Contato

Mulher

Ex-funcionária da Zara denuncia perseguição transfóbica no trabalho


source
O caso aconteceu em Campinas, São Paulo
Reprodução/Facebook

O caso aconteceu em Campinas, São Paulo

A rede de roupas e acessórios Zara enfrenta mais uma denúncia de transfobia. Flor de Lima da Silva, de 25 anos, trabalhou na loja por três anos e afirma ter sofrido perseguição transfóbica durante o período em que prestava serviços ao estabelecimento. A jovem entrou com uma ação trabalhista contra a rede denunciando assédio moral, acúmulo de função e demissão sem justa causa, pedindo indenização de R$ 227.200,00.

Flor de Lima afirma também que após iniciar a transição de gênero, escutou insultos de chefes e também era tratada pelo pronome masculino. Os episódios acarretaram uma depressão e a jovem chegou a tentar tirar a própria vida dentro da loja, no Shopping Parque Dom Pedro, em Campinas. A ação é movida no Tribunal Regional do Trabalho da 15ª Região.

A jovem iniciou os trabalhos como vendedora na loja em 2015, e em 2018 começou sua transição de gênero. De 2018 a 2020, foi proibida de usar o banheiro das mulheres e obrigada a vestir o uniforme masculino, além de ser chamada pelo nome masculino mesmo tendo o nome social.

Somente em maio de 2019 a então vendedora conseguiu usar o uniforme feminino. Segundo ela, a Zara afirmou que só aceitaria a mudança do nome após a retificação nos registros civis do Estado. Ela teria denunciado a situação a um executivo da loja, que sugeriu que a jovem se demitisse. 

Em 2020, duas ex-funcionárias da Zara acusaram a loja de transfobia e racismo. Segundo Alina Durso e Jade Aza, elas trabalharam via um programa de inclusão social, mas durante os quatro meses no estabelecimento tiveram suas identidades invalidadas. Ambas também processam a loja por danos morais.  Além disso, a loja também acumula diversas denúncias de racismo.

Fonte: IG Mulher

Publicidade
Comentários

Mulher

Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura

Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h

A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.

Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.

Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.

Continue lendo

Mulher

Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários

 

Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.

A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.

Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.

 

Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS

Continue lendo

Mulher

Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres

Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.

A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.

Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.

Continue lendo

Facebook

Previsão do tempo

 

 

Popular