Mulher
Cabeleireiro de Brunna, do ‘BBB 22’, passa dicas sobre touca de cetim
Já se foi o tempo em que a expressão “dormir de touca” cabia a alguém que vacilou, foi enganado, bobeou… As toucas de cetim têm chamado atenção dentro da casa do “Big Brother Brasil 22” ao serem usadas por participantes como Brunna, Jade, Maria e Luciano, eliminado na última terça-feira. O produto também já tomou conta de mercados populares e lojas de beleza físicas e virtuais. A finalidade é manter os fios sem frizz, protegendo as madeixas de atritos causados pelo contato com o travesseiro na hora de dormir. A tricologista Viviane Coutinho aponta que os benefícios são obtidos em razão do tipo de tecido e explica:
— O cetim, por ser mais fino, proporciona essa vantagem de impedir o atrito da fibra capilar, diminuindo o frizz e auxiliando na manutenção da saúde do cabelo.
Para aqueles que tem cachos, um bônus: com as toucas, é possível prolongar a definição por mais tempo, evitando que o formato anelado se desfaça. Mas, como tem sido mostrado no “BBB 22”, o acessório pode ser usado por quem tem qualquer tipo de cabelo. Maria é cacheada, enquanto Luciano esbanja fios crespos. Jade tem o cabelão liso e Brunna não abre mão de laces, a maioria com looks lisos, e dorme sem tirá-las, mas sempre de touca.
Na casa mais vigiada do Brasil, os participantes desfilaram com modelos de várias cores. Hemerson Santos, proprietário do salão Mestre dos Cachos, cuidou dos cabelos da mulher de Ludmilla depois que ela passou pela transição capilar em 2020. O profissional conta que existem diferentes modelos do acessório:
— Tem a touca difusora, que serve para secar o cabelo e é ideal para cacheadas e crespas que gostam de volumão. Há também as toucas que são dupla face para todos os cabelos e servem tanto para o banho quanto para a hora de dormir, já que de um lado elas são em plástico e do outro, em cetim.
E não é porque famosas usam o acessório que ele custa caro nas prateleiras e nos sites. O preço varia de acordo com tamanhos e modelos, mas com apenas R$ 10 já dá para adquirir uma touca de cetim simples e garantir uma boa proteção para os cabelos contra o frizz. Para quem nunca experimentou, Santos passa a dica:
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— A touca de cetim não tem mistério e é muito usada para dormir. Também tenho clientes que usam quando fazem penteados para evitar o frizz antes de sair para o evento.
Viviane alerta:
— O tamanho depende da quantidade e do próprio tamanho do cabelo. É importante que todos os fios fiquem dentro da touca. O fundamental é nunca usar enquanto o cabelo estiver molhado ou úmido para não facilitar a proliferação fúngica e causar caspa, dermatites, entre outras disfunções.
Além das toucas, existem produtos feitos do mesmo tecido e que também possuem a finalidade de proteger os fios contra os atritos da rotina. Os chamados “scrunchies” (prendedores de cabelo revestido de tecido) também são boas opções para evitar marcar as madeixas depois de finalizadas. Na hora de dormir, existe ainda a opção das fronhas de cetim. É possível encontrar à venda kits com todos esses produtos juntos por um preço único. Usar um desses já pode trazer um ótimo efeito, mas Viviane complementa:
— Gosto muito do resultado dos três combinados, pois diminuímos ainda mais o atritos. Assim, não tem erro!
Viu? Hoje, pra não marcar bobeira, o ideal é dormir de touca mesmo!
Mulher
Neste domingo, escritora alegretense será entrevistada na TV Cultura
Escritora Eliana Rigol aborda a história oculta das mulheres no Café Filosófico .Programa da TV Cultura vai ao ar no próximo domingo, dia 3, às 19h
A escritora gaúcha Eliana Rigol será a convidada do próximo Café Filosófico, que vai ao ar no domingo, dia 3, às 19h, na TV Cultura. No programa, ela irá abordar o tema da história oculta das mulheres, como parte da série “Novas mulheres, antigos papeis”, gravada em maio, no Instituto CPFL, em Campinas (SP), com curadoria da historiadora e roteirista Luna Lobão.
Para Eliana, que atualmente vive em Barcelona, na Espanha, foi uma honra ter sido convidada a subir no palco de um programa do qual sempre foi fã, mas onde, normalmente, só via homens sendo entrevistados. “Foi uma alegria genuína estar representando tantas e tantas mulheres no Brasil e no mundo que não tiveram momento para fala e escuta nesse mundo desenhado por homens e para homens”, conta.
Nascida em Alegrete, Eliana já morou em São Paulo, Toronto e Lisboa. Advogada de formação e escritora por vocação, ela atua com mentoria de mulheres (Jornada da Heroína) Ela é autora de quatro livros: Moscas no Labirinto (Pergamus, 2015), indicado ao Prêmio AGES, Afeto Revolution, finalista do Prêmio Jabuti, Herstory e Parir é sexual, os três últimos publicados pela editora Zouk, de Porto Alegre.
Mulher
Câncer de Mama: Proposta estabelece prazo para substituir implantes mamários
Com o objetivo de garantir bem-estar e dignidade às pacientes com câncer de mama, o deputado Gustavo Victorino protocolou, na Assembleia Legislativa, Projeto de Lei 350/23 que estabelece prazo para procedimentos cirúrgicos e garante acompanhamento às mulheres em tratamento.
A proposta determina o limite de 30 dias para substituição do implante mamário sempre que ocorrerem complicações inerentes à cirurgia de reconstrução da mama, bem como garante o acompanhamento psicológico e multidisciplinar especializado às pacientes que sofrerem mutilação total ou parcial de mama decorrente do tratamento de câncer.
Conforme o parlamentar, a proposição, que modifica o Estatuto da Pessoa com Câncer no Rio Grande do Sul (Lei nº 15.446/20), é um direito previsto na Lei Federal (no 14.538/2023), garantindo assim, um cuidado integral e humanizado à saúde da mulher: “Física e emocionalmente, o câncer de mama é devastador para a mulher e é nessa hora que o suporte médico e psicológico deve se fazer presente”, pontua o deputado Gustavo Victorino.
Crédito: Paulo Garcia Agência ALRS
Mulher
Bolsonaro sanciona lei de enfrentamento à violência contra às mulheres
Está publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (5), a Lei 14.330/22 que inclui o Plano Nacional de Prevenção e Enfrentamento à Violência contra a Mulher como instrumento de implementação da Política Nacional de Segurança Pública e Defesa Social.
A norma determina a previsão de ações, estratégias e metas específicas sobre esse tipo de violência que devem ser implementadas em conjunto com órgãos e instâncias estaduais, municipais e do Distrito Federal, responsáveis pela rede de prevenção e de atendimento das mulheres em situação de violência.
Depois de passar pela Câmara, o texto foi aprovado pelo Senado em março, como parte da pauta prioritária da campanha 21 Dias de Ativismo pelo Fim da Violência contra a Mulher.
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