11 que passaram por atualização, além de um curso sobre Combate à Dengue, decorrente da campanha de 2020.

Por fim, no material também é disponibilizado o cronograma do Concurso Agrinho 2022. A inscrição dos trabalhos será online e está programada para acontecer em agosto. “Dessa forma, os professores já terão uma perspectiva do desenvolvimento do programa ao longo do ano e poderão se organizar da melhor forma”, complementa Bergamini.

Mais informações sobre o Concurso Agrinho 2022 serão divulgadas no site www.sistemafaep.org.br e nas redes sociais do Sistema FAEP/SENAR-PR.

Materiais didáticos

A cartilha traz, em detalhes, os materiais didáticos destinados a professores e alunos. Para os docentes, são dois livros: “Ciência, inovação e ética – tecendo redes e conexões para a sustentabilidade”, que contém as orientações gerais referentes aos temas do programa; e “Ciência, inovação e ética – tecendo redes e conexões para a produção do conhecimento”, que contempla algumas propostas metodológicas inovadoras.

No caso dos estudantes, os materiais são divididos por temas e fases de aprendizagem, incluindo conteúdos adaptados para alunos das Associações de Pais e Amigos dos Excepcionais (Apaes). No total, são 13 publicações: “Brincando com o Agrinho” e “Brincando e aprendendo 1 e 2”, compostos por folhas de atividades; “Agrinho em cenas cotidianas” e “Cenas do cotidiano 1 e 2”, que consistem em um conjunto de atividades compostas por imagens rotineiras de uma família; “Descobrindo o mundo”, composto por frases sobre diversas temáticas; “Investigando o ciclo da água”, que tem como ideia central um mistério a ser descoberto; e cinco diferentes edições do título único “Ciência, inovação e ética”, que, em formato revista, têm como ideia central um jeito sustentável de ser e viver. Todos os materiais didáticos podem ser acessados na versão digital também no site do Sistema FAEP/SENAR-PR. No entanto, os professores que desejarem receber a versão física, devem fazer a solicitação no site da entidade durante o mês de fevereiro.

Fonte: CNA Brasil

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Produtores de Alegrete se mobilizam por solução para dívidas

Nesta sexta-feira, 16 de maio de 2025, produtores rurais de Alegrete, iniciaram uma importante mobilização para chamar a atenção para a crescente crise de endividamento que afeta o setor agrícola local.

O ponto central do protesto foi a concentração de um grande número de produtores com suas máquinas agrícolas ao longo da BR-290. Essa ação visou dar visibilidade à urgência da situação e pressionar por uma resposta efetiva das autoridades.

A principal reivindicação dos produtores é a securitização de suas dívidas. Essa medida permitiria o alongamento dos prazos de pagamento, oferecendo um fôlego financeiro essencial para a continuidade de suas atividades. Eles também clamam por uma ação urgente do governo federal para encontrar soluções concretas para a crise que se instalou no campo.

A mobilização é resultado da difícil situação financeira enfrentada pelos agricultores de Alegrete. Nos últimos tempos, eventos climáticos extremos, como secas e inundações, impactaram severamente as produções, dificultando o cumprimento de seus compromissos financeiros.

O movimento conta com o apoio de diversas organizações ligadas ao setor agropecuário, como a Compre Rural e a SOS Agro RS, que também defendem a necessidade de medidas emergenciais para amparar os produtores rurais do estado.

Os produtores de Alegrete esperam que a sua mobilização sensibilize as autoridades e resulte em ações que possibilitem a renegociação de suas dívidas e garantam a sustentabilidade econômica das famílias que dependem da agricultura na região.

A situação demonstra a fragilidade do setor diante de eventos climáticos adversos e a importância de políticas públicas que ofereçam suporte e segurança aos produtores rurais.

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China suspende importações de carne de frango do Brasil devido à gripe aviária no RS

A China suspendeu a compra de carne de frango do Brasil por 60 dias após o País registrar o primeiro caso de gripe aviária em uma granja comercial, informou o ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, nesta sexta-feira (16). A doença foi detectada em Montenegro, no Vale do Rio Caí.

“Então, a partir de hoje [desta sexta], por 60 dias, a China não estará comprando carne de frango brasileira”, afirmou Fávaro.

O Ministério da Agricultura reforçou que a gripe aviária não é transmitida pelo consumo de carne de aves ou ovos. “O risco de infecções em humanos pelo vírus da gripe aviária é baixo e, em sua maioria, ocorre entre tratadores ou profissionais com contato intenso com aves infectadas vivas ou mortas”, afirmou a pasta.

Com a confirmação da doença, a granja em Montenegro foi isolada, e as aves sacrificadas. A Secretaria da Agricultura do RS está investigando se há outros casos em um raio inicial de 10 km da região da identificação do foco.

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Fronteira Oeste já colheu 95% da lavoura de arroz

Nesta quinta-feira (24), a colheita do arroz no Rio Grande do Sul atingiu 85,7% da área semeada. A Fronteira Oeste e a Planície Costeira Externa são as regionais mais próximas de concluir a colheita, com 95,3% e 95,1% da área já colhida, respectivamente.

A Planície Costeira Interna contabiliza 86,4% da área colhida seguida pela Zona Sul com 83,9%, Campanha com 76,3% e Região Central com 65,5%.
Segundo Luiz Fernando Siqueira, gerente da Divisão de Assistência Técnica e Extensão Rural, apesar das condições climáticas favoráveis, o período diário de trabalho na lavoura é menor, fazendo com que a colheita avance lentamente.

De acordo com os dados do Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga), até o momento a produtividade média do grão é de 9.022 kg por hectare. No entanto, a tendência é que a média se ajuste com a colheita das lavouras tardias.

“A produtividade final poderemos dar apenas quando todas as regionais concluírem a safra, mas sabemos que a média poderá cair”, avalia Siqueira.

Os dados sobre a colheita do arroz são coletados e divulgados semanalmente pelo Irga, por meio da plataforma Safra, que oferece informações precisas e detalhadas sobre o andamento da semeadura e da colheita. A plataforma é alimentada pelos 37 escritórios do Irga distribuídos em todas as regiões arrozeiras do Estado.

 

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